Vale a pena com Mariana Alvim

A Alice é uma poeta e “dizedora d’a palavra”, que também se dá a conhecer enquanto leitora de outros formatos. Livros que a transformaram e outros com personagens que a marcaram.

Alguns dos livros que a transformaram:

Livro de Mágoas, Florbela Espanca;

Cartas a um jovem Poeta, Rainer Maria Rilke;

Ingenuidade, Inocência e Ignorância, Raquel Lima.

Alguns dos que a marcaram:

Jogos da Fome, Suzanne Collins;

The Great Gatsby, F. Scott Fitzgerald;

Memorial do Convento, José Saramago;

Cem anos de Solidão, Gabriel García Márquez.

Outras referências:

Talvez devesses falar com alguém, Lori Gottlieb;

A balada dos pássaros e das serpentes, Suzanne Collins (prequela do "Jogos da fome");

Memorial do convento, Saramago;

100 anos de solidão, Gabriel Garcia Marquez;

A culpa é das estrelas, John Green;

Por 13 razões, Jay Asher.

A Artista “Spoken word” que refere:

Rudy francisco: I’ll fly away

Poemas que refere da Florbela Espanca:

Tortura;

Eu.

Recomendei:

Trilogia Delirium, Lauren Oliver;

Encontro, Natasha Brown.

Ofereci:

Circe, Madeline Miller.

Os livros aqui:

https://www.wook.pt/

Falamos de dislexia, anedotas, crimes e festas. Ah, e claro, livros. Daqueles que, como prefere a Inês, causam sensações. Quem conhece esta faceta da minha convidada?

Os livros que a actriz escolheu:

Uma pequena vida, Hanya Yanagihara;

O sentido do fim, Julian Barnes;

A praia de Chesil, Ian McEwan;

Todas as almas, Javier Marias.

Outras referências na conversa:

Terra alta e Independência, Javier Cercas;

The people in the trees e O Paraíso, Hanya Yanagihara;

A única história, Julian Barnes;

Enamoramentos e Berta Isla, Javier Marias;

A sombra do vento, Carlos Ruiz Zafon;

Stoner, John Williams;

O remorso do Baltazar Serapião e As doenças do Brasil, Valter Hugo Mãe;

Shantaram, Gregory David Roberts;

O Deus das pequenas coisas, Arundhati Roy;

As primas, Aurora Venturini;

Em tudo havia beleza, Manuel Vilas.

“O livro da tua vida daria que título?”:

Mais vale não planear.

A amiga que queria escrever terror e já publicou um conto:

Martina Daniela;

Ia oferecer, mas já tinha:

A canção doce, Leila Slimani;

O que ofereci:

Lucy à beira mar, Elisabeth Strout.

Os livros aqui:

www.wook.pt

Que bom que é conseguir fazer falar uma pessoa introvertida. A Sara Peres é uma super artista que adora ler e finalmente aceitou participar nesta conversa. Falamos há anos sobre livros, não poderia adiar mais este convite. Acho que no fim não diriam que é tímida, e vão aumentar a lista de livros para ler.

Os livros que a Sara escolheu:

As bruxas, Roal Dahl;

Visto do céu, Alice Sebold;

State of Wonder, Ann Patchet;

(A colecção) 7 irmãs, Lucinda Riley.

Recomendei:

Quem sai aos seus, Liane Moriarty;

O canto de Aquiles, Madeline Miller;

In a thousand different ways, Cecelia Ahern.

O que ofereci:

Finding me, Viola Davis.

A página de IG da Sara, que vale a pena espreitar: saraperes.artwork

Os livros aqui:

www.wook.pt

Bate certo com o nome deste podcast: Vale a pena. Falámos de democracia, de liberdade, cogumelos, casamentos, cobras e muito mais... não necessariamente por esta ordem. Até de um livro que o Manuel Luís está a escrever.

Os livros que o super apresentador e comunicador escolheu para a conversa:

O Jovem Persa, Mary Renault;

A Desobediente, biografia de Maria Teresa Horta, de Patrícia Reis;

Morreste-me, José Luís Peixoto;

Misericórdia, Lídia Jorge.

Outras referências:

Contra mim, Valter Hugo Mãe;

As novas cartas portuguesas, as “3 Marias”;

As luzes de Leonor, Maria Teresa Horta.

