E o vencedor é...

Podemos apontar defeitos, mas com Marcelo não há tédio. A vida a acontecer no PSD com Moedas e Passos a planear o futuro num mar com muitos "tentáculos". Ainda a "crise do regime" e o silêncio da PGR.

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MP e PGR perderam depois de "jogar sujo" e Marcelo é um dos "cúmplices" da trapalhada do caso Influencer. A mudança de casa do regulador de transportes e a "casa trancada" de câmaras e ministérios.

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Assim que a porta abriu, bastou uma rajada de vento para o Governo abanar e causar estragos. Os problemas de crescimento do Livre e os "truques e pózinhos" de Medina para baixar a dívida pública.

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Montenegro não admite que esteve mal e ainda quer passar a ideia: "Vocês é que perceberam mal". Todos falam sobre corrupção, mas em vez de prepararem cimeiras, os partidos deviam olhar para o sistema.

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Na série "Querida, encolhi o IRS", Miranda Sarmento não quis esclarecer e entrou com o pé esquerdo. Passos Coelho não é candidato a "Miss Universo" e aproveita para fazer inimigos em cada esquina.

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O debate correu melhor a Montenegro do que aos partidos da oposição até à "farsa" da redução do IRS. Serão saudades da habilidade de António Costa com as pensões? Afinal, não dá sequer para um café.

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A não bastar o orçamento "pipi" do novo Governo, também a descida do IRS é "betinha". Prometeram, mas não parecem cumprir: afinal, a governação de Montenegro não se afasta assim tanto da socialista.

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No debate do programa do Governo, a arrogância reinou e espera-se mais responsabilidade no dia de aprovar leis. Costa tem o futuro pendurado? Atraso no processo pode ditar o fim da carreira política.

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No debate do Programa, a AD já está com o pé no travão. Montenegro está mais preocupado em fazer "parecer", mas podem o PS e o Chega ter medo de derrubar o Governo? Afinal, é preciso "abrir o melão".

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Os partidos que fizeram de "árvore" com medidas aprovadas no programa de Governo e o Chega que ganha pontos com a CPI ao caso das gémeas. PS e PSD vão assobiar para o lado e fingir que nada se passa?

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Marcelo quis evitar polémicas, mas fez ainda pior quando decidiu fazer condecorações "secretas". Os apelos de Nazaré Costa Cabral ao novo Governo. É preciso fazer contas e ter atenção às promessas.

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Pedro Nuno, atrapalhado, não sabe muito bem o que dizer sobre a Justiça. As táticas com "explosivos" que acentuam o descrédito em PSD e PS e as cartas que querem fingir um acordo que não vai existir.

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Costa está na fila de espera há 5 meses e alimenta-se a ideia de que a Justiça só se sabe arrastar. Ainda as críticas dos "governantes de bancada" à orgânica do Governo que nunca agrada a todos.

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Ministérios que não existem são tão, ou mais, importantes. Montenegro pode ter apagado nomes da lista de Secretários de Estado entregue à Presidência; já Marcelo continua por entre os pingos da chuva.

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Caso das gémeas ressurge em tempo de novas táticas políticas, mas não é "boa notícia" para Marcelo. Enredados numa "teia de burocracias", uma coisa é certa: André Ventura vai tentar "corroer".

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Depois de mudar o logótipo oficial, o Governo tem de mudar as horas a que acontecem as coisas. Os problemas no recrutamento para as secretarias de Estado e ainda o "veículo da cunha": Lacerda Sales.

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Pedro Nuno não teve maturidade, falhou na "oposição responsável" e imitou as criancices de Ventura. A 1ª medida do novo Governo? Andar para trás e mudar o logótipo oficial da República Portuguesa.

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As ausências de Pedro Nuno, BE e PCP da tomada de posse mostram desrespeito pela democracia. Montenegro foi contra o "muro PS" e lembrou que ser oposição é muito mais do que bloquear ações do Governo.

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Ventura só se preocupa com a corrupção e sente que tem legitimidade para pedir que reconsiderem a nomeação da MAI. Ainda o "árbitro" Pinto da Costa que vai fazer de tudo para blindar o trono do FCP.

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A "saída inglória" de Costa que ficou marcada pela arrogância e pelos "amigos" que o rodeavam. A descida do VOX, colega  do Chega, mostra que quando há competência política, as coisas são inevitáveis?

