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Semanalmente, em média, damos-lhe conta da actualidade desportiva. Destaque para o desporto lusófono, nomeadamente em África, diáspora e a França.

323 - Pierre-Emerick Aubameyang vence Prémio Marc-Vivien Foé 2024
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  • 323 - Pierre-Emerick Aubameyang vence Prémio Marc-Vivien Foé 2024

    Pierre-Emerick Aubameyang é o vencedor do prémio Marc-Vivien Foé 2024 RFI-France 24, entregue todos os anos ao melhor jogador africano do Campeonato francês da primeira divisão de futebol.

    "Estou muito feliz e muito orgulhoso por receber este prémio que tem um grande significado para mim. Esta é a segunda vez que recebo o prémio Marc-Vivien Foé. Voltar a França e ganhar este prémio é um grande motivo de orgulho", reagiu o internacional gabonês, de 35 anos, o vencedor do prémio Marc-Vivien Foé 2024.

    Aubameyang já tinha arrecadado este prémio em 2013: "É igualmente gratificante. Lembro-me de ter ido receber o prémio a Paris e foi muito comovente porque a filha de Marc-Viven Foé estava presente e foi ela que me entregou o prémio. Estou muito feliz do percurso que fiz desde então e do percurso que estou a fazer hoje".

    O treinador do Lusitanos de Saint-Maur, em França, Hélder Esteves, jogou com Aubameyang no Dijon, em 2008/2009, e recorda o percurso do internacional gabonês.

    RFI: Qual é a sua reacção à atribuição pela segunda vez do prémio Marc-Vivien Foé a Aubameyang ?

    Hélder Esteves:Estou feliz que ele tenha ganho esse prémio e estou muito feliz também que ele faça boas épocas. É um rapaz que foi sempre trabalhador e conseguiu fazer uma carreira muito interessante, uma carreira que ainda não acabou.

    Como é que poderia descrever o percurso de Aubameyang?

    Naquela altura ninguém diria que ele ia fazer o percurso que fez. Era um jogador que vinha do Milão, estava em formação e não conseguiu passar os escalões lá no clube do Milão, na Itália. Veio para o Dijon, para a segunda Liga francesa, para tentar jogar um bocadinho mais. Foi o que ele fez. A seguir do Dijon conseguiu ir para outro clube superior, o Saint-Étienne, e pouco a pouco ele fez o caminho dele. Na Alemanha, depois na Inglaterra, um percurso de grande qualidade que fez dele um jogador de classe internacional.

    Jogou com Aubameyang no Dijon, em 2008, ele tinha 20 anos. Como é que ele era na altura?

    Recordo-me de um jogador com muita velocidade. Ele sempre foi muito rápido. Era um jogador que escutava os jogadores mais velhos, como  eu era, por exemplo. Estava sempre a querer saber mais, para progredir. Cada vez que lhe dava um conselho técnico, de experiência, ele estava sempre bem atento.

    Era rápido, empenhado, como é que foi jogar com ele?

    Naquela altura, ele ainda não tinha ainda grande experiência. Tinha uma grande capacidade de velocidade, tinha capacidades físicas e uma velocidade muito importante. De dia par dia ele progrediu. Jogava um bocadinho mais de lado do que à frente. Agora ele é capaz de jogar mesmo à frente. Era eu quem jogava à frente e ele bocadinho mais de lado, estava mais nos passes para marcar do que marcar ele. E ele progrediu também muito frente à baliza.

    Relativamente a essa progressão, 15 anos depois, o internacional, gabonês, Aubameyang é avançado. Como é que o descreveria hoje?

    Hoje é um avançado moderno, capaz de jogar em várias posições; no ataque, nos lados. É capaz de vir buscar a bola e acelerar com a bola. Não é um jogador fixo, como existe em certas equipas, era um jogador que guardava uma posição. Ele é mais do estilo de Ronaldo, não sair muito da posição. O Ronaldo também começou do lado e acabou como avançado-centro.

    Marcou 29 golos esta temporada. É o melhor marcador desta temporada da Liga Europa. Que leitura é que faz desta época em que continua a marcar, apesar da idade de ter quase 35 anos?

