O Bom, o Mau e o Vilão

Nuno Melo (que manda no CDS), a Climáximo (que só pensa em propaganda) e a forma como combatemos a corrupção (que parece a brincar) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Aguiar-Branco (que tirou as grades do Parlamento), a escola pública (que não consegue ter professores) e o PS (que quer vingar-se do Ministério Público) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que não vai à Madeira), o Livre (que não gostou dos votos) e o Ministério Público e o Presidente (por razões diferentes mas por causa do mesmo caso) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A AD (que vai mudar de nome), o governo (que trocou as voltas ao Parlamento) e uma certa pessoa no Ministério das Finanças (que quis fazer uma contratação absurda) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que quer falar sobre a nossa defesa), o Ministério da Educação (este e o anterior) e o PSD e o CDS (que não conseguem perceber Passos Coelho) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A IL (que denunciou o caso do IRS), o Governo (que arranjou um problema com os eleitores) e a diocese de Leiria-Fátima (que se envolveu numa polémica) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A Marinha (que suspendeu militares), a relação entre a IL e o PSD (que está cada vez pior) e os vândalos do clima (que interromperam o Presidente da República) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que esclareceu o caso Spínola), o Presidente do Parlamento (que quer desligar os microfones) e o novo Governo (que simula o diálogo) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Conselho das Finanças Públicas (que fez um alerta), Pedro Nuno Santos (que não convence o PS) e António Costa (que agora desdramatiza o Chega) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Passos Coelho (que foi sensato), o PS e o PSD (que andaram numa coreografia pública) e Pedro Nuno Santos (que acha que falar sobre corrupção é ceder ao Chega) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Vítor Bento (que lembrou a dívida), Marcelo (que nos tentou confundir) e Augusto Santos Silva (que critica a Justiça quando estão em causa camaradas do partido) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O CDS (que conseguiu dois secretários de Estado), o PCP (que é contra a União Europeia) e Lacerda Sales (que sai duplamente mal do relatório da IGAS) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A AD (que pôs todos a falar sobre corrupção), a Direção Executiva do SNS (que continua com urgências fechadas) e Pedro Nuno Santos (que não convence o PS) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo e Montenegro (que se apoiam um ao outro), André Ventura (que perdeu a iniciativa) e a esquerda parlamentar (cujos líderes faltaram à tomada de posse) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A nova ministra da Administração Interna (que foi criticada pelo Chega), o Fisco (que está atrasado) e o SNS (que resolveu um problema mas tem mais dois) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Gouveia e Melo (que falou sobre os perigos para a nossa segurança), o estado no SNS (que tem hospitais que não atendem grávidas) e a JS (que só faz disparates no Twitter) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O PS e o Chega (que ganharam poder), Luís Montenegro (que cedeu no Parlamento) e António Costa (que é ignorado por todos) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O PSD (que tratou todos por igual), Luís Montenegro e Rui Rocha (que não se entenderam para governar) e André Ventura (que forçou o caos) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que não comete erros), o Ministério da Educação (que atira os problemas para cima dos outros) e o governo ainda em funções (que só pensa em propaganda) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Montenegro e Ventura (que saem com uma vitória), António Costa (que sai com uma derrota) e a CNE (que pensa que pode silenciar jornalistas por capricho) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A PGR (que torna públicos os processos contra os vândalos do clima), o STOP (que marcou mais uma greve) e os 200 artistas que pressionam a RTP (e que são contra Israel) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A juíza que decidiu um recurso do caso EDP (que estava parado), o novo líder da CGTP (que soa igual a Paulo Raimundo) e os que têm atacado Goucha (e que são da esquerda) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que ignora Ventura), Marta Temido (que mudou novamente de opinião) e os vândalos do clima (que interromperam o discurso de Pedro Nuno Santos) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A SEDES (que alerta contra as promessas eleitorais), os vândalos do clima (que danificaram o aeroporto) e José Sócrates (que quer afastar mais juízes) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Os portugueses que votaram ontem (sem dia de reflexão), o Chega (que tem um problema nos Açores) e a nossa política  (que se fecha sobre si própria) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Mariana Mortágua (que criticou Rui Tavares), Pedro Nuno Santos (que exclui votos do Parlamento) e