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Chega "tem oportunidade de ser o partido de construção, mas aproveita poder para fazer chantagem com o PSD". Ainda análise ao novo Governo: "Quando começarem a governar é que se vai abrir o melão".

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Para Miguel Pinheiro e Jorge Fernandes, a estratégia de Luís Montenegro tem-se baseado no silêncio, mas será inocente? Ainda os desafios presentes e futuros da AD, desde a composição do Governo, às Presidenciais de... 2026.

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Ventura não quer ser o "pendura" do PSD, quer estar ao volante da direita em Portugal. O bom senso de Francisco Assis e o trauma pós-eleição de Aguiar Branco que agora quer rever  o regimento da AR.

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Esperava-se um dia calmo na AR, mas existe André Ventura e os 49 deputados eleitos pelo Chega. Nota positiva para António Filipe que mostrou ser o "único adulto na sala" a lidar com todas as birras.

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Não há ninguém que supere os powerpoints do PS na pasta da transição. A tarefa de Montenegro para gerir bem o excedente e a reabilitação política de Medina na "clínica" do ministério das Finanças.

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O desejo de Carlos César sobre o excedente que se virou contra os socialistas. Ainda o dilema de Rui Tavares que pode complicar o futuro do LIVRE: vai voltar ao Parlamento Europeu onde já foi feliz?

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Costa prometeu, mas não chegaram. Socialistas estão "com amargo de boca" e não querem "dar os louros dos aumentos à direita". Ainda a "não-estratégia" da IL e a votação dos emigrantes no Chega.

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Líder do PSD estava com dificuldade em "conter o seu próprio contentamento" mas não pode embarcar na narrativa "de que tudo é possível". Ainda a saída "que não é um fim" de António Costa em Bruxelas.

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Na "festa da igreja" paga pelos contribuintes repetem-se as falhas do costume, a falta de planeamento. Pedro Nuno prepara a cruzada da oposição e Santos Silva enfrenta um futuro político "nublado".

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Santos Silva quis ser o guardião contra o mal, mas no final quem sorriu foi Ventura. A indigitação "late night" de Montenegro que quer passar a imagem de que afinal tudo se resolve rápido neste país.

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Ventura vive com uma missão que ninguém compreende, "salvar Portugal". Pedro Nuno Santos quebra o silêncio e chuta a bola para Montenegro. Se o PSD rejeitar a ajuda do PS, depois não se pode queixar.

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A balbúrdia eleitoral continua, desta vez com a velha questão do elevado número de votos nulos da emigração. Caso o PSD não aceite o Chega está a aliar-se à esquerda e o Governo tem os dias contados?

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BE e PCP pedem cartão vermelho à direita, mas deviam "meter o dedo na ferida" e analisar resultados. Augusto Santos Silva diz que Montenegro vai fingir penaltis, mas não será esse o caminho do PS?

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Cavaco Silva deixa "vários recados" na autobiografia e silêncio de Montenegro "está a deixar o Chega nervoso". Ainda a pergunta: "Será o Ministério Público o "padrinho" dos 18% do partido de Ventura"?

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"Ventura é eficaz, mas não quer dizer que seja bom". Ainda a "narrativa irresponsável" de Rui Tavares, a "boa gestão" pós-eleições de Montenegro e o PS, que "tem muita reflexão para fazer".

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Montenegro não quer a IL, mas Rui Rocha parece querer "manchar" o trabalho destas eleições e forçar uma entrada no Governo. Ainda os apelos da JS para o "combate de trincheiras" dos próximos meses.

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O silêncio inteligente de Montenegro "a arrumar a casa", Marcelo a lançar a confusão e a provável união à esquerda. A IL dá um passo para não se tornar irrelevante, não se vai juntar ao Governo da AD.

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O Bloco de Esquerda quer um bloco estável à esquerda, o Chega quer interferir no Governo e a IL "mete-se em bicos de pés" e pisca o olho a uma "ADIL". Ou alguém cede ou vamos todos votar (outra vez).

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Ventura quer "meter o nariz" na escolha de ministros da AD, criar instabilidade e pensar já no ciclo seguinte. Ainda a nota positiva para a CTI do novo aeroporto: "É raro quando as coisas correm bem".