    Ele marcava golos que não eram parecidos aos que marca agora. Tornou-se mais inteligente, mais seguro e com cada vez oportunidade de marcar sem fazer grandes grandes diferenças. Antigamente, para poder marcar, tinha fazer grandes diferenças porque não estava na posição ideal ou não tinha toda a agilidade para conseguir com uma bola ou duas fazer logo o golo. Precisava de mais bolas. Eu acho que a comparação com o Ronaldo é boa. O Ronaldo não marcava tantos golos quando era jovem, mas era um craque com a bola. Com a experiência, toca menos a bola, mas cada vez que toca faz logo diferenças importantes dentro da área.

    Aubameyang jogou em clubes onde os adeptos têm um impacto muito forte, que pode ser positivo como negativo para os jogadores, como é o caso de Saint-Étienne, Dortmund, Arsenal, Marselha, Barcelona. Isso pode ter uma influência no percurso dos jogadores?

    Para mim sim. O jogador tem um conjunto de qualidades e vontades. Para ter vontades é preciso ter motivações. A motivação pode vir com várias coisas; há pessoas mais motivadas do que outras. Pode ser a família, os amigos, o dinheiro. Quando uma pessoa joga também para sócios, para um clube que tem bancadas cheias, com pessoas atrás, com muita energia, pode dar muita força também, pode motivar o jogador. Para mim é uma coisa muito importante.

    Aubameyang fala muito da influência do pai. Quanto à questão monetária, não sei se importará uma vez que o internacional gabonês escolhe o Olímpico de Marselha em vez de, por exemplo, a Arábia Saudita e isso também diz muito sobre quem é?

    Com certeza. Eu conheci também o pai porque também joguei contra o pai. Joguei com o filho e contra o pai. O pai sempre foi um jogador muito rígido, com muita disciplina e acho que ele conseguiu transmitir isso ao filho. O filho também tem, do que eu vi, essa disciplina. Ele é um jogador com muita disciplina e isso acho que vem do pai. O pai foi e foi uma grande influência para ele.

    Kylian Mbappé despede-se de Paris

    O avançado Kyllian Mbappé jogou este domingo, 12 de Maio, o último jogo pelo Paris Saint-Germain no Parque dos Príncipes, na capital francesa, na derrota por 3-1 frente ao Toulouse, para a 33.ª e penúltima jornada da Liga francesa de futebol.

    Jorge Jesus campeão na Arábia Saudita

    O treinador português Jorge Jesus sagrou-se este fim-de-semana campeão saudita de futebol pela primeira vez, ao conduzir o clube Al Hilal ao 19.º título.

    Nuno Borges  nos oitavos em Roma

    No ténis, o português Nuno Borges, 53.º do ranking mundial, eliminou o italiano Francesco Passaro no Masters 1.000 de Roma. Nuno Borges venceu em três ‘sets’: 4-6, 7-6 (10-8) e 7-6 (7-4), ,num encontro que se prolongou no tempo, em três horas e sete minutos. Depois de ter estado a perder por 7-6 no ‘tie break’ do segundo ‘set’, salvou um ‘match point’ para vencer depois o encontro e enfrentar esta terça-feira, 14 de Maio, nos ‘oitavos’ o alemão Alexander Zverev, quinto jogador mundial.

    Mon, 13 May 2024
  • 322 - Marcos Freitas e João Monteiro sonham com medalhas nos Jogos Olímpicos

    Bem-vindos à oitava edição do Magazine «Objectivo Paris 2024»: um programa em torno dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos, em português, sobre o evento, os atletas e as nações lusófonas que vão participar nestas Olimpíadas. Isto quando estamos a cerca de dois meses do maior evento desportivo do mundo, que vai decorrer em Paris.

    Para esta oitava edição, temos dois convidados, Marcos Freitas e João Monteiro, dois atletas portugueses que já garantiram a presença nos Jogos Olímpicos na prova de ténis de mesa por equipas dos Jogos Olímpicos.