Lucília Gago (que fez um discurso a queixar-se) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que fez queixa de quem o atacou), Pedro Nuno Santos (que se queixa dos comentadores) e Paulo Núncio (que devia saber a diferença entre o CDS e a AD) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Um projeto-piloto em dois hospitais (que quer libertar as urgências), Pedro Nuno Santos (que falou do IRC) e a Justiça (que fica paralisada facilmente) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O PSD (que teve Passos), António Costa (que decidiu estudar na Católica) e a Associação de Praças das Forças Armadas (que admite protestos salariais) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Luís Montenegro (que vai ter mais Açores), a Entidade para a Transparência (que ainda não está a trabalhar) e Mariana Mortágua (que culpa sempre a extrema-direita) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Mariana Mortágua (que mantém o foco), Luís Montenegro (que teve de ouvir Gonçalo da Câmara Pereira) e Pedro Nuno Santos (que fala muito e cria confusão) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A Assembleia Municipal do Porto (que deixou o BE sozinho), os sindicatos da PSP e GNR (que desculparam os manifestantes) e o líder do PS (que muda de ideias) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Pedro Nuno Santos (que teve uma mensagem clara), o Metro (que voltou a parar por causa de um plenário) e os polícias que se manifestaram (e que não tinham autorização) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Os debates (que esclarecem), Pedro Nuno Santos (que quer contrariar o Banco Central Europeu) e André Ventura (que vê a zoofilia como um grande problema do país) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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André Villas-Boas (que foi alvo de sabotagem), Pedro Nuno Santos (que fez stand up) e o sindicato de polícias SINAPOL (que não aceita críticas) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O diretor nacional da PSP (que atuou com autoridade), o BE (que chumbou no TC) e Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro (que recusaram debates) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A CNE (que está em silêncio), Pedro Nuno Santos (que não sabe o que não funciona) e André Silva (que diz coisa diferente do que disse antes) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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António Costa (que reafirmou a autoridade do Estado), o líder do STOP (que não quer ser esquecido) e Mariana Mortágua (que usa uma linguagem inaceitável) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que impos a sua estratégia nos Açores), D. Américo Aguiar (que não sabe o que faz) e a Plataforma de Sindicatos da PSP (que mantém o discurso extremado) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Medina (que pôs a dívida abaixo de 100%), Lacerda Sales (que avança e recua) e os agricultores que ontem cortaram estradas (e ainda fizeram ameaças) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A Justiça (que começou a fazer alguma coisa no FC Porto), D. Manuel Linda (que se julga um líder sindical) e o governo (que anunciou milhões para os agricultores) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Pedro Nuno Santos e Luís Neves (que falaram sobre justiça), o ministro da Economia (que misturou eleições e negócios) e o PSD e CDS (que estão a fazer um truque) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Francisco Assis (que condenou cartazes antissemitas), Manuel Pinho (que chamou Escária como testemunha) e o grupo que queimou um cartaz do Chega (que se gaba do que fez) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Um estudo sobre professores (que dá pistas), o PS (que dá palco a quem não devia) e os organizadores da Marcha pela Habitação (que não viram o anti-semitismo) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O PAN (que deixou cair Miguel Albuquerque), Maló de Abreu (que terá mudado a morada no Parlamento) e Sócrates (que voltou a ser acusado de corrupção) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Ikea (que deve fazer as campanhas que entender), Pedro Nuno Santos (que não sabe o que são independentes) e o PSD (que carrega o caso Miguel Albuquerque) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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André Coelho Lima (que se afastou de Maló de Abreu), o Ministério da Educação (que devia olhar para as provas de aferição) e Álvaro Beleza (que desistiu depois de dizer sim) são o Bom, o Mau e o Vilão