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AD é “um vencedor inquestionável”, mas vai precisar de "dialogar com todos os partidos". Já o Chega deve decidir se quer “continuar a ser um partido de protesto ou influenciar o próximo governo”.

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Rui Tavares ganha amigos na AR e a AD mostra "amadorismo" ao deixar para o último dia a confusão entre AD e ADN. Ventura dispara contra "sondagens erradas" e os comentadores que "maltrataram" o Chega.

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A mensagem equilibrada de Marcelo que conseguiu voltar a ser o "presidente de todos os portugueses". E será que vale a pena "acreditar" nas sondagens quando ainda há tantos indecisos?

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A "violência está cada vez mais violenta" e a justiça é machista. Em "dia de plantação", procura-se um "sinal de confiança para a democracia". A recompensa? História em campo para Portugal.

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Os Óscares são no domingo, e por cá o óscar de "melhor maquilhagem" vai para os antigos líderes que apareceram a desfilar. O cardápio de partidos é grande. Será que é isso que aumenta a indecisão?

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No sábado só se fala de marte e flores. Porquê? O Estado acha que pode confundir os eleitores a falar de política. Ainda os comentadores de televisão e o "mau exemplo" que dão ao estarem em campanha.

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O Chega está com saudades do recreio porque ninguém brinca com eles. Perturbar comícios é a nova moda nas campanhas de hoje em dia. E será que PNS precisa de ajuda com tanto desfile de vaidades da AD?

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Ventura é aquele que quer ter uma "relação à força", mesmo quando do outro lado (neste caso, a AD) diz que "não". Os jovens que se sentem mais valorizados lá fora e ainda o fim da era dos bidés.

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Candidatos em entrevistas divertidas? Claro. Com jornalistas? A conversa é outra. O financiamento do Chega pode ser sido ilegal e Ventura atira-se às autoridades que "não sabem fazer o seu trabalho".

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À semelhança de outros projetos, André Ventura pode ter usado a última arma de uma campanha que "corre mal", a fraude eleitoral. Já Costa dá asas ao humor na campanha do PS, mas sem "apitos de cão".

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No meio de uma "campanha volátil", prognósticos só no fim do jogo. O foco dos partidos "está no passado e nos casos e casinhos" e ainda quem "anda a querer morder os pés" a Montenegro.

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A PGR ainda não entendeu qual é o seu papel e continua a confundir toda a gente. O Chega não tem limites para as promessas. Agora querem abolir as portagens e ainda há quem acredite que é possível.

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Marcelo diz que já começa a ser banal, mas a verdade é que os "ataques" da Climáximo podem tornar-se ainda mais perigosos. E se alguém aceitar o corpo de segurança pessoal de António Costa, é cobarde?

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Passos Coelho é "o reforço que faltava na AD" ou pode virar embaraço?  A "esquerda está contente" e Mortágua até pede que apareça mais. Ventura, ambicioso, acha que Passos ainda vai acabar no Chega.

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O fantasma pairava no ar e apareceu. Passos Coelho chegou, e com um manual, ensinou como falar do Chega, sem mencionar o Chega. "A casa comum das esquerdas" é uma nova coligação para as legislativas?

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Raimundo esteve mais solto, Inês Sousa Real vai ter de correr atrás do eleitorado e Rui Tavares atrapalhou-se com "propostas fofinhas". Pedro Nuno e Montenegro? "Adoram estar pegados um com o outro".

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Ventura "não vem porque não quer" e espera-se um debate das rádios mais vivo e com menos interrupções. Albuquerque, "em modo arrogante", diz que não precisa de Montenegro, de Lisboa, nem de ninguém.

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PS adotou a estratégia "vem aí o papão do Chega", mas "acordo tiraria votos à AD". Ainda o desejo de melhoras à capacidade auditiva do líder do Chega e a pergunta: é o BE um partido extremista?

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Negativa para PNS que "depois de mostrar sentido de responsabilidade, embrulha-se de tal maneira que Montenegro só precisa de ficar calado". Ainda o balanço sobre os dois anos de guerra na Ucrânia.

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Até onde vai o dilema ético de Montenegro e as piruetas de Pedro Nuno sobre a viabilização de um governo minoritário? O Chega quis "jogar outro jogo", divulgou uma sondagem e agora tem a ERC à perna.