O que recomendei:

- O Canto de Aquiles, Madeline Miller;

- Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar;

- O retorno, Dulce Maria Cardoso;

- Cadernos de memórias coloniais, Isabela Figueiredo.

O que ofereci:

O silvo do Arqueiro, Irene Vallejo

Os livros aqui:

www.wook.pt

Arranca a 3ª temporada deste podcast com o Vítor, um actor brasileiro que veio a Portugal a convite da TVi para gravar uma novela. Talento, humildade, chocolate, simpatia e boas leituras neste arranque da 3ª temporada do Vale a Pena. Valeu.

Os livros que o Vítor escolheu:

O avesso da pele, Jeferson Tenório (um projecto que levou para o teatro brasileiro e quem sabe virá a Portugal);

Em busca de mim (“Finding me”), Viola Davis;

A glória e seu cortejo de horrores, Fernanda Torres;

Outras referências:

Conselho de classe, Jô Bilac;

Os Mamutes, Jô Bilac.

Recomendei:

Sou um crime, Trevor Noah

O que ofereci:

Mal alto, Caleb Azumah Nelson.

Os livros aqui:

www.wook.pt

O último episódio desta temporada é com a jornalista e apresentadora (e não só) Fernanda Freitas. Altruísta e generosa, fala de um projecto incrível que cresceu e já foi premiado e depois, claro, conhecemos a Fernanda leitora. Obrigada por acompanharem estas conversas. Assim sim, vale a pena.

Livros que a Fernanda trouxe para a conversa:

Kafka à Beira-Mar, Murakami;

Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Márquez;

Ensaio sobre a cegueira, José Saramago;

As três vidas, João Tordo.

Outras referências:

Amor em tempos de cólera, Gabriel Garcia Márquez;

Disse-me um adivinho, Tiziano Terzani;

A insustentável leveza do ser, Milan Kundera;

História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, Luís Sepúlveda;

O jogador, Dostoievski;

A maior flor do mundo, José Saramago;

Todos os nomes, José Saramago;

Os Miaus, Sara Rodi;

Amor de perdição, Camilo Castelo Branco.

Recomendei:

O quanto amei-F. Pessoa e as Mulheres da sua vida, Sara Rodi.

O que ofereci:

Seios e Óvulos, Mieko Kawakami.

A Joana é jornalista, autora, gosta de leituras que entrem, que mexam, que mudem. Lá vamos nós aumentar a lista de livros por ler. E que bom que é.

Os livros que a Joana escolheu:

O pedaço que falta, Shel Silverstein;

Middlesex, Jeffrey Eugenides;

Receitas de inverno da comunidade, Louise Gluck;

Gémeas Marotas, Brick Duna;

O ano do pensamento mágico, Joan Didion.

Outras referências:

Não me esqueças, Alix Garin;

A árvore generosa, Shel Silvertein;

O pedaço que falta encontra o grande O, Shel Silvertein;

Babilónia, Ana Cássia Rebelo;

Ana de Amsterdam, Ana Cássia Rebelo;

Manual para mulheres de limpeza, Lucia Berlin;

As virgens suicidas, Jeffrey Eugenides;

O enredo conjugal, Jeffrey Eugenides;

A íris selvagem, Louise Gluck;

White album, Joan Didion;

Noites azuis, Joan Didion.

Autores referidos:

Elena Ferrante;

Tim Kreider (cartoonista).

Craig Thompson (novelas gráficas).

J. D. Salinger.

Os que escreveu:

Lx anos 60, a vida em Lx nunca mais foi a mesma;

Lx anos 70: do sonho à realidade;

Lx anos 80, Lx entra numa nova era.

Lx Joga.

O que ofereci:

Coisas Que Não Quero Saber, Deborah Levy.

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Sou fã há anos e é a babar que entrevisto (via zoom) esta autora inglesa que recomendo e já tem muitos livros traduzidos. E o que lê a Jojo Moyes? (Há versão em vídeo no Youtube com legendas em português).

The books Jojo chose:

Small Things Like These, Claire Keegan

(PT: Pequenas coisas como estas);

Lessons in Chemistry, Bonnie Garmus

(PT: Lições de química);

O Brother, John Niven.