    As provas de ténis de mesa foram introduzidas em 1988 em Seul, na Coreia do Sul.

    Actualmente há cinco provas: singulares homens e mulheres, por equipas masculinas e femininas, e duplas mistas.

    Desde 1988 e até 2024, as provas de ténis de mesa estiveram sempre presentes no programa dos Jogos Olímpicos.

    A nação com o maior número de medalhas é a China com 60, inclusive 32 de ouro.Uma superioridade incontestável, visto que a Coreia do Sul tem 18 medalhas, das quais três de ouro, e o Japão tem nove, das quais uma de ouro. Apenas um quarto país tem também uma medalha de ouro, a Suécia.

    Além dos países asiáticos, apenas cinco países europeus, conseguiram alcançar medalhas. Nenhum dos países da América do Norte, da América do Sul ou ainda da África, chegaram a lugares no pódio.

    Em 2024, em Paris, dois países lusófonos vão ter representantes: Brasil e Portugal.Nos masculinos, os brasileiros contam com o oitavo no ranking mundial, Hugo Calderano, enquanto os portugueses têm o 14°, Marcos Freitas.

    Do lado das femininas, o Brasil conta com a 17ª mundial, Bruna Takahashi, enquanto Portugal não tem representantes apuradas neste momento.

    A RFI teve a oportunidade de falar com dois atletas portugueses:Marcos Freitas, de 36 anos, e João Monteiro, de 40 anos.

    Na prova por equipas, na vertente masculina, Portugal terminou no quinto lugar nos Jogos Olímpicos em Londres, na Inglaterra, em 2012.

    Os atletas portugueses têm vontade de fazer melhor nestas Olimpíadas como nos explicou Marcos Freitas, que participa pela quinta vez nos Jogos Olímpicos.

    João Monteiro também se mostrou ambiciosopara essa prova por equipas.

    Os dois atletas revelam ainda como surgiu a paixão pelo ténis de mesa.

    Para Marcos Freitas, a paixão foi transmitida pela família.

    Quanto a João Monteiro, o ténis de mesa apareceu na vida dele através da escola.

    Marcos Freitas e João Monteiro jogam em França no clube da AS Pontoise-Cergy, que se sagrou este ano Campeão de França, terminando no primeiro lugar com 44 pontos, contabilizando 13 triunfos e cinco derrotas.

    O jogo do título foi frente ao C’Chartres, com uma vitória por 3-2. No ténis de mesa, cada partida entre dois atletas pode ter até cinco sets, e o vencedor do encontro dá um ponto à sua equipa. Isto significa que houve cinco partidas, a AS Pontoise-Cergy venceu e sagrou-se Campeão após quatro horas de jogo no Ginásio Philippe Hémet na cidade da Região Parisiense.

    João Monteiro, que chegou durante o decorrer da temporada, estava feliz com este troféu, ele que já foi Campeão em Portugal, Itália, Grécia e em França pela segunda vez.

    De referir ainda que João Monteiro foi Campeão da Europa na vertente por equipas em 2014, em Lisboa em Portugal, em pares em 2015, em Yekaterimburgo na Rússia,e em pares mistos em 2016, em Budapeste na Hungria.

    Marcos Freitas estava satisfeito por vencer pela terceira vez o Campeonato de França, sempre com o Pontoise-Cergy, aliás os três troféus na história do clube francês tiveram a participação do atleta português.

    Marcos Freitas também foi Campeão na Alemanha, no Japão e na Rússia, tendo vencido quatro Ligas dos Campeões.Em termos individuais, o atleta luso venceu a medalha de ouro no Europeu por equipas em 2014 em Lisboa, em Portugal, e em pares em 2011 em Gdansk, na Polónia.

    As provas de ténis de mesa nos Jogos Olímpicos de 2024 em Paris decorrem de 27 de Julho a 10 de Agostoem Porte de Versailles, no Sul de Paris.

    Chegámos ao fim desta oitava edição do «Objectivo Paris 2024». Um programa em torno dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos que vão decorrer este ano em Paris.