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Abrir porta da vida privada é perigoso. Que o diga Mortágua que não sabe como sair da "trapalhada da avó". Ventura vai confiar na polícia ou vai continuar a dizer que foi recebido a tiro em Famalicão?

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O dramalhão da governabilidade intensifica-se e Pedro Nuno diz ter estratégias. O trabalho difícil de Carlos Daniel no debate dos "partidos pequenos" onde todos quiseram "pôr-se em bicos de pés".

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No debate dos debates houve picardia e algazarra controlada. Montenegro "foi ao tapete" diante de um "super" Pedro Nuno, mas não se fez rogado, disse presente e teve alguns rasgos de candidato a PM.

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Em dia D, Montenegro tem de sorrir menos e Pedro Nuno não pode adormecer. Rui Rocha é a revelação dos debates, Paulo Raimundo está "mal preparado" e Inês Sousa Real precisa de mudar os argumentos.

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Montenegro "veste o fato de futuro primeiro-ministro", mas "PNS ainda não conseguiu encontrar equilíbrio". Análise aos efeitos do caso da Madeira e à proposta "injusta" de Ventura para os imigrantes.

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Em análise aos debates: Rui Tavares "caiu num lamaçal" e Paulo Raimundo "precisava de mais um ano de treinos". Ainda o "jogo de tempos" do PSD de Albuquerque e a "coerência" do PCP sobre Navalny.

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Marcelo habituou-nos a falar muito e agora fala pouco. Já Ferro Rodrigues pode criticar o que quiser, mas tem de ser contido. Mortágua em "boa forma" e Rui Rocha em crescendo num debate "quentinho".

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Pedro Nuno com "bagagem às costas" não foi incrível contra Ventura em modo "comentador de futebol". Damásio "tentou fugir ao protocolo" e  abandonou por razões pessoais? Errado, "foram razões legais".

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O BE e o Chega estão a tornar-se parecidos com soluções milagrosas para tudo? Ainda o ministro, João Costa, que anda "desatualizado". Os dados oficiais do INE dizem que o abandono escolar agravou.

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No festival das interrupções, Montenegro é "acusado" de interromper muito e há quem já faça marketing político. Inês Sousa Real jogou a cartada certa contra Montenegro ou foi só inconveniente?

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Com a maratona de debates a meio, Pedro Nuno "está a fazer lembrar Sócrates" e Montenegro delegou a Nuno Melo o papel de "polícia mau". O programa da AD não deixa dúvidas: "Quer agradar toda a gente".

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Nos Açores, o PSD vai esperar "que o deixem cair"? E Bolieiro está só a "ganhar tempo" para não prejudicar Montenegro a 10 de março? Nos debates, Pedro Nuno Santos parece "que não sabe quem é".

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Pedro Nuno disfarça o "venham eles" com uma "criancice" e quer debate com as 3 figuras da AD. Mortágua não quer discutir "questões particulares", mas não foi ela que trouxe os temas para cima da mesa?

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Montenegro "dá um tiro no pé" com trocas e baldrocas nos debates e há quem pergunte se Gonçalo da Câmara Pereira terá a mesma oportunidade. E depois de 11 dias calado, Marcelo reaparece sem soluções.

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Marcelo ainda "não deu guião" para a situação política na Madeira e Ireneu Barreto não sabe muito bem qual o seu papel. E se havia esperança que Ventura concretizasse ideias, ela ficou pelo caminho.

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O "feitio irritante" de Ventura serviu de pouco para debater com Inês Sousa Real. Os partidos "não descobriram o caminho para a Índia", mas sabem agora a importância política das regiões autónomas.

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O Chega convenceu-se que tinha a chave do cofre e falou alto demais. Bolieiro agora já festeja com Montenegro e Pedro Nuno tem de lidar com um PS "rachado": afinal, o aliado do Chega é o PS ou o PSD?

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Ao não entrar na coligação, IL "deixa que não seja só o Chega a alternativa à AD". Ainda a "greve de zelo" no Famalicão x Sporting e a "leitura ridícula da legislação pela CNE".

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Obsoleto ou balanço de propaganda? O certo é que "mítico dia" falha a quem vota antecipadamente. Ainda a "falta de noção" dos números de imigrantes e os "timings questionáveis" da Justiça portuguesa.