Tomorrow and Tomorrow and Tomorrow, Gabrielle Zevin

(PT: De amanhã em amanhã).

I recommended:

The Nightingale (O Rouxinol), Kristin Hannah;

Grown-ups, Marian Keyes;

The Break, Marian Keys;

I fell in love with hope, Lancali:

Jojo also recommended:

The Mistery of mercy Close, Marian Keys;

Rachel’s Holiday, Marian Keys.

O Hugo é locutor, criativo e “desenhador acidental” de várias personagens. Um homem cheio de graça e com muitas camadas. Nesta conversa conhecemos a do leitor. Os livros que escolheu: Passagem para a Índia, E.M. Forster; Les Etoiles de Sidi Moumen, Mahi Binebine; Na terra somos brevemente magníficos, Ocean Vuong; Persepolis, Marjane Satrapi. Outras referências: O Misantropo (“a partir Molière”), a peça de teatro que escreveu com o Martim Sousa Tavares; Verão ártico, Damon Galgut. As meninas exemplares, edição fac-similada ilustrada por Vieira da Silva. Recomendei: Shantaram, Gregory David Roberts; A Balada para Sophie, Filipe Melo e Juan Cavia. Ofereci: Tudo é rio, Carla Madeira.

A Ana é uma mulher interessante e interessada. Formada em arquitectura mas auto intitulada desenhadora. Muito talentosa, acrescento eu. E que boa conversa que foi, vale a pena.

Os livros que a artista escolheu:

Ficções, Jorge Luís Borges;

Seis propostas para o novo milénio, Italo Calvino;

Vertigem das listas, Umberto Eco;

Todos os nomes, José Saramago.

Outras referências:

O elogio da sombra, Junichiro Tanizaki;

Voo noturno, Saint-Exupéry;

O Livro dos abraços, Eduardo Galeano;

Atlas do corpo e da imaginação, Gonçalo M. tavares;

Os diários do Pedro Mexia (vários volumes);

Os poemas possíveis, Saramago.

Recomendei:

O perfume das flores à noite, Leila Slimani.

O que ofereci:

Uma História da Curiosidade, Alberto Manguel.

A Ana ofereceu-me: My plan for Japan.

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O seu trabalho já muitos conhecem. Uma actriz que faz peças de teatro baseadas em livros que a inspiraram, claro que tinha de vir a este podcast. Vamos conhecer a Sandra leitora?

Os livros que escolheu:

Carta de uma desconhecida, de Stefan Zweig;

Morreste-me, José Luís Peixoto;

Princípio de Karenina, Afonso Cruz;

Poesia de (Matsuo) Basho:

- O Eremita Viajante - haikus - obra completa;

- O caminho solitário do orvalho.

Outras referências:

O mundo de ontem, Stefan Sweig;

As travessuras da menina má, Mário Vargas Llosa;

O rio chamado tempo, uma casa chamada terra, Mia Couto;

Cada homem é uma raça, Mia Couto;

Os transparentes, Ondjaki;

Recomendei:

A tia Júlia e o escrevedor, Mário Vargas Llosa;

O amante, Marguerite Duras;

The Penguin book of Haiku.

O que ofereci:

Já não se escrevem cartas de amor, Mário Zambujal.

A Inês é uma artista versátil, de mão cheia, com algum poder de projecção para o universo e... e está preparada para um tsunami. Uma leitora-pensadora que nos faz querer ler tudo o que refere, vale a pena ouvir esta conversa com a wish list preparada.

Os livros que a actriz escolheu:

Os irmãos Karamázov, Fiódor Dostoievski,

O livro do desassossego, Fernando Pessoa (Bernardo Soares);

O Velho e o Mar, Ernest Hemingway;

O rei o sábio e o bobo, Shafique Keshavjee (esgotado para já).

Outras referências:

O jogador, Fiódor Dostoievski;

A vida e obra de Susan Sontag;

Notes on camp, Susan Sontag;

A confissão de Lúcio, Mário de Sá Carneiro;

A máquina de fazer espanhóis, Valter Hugo Mãe;

As doenças do Brasil, Valter Hugo Mãe.

O filme que referiu: All about Eve.

O que ofereci:

Shantaram, Gregory David Roberts.