    Regressamos em breve com mais atletas, as suas histórias, as suas apreensões e os seus sonhos rumo aos Jogos Olímpicos que decorrem na capital francesa de 26 de Julho a 11 de Agosto de 2024 e aos Paralímpicos que se realizam de 28 de Agosto a 8 de Setembro de 2024.

     

    Sun, 12 May 2024
  • 321 - Gomito: «Fizemos história no futsal angolano, foi excepcional»

    A selecção angolana de futsal masculino apurou-se para o Mundial da modalidade, após ter conquistado a medalha de prata no CAN-2024 que decorreu em Marrocos.

    Angola, única selecção lusófona presente no Campeonato Africano das Nações de futsal,terminou no segundo lugar da prova. Na final a selecção angolana perdeu por 1-5 frente a Marrocos, o país anfitrião.

    Os angolanos, comandados pelo treinador português Marcos Antunes, alcançaram a final da prova após três triunfos e uma derrota, fazendo história visto que Angola nunca tinha alcançado uma final do CAN de futsal masculino.

    Os angolanos terminaram no segundo lugar e estão apurados para o Mundial da modalidade.

    Angola alcançou o melhor resultado de sempre na sua quarta participação no CAN.Até agora a melhor classificação tinha sido alcançada em 2020, igualmente em Marrocos, onde os angolanos tinham terminado no terceiro lugar.

    Em entrevista exclusiva à RFI, Gomito, guarda-redes da selecção angolana durante o CAN, revelou-nos como surgiu a paixão pelo futsal e os sonhos que ainda quer concretizar.

    Mas antes disso, o internacional angolano de 21 anos estava emocionado com o segundo lugar obtido por Angola, ele que vai participar pela segunda vez no Mundial da modalidade com os Palancas Negras.

    Gomito, guarda-redes angolano, foi titular durante o Mundial na Lituânia em 2021 em que Angola perdeu os três jogos da fase de grupos.

    De referir que a Líbia acabou no terceiro lugar no CAN, derrotando por 3-1 o Egipto na marcação das grandes penalidades após o empate a duas bolas no tempo regulamentar. Os líbios apuraram-se também para o Mundial, bem como o vencedor da prova, Marrocos.

    De referir que a selecção angolana garantiu pela segunda vez consecutiva o apuramento para o Mundial da modalidade que decorre no Uzbequistão de 14 de Setembro a 6 de Outubro de 2024.

    No Mundial haverá mais duas selecções lusófonas: Brasil, cinco vezes Campeão do Mundo, e Portugal, sendo que a selecção portuguesa é a detentora do título de Campeão do Mundo.

     

    Fri, 10 May 2024
  • 320 - Hélder Spencer: «Ser o primeiro cabo-verdiano a vencer a liga francesa de voleibol é incrível»

    O Saint-Nazaire sagrou-se Campeão de França de voleibol masculino ao derrotar na final o Tours, clube que arrecadou já nove títulos.

    A final do play-off decorreu em dois jogos.No primeiro, o Saint-Nazaire venceu por três sets a um, enquanto na cidade de Tours, foi a equipa da casa a arrecadar um triunfo por três sets a dois.

    Neste caso é necessário, segundo as regras da Liga Francesa de Voleibol, realizar um derradeiro set, o golden set ou set de ouro, para definir o Campeão de França.

    Nesse último duelo entre as duas equipas, foi o Saint-Nazaire, que conta nas suas fileiras com o cabo-verdiano Hélder Spencer, que venceu por 15 a 12.

    Primeira final do Campeonato de França e primeiro título de Campeão para o Saint-Nazaire.

    Um triunfo impensável para uma equipa que terminou no sétimo lugar durante a fase regular, aliás com um saldo negativo com 12 triunfos e 14 derrotas.

    No entanto, durante os play-offs, entre as oito melhores equipas, o Saint-Nazaire eliminou o Nantes Rezé nos quartos, depois o Tourcoing nas meias e finalmente derrotou o Tours na final.