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Duarte Pacheco (que sai da AR mas não do PSD), Rui Cristina (que correu para o Chega) e Cotrim Figueiredo (que fala em "auto saneamento") são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que teve uma boa convenção da AD), Nuno Melo (que teve de recuar) e Maló de Abreu (que falou em "mentira" mas afinal vai mesmo ser candidato pelo Chega) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Ministério Público (que investiga Isabel dos Santos), as autoridades de Saúde (que estão sempre a mudar decisões) e Pedro Nuno Santos (que é desmentido pela TAP) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Ministério Público (que já fez sete acusações a Salgado), Pedro Nuno Santos (que usou a retórica de Trump e do Vox) e a TAP (que lança suspeitas sem ir à justiça) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Os 161 cidadãos que lançaram um apelo à esquerda (que quer evitar surpresas), Augusto Santos Silva (que pediu emprego) e a TAP (que atacou a ex-CEO) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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António Costa (que fez um guia anti-eleitoralismo), António Costa (que chumbou no combate à corrupção) e o PSD (que fez uma má escolha nas listas de deputados) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde (que é um exemplo), António Costa (que está a concorrer com o sucessor) e Ventura e Mortágua (que usam a mesma retórica) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O presidente do STJ (que alertou contra ingerências na justiça), os partidos (que se juntaram em causa própria) e Maló de Abreu (que tentou desmentir o indesmentível) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Adão e Silva (que falou sobre os media), António Costa (que inventou um questionário inútil) e Maló de Abreu (que saiu do PSD e quer ir para o Chega) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Hospital do Barreiro (que está abaixo nos tempos de espera de cirurgia), José Luís Carneiro (que diz estar com a PSP) e Lacerda Sales (que responde por escrito à IGAS) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que mandou a “lei malandra" para trás), António Costa (que pressionou a promulgação da “lei malandra") e o ministro da Saúde (que devia evitar problemas) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que acertou no lançamento da AD), o PS (que derivou para a cabala) e os comboios (que são suprimidos ou se atrasam) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O líder parlamentar do PSD (que lembrou o memorando da troika), António Costa (que diz tudo e o seu contrário) e Pedro Nuno Santos (que afinal sabia dos CTT) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O presidente do Infarmed (que foi claro sobre o caso das gémeas), o PS (que agora tem pressa no lobbying) e Pedro Nuno Santos (que tem de dar mais esclarecimentos) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Santana Lopes (que tem instinto político), António Costa (que está em campanha) e a IL (que vê sair mais um opositor interno) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que falou contra a pobreza, apesar de fazer pouco), a CP (que tem outra greve) e o líder do PS (que acha que 2023 foi um ano "globalmente positivo") são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A comissária para os 500 anos de Camões (que falou), a retórica do governo (que engrandece a realidade) e o INEM (que perde dois helicópteros à noite) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O portal Base (que ajuda ao escrutínio), a CP (que tem mais uma greve) e o líder da JS (que vê o Chega onde ele não está) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A simplificação do Estado (que é essencial), as amnistias cegas (que levam tudo por arrastão) e Augusto Santos Silva (que olha sempre para o Ministério Público) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que falou de forma clara), Mariana Mortágua (que agora diz que se preocupa com a religião) e a IL (que nem sabe ouvir uma crítica) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O PCP e o BE (que não escondem o que querem), o ministro da Economia (que se enervou) e o PS (que chumba audições por atacado) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Presidente da República (que promulgou o voto em mobilidade e antecipado), D. José Ornelas (que falou sobre cunhas) e a Justiça (que demora a decidir sobre Sócrates) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O presidente do Infarmed (que deu explicações), o Centro de Estudos Sociais (que adiou um relatório sobre assédio) e o Estado (que não corrige problemas) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Carlos Moedas (que defende uma coligação com o CDS), António Costa (que perdeu o PS) e a Direção Executiva do SNS (que acha que as coisas estão melhores) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O almirante Gouveia e Melo (só por existir), a Climáximo (que errou no alvo) e o Presidente da República (que só vê coisas boas em António Costa) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O governo (que faz frente a Berardo), Lacerda Sales (que perdeu credibilidade) e o deputado do PS Porfírio Silva (que ataca e depois se defende de forma absurda) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A UTAO (que vai calcular quanto custam promessas), Carlos Moedas (que quer salvar o planeta com a rua da Prata) e o bastonário dos Médicos (que quer punir governantes) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Presidente (que vetou um diploma do governo), o PS (que faz uma coisa e defende outra) e António Costa (que afinal tinha vários motivos para a demissão) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A IL (que quer ouvir o