A guru do Rock in Rio (e outros eventos) fez uma viagem incrível com a família e isso remeteu para uma leitura; Cedo sentiu a necessidade de procurar o bom dentro do mau, e isso encontrou noutra. E o poder da energia em que sempre acreditou? Mais uma leitura que recomenda. É sempre bom conversar com esta super comunicadora.

As escolhas da Roberta:

Diário de um Mago, Paulo Coelho;

Luz Verde, Mathew McConaughey;

O presidente desapareceu, Bill Clinton e James Patterson;

Otimização humana, Pedro Escudeiro.

Outras recomendações:

Do Rock a Compostela, Maria Alice Medina,

Procura Dentro de Ti, Chade-Meng Tan;

Maktub, Paulo Coelho;

A Profecia Celestina, James Redfield;

Just because, Mathew McConaughey.

O que ofereci:

Estado de Terror, Hillary Clinton e Louise Penny.

A Sofia Fernandes é daquelas leitoras que sabe aproveitar o tempo para ler, já que à noite quer é dormir. Conheceu um autor de quem já era fã, e traz outras realidades vindas da ficção. Lá vamos nós aumentar a lista de livros por ler...

Os livros que a jornalista e repórter da Sic escolheu:

Os Maias, Eça de Queiroz;

La leyenda del ladrón, Juan Gomes Jurado;

O velho que lia romances de amor, Luís Sepúlveda;

As Crónicas de Clifton, Jeffrey Archer (7 livros);

Outras referências:

História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, Luís Sepúlveda.

Recomendei:

A trilogia O Século, Ken Follet;

Ofereci:

A Catedral do Mar, Ildefonso Falcones.

O que lê o Ministro da Cultura? Aqui não se fala de política. Fala-se de surf, música, concertos e, claro, livros.

Os livros que o Pedro Adão e Silva escolheu:

Livro do Desassossego, “Bernardo Soares”;

Coração, Edmondo de Amicis;

Reviver o Passado em Brideshead , Evelyn Waugh;

Léxico Familiar, Natalia Ginsburg.

O que recomendei:

Obras Completas Maria Judite de Carvalho

O que ofereci:

Catch 22, Joseph Heller.

Os livros que escreveu:

Tanto Mar - À descoberta das melhores praias de Portugal, com ilustrações de João Catarino;

Sal na Terra, compilação de textos que escreveu na revista Surf Portugal;

Deixem-nos sonhar - Caso Saltillo, Portugal e o México 86, com Pedro Adão e Silva;

Cuidar do Futuro - Os mitos do Estado Social português, com Mariana Trigo Pereira;

E agora? - A crise do euro, as falsas reformas, o futuro de Portugal;

Políticas Públicas Para A Reforma Do Estado, com Maria De Lurdes Rodrigues;

Governar com a Troika - Políticas públicas em tempo de austeridade, com Maria de Lurdes Rodrigues.

Quem se lembra do “Psicopata Americano?”. O autor escreveu outras obras e a mais recente foi após uma pausa de 13 anos. Falámos sobre livros, conhecemos o escritor e, como se quer neste podcast, o leitor. Igualmente sem filtros.

(Tem legendas em português no Youtube “Vale a pena”).

Os livros que o autor escolheu:

Sentimental Education (A Educação Sentimental), Gustave Flaubert;

Anna Karenina, Leo Tolstoy;

Play It as It Lays, Joan Didion;

Sabbath’s Theater (Teatro de Sabbath), Philip Roth;

Outros autores/obras que referiu:

(A leitura da mãe): The White Hotel, D.M. Thomas;

Eileen, Ottessa Moshfegh;

O meu ano de repouso e de relaxamento, Ottessa Moshfegh;

Os Buddenbrook, Thomas Mann;

A Montanha Mágica, Thomas Mann;

Philip Roth – A Biografia, Blake Bailey.

The Shining, Stephen King;

Maddona – A Rebel Life, Mary Gabriel;

By Myself, Lauren Bacall;

Francis Ford Copolla - A Filmmaker’s Life, Michael Schumacher;

Middlemarch, George Eliot

Alguns dos livros que escreveu:

Less Than Zero (Menos que zero);

American Psycho (Psicopata Americano);

Lunar Park;

The Shards, (Estilhaços).

Recomendei:

Chris Carter, The Robert Hunter series.