    Nunca um clube tinha alcançado essa proeza até agora. O Saint-Nazaire venceu o título após apenas dois anos na primeira divisão. Em 2022, o clube do Oeste da França sagrou-se Campeão de França… da segunda divisão. Na segunda temporada, na primeira divisão, o Saint-Nazaire arrecadou o troféu de Campeão da primeira divisão.

    A equipa francesa conta com dois lusófonos no plantel: o português Lourenço Martins e o cabo-verdiano Hélder Spencer.

    Nascido em Cabo Verde, Hélder Spencer já representou vários clubes:o Leixões, o Castêlo da Maia, o Esmoriz e a Fonte do Bastardo em Portugal, sendo a primeira experiência em França com o Saint-Nazaire onde chegou durante a temporada 2021/2022, quando o clube ainda estava na segunda divisão.

    Em entrevista exclusiva à RFI, Hélder Spencer, atleta cabo-verdiano de 31 anos, estava orgulhoso por ser o primeiro cabo-verdiano a vencer a liga francesa, mas antes disso contou-nos como foi esse triunfo frente ao Tours.

    Hélder Spencer, atleta cabo-verdiano de 31 anos, renovou com o Saint-Nazaire, sabendo que o clube na próxima temporada vai participar na Liga dos Campeões europeus de voleibol.Será novamente uma estreia para Hélder Spencer.

    Chegamos assim ao fim deste Magazine Desporto.

    Mon, 06 May 2024
  • 319 - Nuno da Silva: «Ser Campeão é sempre o objectivo da UD Songo»

    O Campeonato Moçambicano de futebol masculino entra este fim-de-semana na terceira jornada com um embate entre o Costa do Sol e a UD Songo.

    O Moçambola, versão 2024,já conta com duas jornadas realizadas e quatro equipas já se destacam.

    A UD Songo, o Black Bulls, o Desportivo de Nacala e o Ferroviário de Nampula que têm ambos seis pontos, dois triunfos em dois jogos.

    O Campeão 2023, o Ferroviário da Beira, está por enquanto no nono lugar com apenas um ponto.De notar que houve mudanças no clube, a começar pela saída do treinador, Hélder Duarte, que regressou ao Black Bulls, equipa com a qual já tinha, também, sido campeão.

    Na Supertaça, o Black Bulls venceu o Ferroviário da Beira por 2-0.

    No Moçambola 2024, há por enquanto quatro equipas invictas, mas este domingo 5 de Maio, o Black Bulls vai defrontar o Ferroviário de Nampula, o que significa que uma ou até as duas equipas não vão manter esse ritmo 100% vitorioso, isto enquanto o Desportivo de Nacala vai medir forças com o Ferroviário de Lichinga e a UD Songo vai deslocar-se ao terreno do Costa do Sol.

    A União Desportiva do Songo, que terminou no quinto lugar em 2023, quer voltar a conquistar o título de Campeão, tendo para isso contratado o treinador britânico Mark Harrison.

    O técnico inglês vai poder contar com um adjunto português, Nuno da Silva, que regressa a Moçambique, sete anos após a última experiência no Ferroviário da Beira, ele que também representou o Ferroviário de Nampula, sempre como adjunto.

    Em entrevista exclusiva à RFI, Nuno da Silva contou-nos como tem sido o regresso a Moçambique, mas antes disso abordou o início de temporada da UD Songo e dos objectivosque passam por tentar conquistar o título de Campeão.

    Nuno da Silva, treinador-adjunto da União Desportiva do Songo, que já representou o Ferroviário da Beira e o Ferroviário de Nampula em Moçambique, mas igualmente o Interclube em Angola, no que diz respeito à experiência em África para o técnico proveniente da cidade de Viana do Castelo em Portugal.

    De notar que a UD Songo defronta este sábado, 4 de Maio, o Costa do Sol em jogo de abertura da terceira jornada do Moçambola 2024.

    Recorde-se que a UD Songo venceu três Campeonatos de Moçambique, duas Taças e uma Supertaça, ao longo da sua história, sem contar já em 2024 com a Taça Provincial.

    Chegamos assim ao fim deste Magazine Desporto.

    Fri, 03 May 2024
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