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Há protestos radicais na Europa, mas por cá os agricultores mostram como fazer "um bom protesto". O PS tem decidir o que quer fazer: vai continuar a competir com o Chega para enfraquecer o PSD?

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Villas-Boas teve coragem e Madureira, que achava que ia seguir impune, levou um "abanão". Os agricultores estão em protesto, em mais um momento em que o Governo só aparece quando a corda já ruiu.

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Montenegro tem de ser assertivo e quem sabe, "acreditar no horóscopo". Na Madeira, PSD e CDS fazem tudo para se manter no poder. Já nos Açores, parece que o PSD está a lidar com o mercúrio retrógrado.

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Já ninguém cai em "promessas fáceis" e a confiança nas instituições já teve melhores dias. Albuquerque continua sob pressão, mas no final o mais provável é que haja uma solução e fiquem todos amigos.

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Albuquerque saiu, mas ainda escolhe o sucessor. As promessas eleitorais começaram e "há dinheiro para tudo". E ainda Marcelo que começa a ficar sem saída quanto mais se sabe sobre o caso das gémeas.

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Montenegro "não demonstrou inteligência politica" e "esqueceu-se que não está só a ir a eleições na Madeira". Ainda Marcelo, que é "obrigado a estar calado" e a "leitura ingénua" do juiz Ivo Rosa.

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Miguel Albuquerque "caiu ao terceiro dia" e a Madeira "pode custar muitos votos a Montenegro", que provou "não ser um bom líder". Ainda André Ventura, que "anda de vassoura na mão a limpar o país".

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As próximas horas são "dramáticas" para Albuquerque, mas será que Montenegro vai a tempo de corrigir os erros? A Operação Marquês "já não está quente" e apesar das reformas, há coisas que não mudam.

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Costa demitiu-se, mas Albuquerque mantém-se, mesmo não sabendo muito bem como. A estante da Ikea está a fazer furor e ainda o programa económico do PSD que "mostra vontade de fazer as coisas bem".

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Nas listas do PS não há uma rutura com o passado e há pessoas que ficam de fora sem se saber o porquê. Costa mantém-se ao ataque contra o PSD e Chega. A única preocupação? Manter o PS no poder.

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A falta de cuidado nas listas é transversal, mas Duarte Cordeiro conseguiu "ser digno". A ética não assenta bem a Rui Cristina, que está perto do Chega, e é assim que se dá "mau nome" à democracia.

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Maló de Abreu é "coerente na mentira" e Pacheco Pereira está "à espera que o expulsem do PSD". Para a crise do jornalismo não há uma "solução milagrosa". Resultado? Vem aí uma "greve contra o mundo".

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Maló lida mal com holofotes. Chega, que é contra o sistema, vai buscar quem está no sistema há 40 anos. Nuno Melo "fragilizado e descarado". Ainda, TAP "é calvário e nódoa negra" no ego de Pedro Nuno.

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Villas-Boas passou "ideia de mudança" e Montenegro precisa desse "profissionalismo" na comunicação política. TAP é "diabo" de Pedro Nuno Santos e "é cada vez mais difícil hipótese de Costa na Europa".

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Quando acontece algo de mal na TAP, Pedro Nuno diz "não fui eu". Se estiver um "brinquinho", a história é outra. O Tribunal Europeu não funciona "à portuguesa" e aplicou uma multa a Portugal.

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Os jovens estão conformados que vão viver pior e o Chega aproveita para crescer com "jogadas inteligentes" nas redes sociais. E no ano de todas as eleições, Villas Boas levanta a sala e marca pontos.

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Montenegro ganha ritmo com Cavaco que força Pedro Nuno a largar as contas certas. A TAP acusa a ex-CEO de ter estado na empresa de forma ilegal. O contrato está no computador de Frederico Pinheiro?

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Montenegro não tem mão nas listas e o polémico Luís Newton é candidato a deputado. A CP diz que os atrasos se devem a causas externas, mas não há registo de "inundações ou terramotos" para justificar.

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O Chega "já não é um partidozinho". Ventura tentou equilibrar o discurso, mas foi em vão. Costa Silva chegou-se à frente e disse o que todos pensam: a economia é muito subsidiada por fundos europeus.

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A partir de Viana do Castelo, no congresso do Chega, Anselmo Crespo e Vitor Matos analisam o discurso de André Ventura e a estratégia do partido.

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