filho de Marcelo), o ministro da Saúde (que culpa os utentes do SNS) e a Climáximo (que se julga uma vanguarda iluminada) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Secretário de Estado da Mobilidade (que admitiu carências lá fora), Marcelo (que não quer falar mais sobre as gémeas) e Lacerda Sales (que se devia informar rapidamente) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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André Pestana (que conseguiu o que queria), António Costa (que continua a fazer ações de propaganda) e a nossa classe política (que não responde aos eleitores) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que fez uma exigência ética na escolha de deputados), Marcelo Rebelo de Sousa (que não explicou tudo) e o ministro da Saúde (que não explicou nada) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que repetiu lugares comuns), Mariana Mortágua (que vê fascistas em todo o lado) e Paulo Raimundo (que não percebe a inflação) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A CMVM (que multou a TAP), Manuel Pizarro (que criou uma confusão com os médicos) e João Paulo Rebelo (que usou o Parlamento para se defender) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que saúda o inquérito ao caso das gémeas), o data center de Sines (que construiu onde não devia) e o PS (que queria criminalizar convicções) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Os utentes do SNS (que não veem solução), José Luís Carneiro e Pedro Nuno Santos (que confundem) e Rui Tavares (que insiste) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que se saiu bem do Congresso), Francisco Assis (que descobriu o radicalismo do bem) e Rui Tavares (que devia olhar para o seu ídolo político) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A PGR (que falou aos jornalistas), Álvaro Beleza (que se juntou a Pedro Nuno Santos) e Ana Catarina Mendes (que acredita em milagres na economia) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Uma das juízas do BES (que pediu escusa), Mário Centeno (que deixa dúvidas sobre o BdP) e José Luís Carneiro (que quer “debater” a Justiça) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A IL (que fez uma pergunta institucional), a Ordem dos Enfermeiros (que mistura princípios e dinheiro) e o Pedro Nuno Santos (que acha que o Chega não é um problema do PS) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Tribunal de Contas (que vai analisar a venda da Efacec), Eduardo Vítor Rodrigues (que atacou um vereador) e António Costa (que não esclarece a questão da PGR em Belém) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Os utentes do SNS (que aguentam tudo), os candidatos à liderança do PS (que entram em contradição) e Marcelo e Costa (que têm contas a ajustar) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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António Costa Silva (que falou bem na Web Summit), a Greve Climática Estudantil (que inventou uma narrativa) e o Presidente (que se embrulha com o encontro com a PGR) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A polícia (que faz o seu trabalho), o PS (que vai querer dar tudo a todos no OE por causa das eleições) e o PS (que dá ainda mais coisas no OE por causa das eleições) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Pedro Nuno Santos (que afastou a política da justiça), José Luís Carneiro (que não se demite) e João Galamba (que sai tarde) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A IL (que ganhou um bom cabeça de lista), José Luís Carneiro (que é candidato e ministro) e António Costa (que usa o cargo para se defender e é desmentido por Marcelo) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Marcelo (que convocou eleições), António Costa (que só exonerou Escária depois de todos os limites) e João Galamba (que ainda não se demitiu) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Miguel Albuquerque (que foi sensato), Francisco Assis (que apareceu ao lado de Pedro Nuno Santos) e Augusto Santos Silva (que admitiria ser primeiro-ministro interino) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Presidente da República (que está a ser institucionalista), o PCP (que tem medo de eleições) e o PS (que precisa de um líder à prova de bala) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A IGAS (que está a investigar o caso das gémeas), o ministro da Economia (que atua com base em fezadas) e a Climáximo (que quer ser impune) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Depois de meses em fuga, o homem que chocou o país ao desaparecer misteriosamente acaba por ser preso pelo FBI num quarto de hotel nos Estados Unidos, em março de 1993. Vinte anos antes, Pedro Caldeira tinha entrado na Bolsa de Lisboa pela primeira vez. Era uma época de euforia e de enorme crescimento económico, em que a bolsa funcionava como um casino onde todos queriam entrar na esperança de fazer fortuna de um dia para o outro. Ninguém como Caldeira soube aproveitar esse momento, e a ascensão foi fulgurante: tornou-se mesmo no “Príncipe da Bolsa”. Nessa altura, nunca ninguém poderia ainda imaginar que acabaria na ruína. 

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