O podcast: The Bret Easton Ellis Podcast.

A Dalila gosta de ler sobre neurociência e neurologia. Fã de ciência, da natureza, de viagens. Aventureira, poética e doce. Quem conhece a Dalila leitora?

Os livros que a actriz escolheu:

O Ano do Pensamento Mágico, Joan Didion;

As Luzes de Leonor, Maria Teresa Horta;

Pela Estrada fora, Jack Kerouac;

"Lettres D'Amour”, Jean Claude Carriére.

O livro que estava a ler durante a conversa:

O perigo de estar no meu perfeito juízo, Rosa Montero;

Outros referidos:

A louca da casa, Rosa Montero;

Novas Cartas Portuguesas, Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa (as “Três Marias”);

Sentir e saber, António Damásio.

Autores referidos:

António Damásio;

Oliver Sacks;

Susan Sontag;

Sophia de Mello Breyner.

O que ofereci (sugestão Wook):

Tempo do coração, Ingborg Bachmann e Paul Celan.

É o Presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que concilia com o cargo de Administrador Executivo da Leya. É responsável pela feira do livro, vive os livros profissionalmente e de coração. Necessidade, até. E intercala romance com ensaio. O que lê um homem com este perfil?

Os livros que escolheu:

Esperança e medo: Dois conceitos de liberdade, Isaiah Berlin;

Trilogia Karla, John Le Carré:

- A Toupeira;

- O Ilustre colegial;

- A Gente de Smiley.

Os cus de Judas, António Lobo Antunes;

Gente feliz com lágrimas, João de Melo;

Para sempre, Vergílio Ferreira;

O retorno, Maria Dulce Cardoso.

Outras referências:

Autópsia de um mar de ruínas, João de Melo;

Cartas a Sandra, Vergílio Ferreira;

Caderno de memórias coloniais, Isabela Figueiredo;

As memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar;

Quatrocentos Mil Sestércios, Mário de Carvalho.

O que ofereci (sugestão Wook):

Diálogos, Séneca.

Amante de aventuras épicas, com um gosto pelo desconhecido, a Iva tem paixão pelas leituras que se assemelham ou, melhor, podiam assemelhar-se à sua vida. Com uma memória fotográfica invejável, lembra-se da roupa que vestia naquele dia que “desapareceu” durante horas num livro... A Iva começou a ler cedo e traz óptimas sugestões para graúdos, algumas também para miúdos.

Livros que a apresentadora escolheu:

Sapiens - uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari;

Terra Americana, Jeanine Cummins;

Ilíada, Homero;

Odisseia, Homero;

Eneida, Virgílio;

Outliers: Os Melhores, os Mais Inteligentes, os Mais Bem Sucedidos, Malcolm Gladwell.

Outras referências:

Sou um crime, Trevor Noah;

Homo Deus: História Breve do Amanhã, Yuval Noah Harari;

Um golpe no céu, Jeanine Cummins;

A poesia de Pablo Neruda.

O que ofereci:

O canto do Aquiles, Madeline Miller.

Nesta conversa falamos do poder da imaginação, da importância e presença do existencialismo, da infância e escapes que precisamos. A Maria trouxe a sua tranquilidade para esta conversa e boas leituras. E deixou recado a um escritor...

Livros que escolheu:

Uma história interminável, Michael Ende;

O fio da Navalha, Somerset Maugham;

Tetralogia: O Quarteto de Alexandria, Lawrence Durrel:

1º: “Justine (1957);

2º: Balthazar (1958);

3º: Mountolive (1958);

4º (1960).

Meia Noite ou o Princípio do Mundo, Richard Zimler.

Livros que escreveu:

Comer o Mundo (com o marido, o Chef “Kiko”);

Cenas de uma adolescente, já não sou uma criança;

Mais cenas de uma adolescente;

O mais recente:

“Conta-me tudo outra vez”

O que recomendei:

Eleanor & Park, Rainbow Rowell.

O que ofereci (sugestão Wook):

O Belo Verão (1949), Cesare Pavese.

Trocou a medicina pelo teatro, é uma apaixonada por Shakespeare e que boa conversa que tivemos, com direito a emoções fortes. Conhecemos mais sobre a actriz, até porque vamos dos livros para a realidade. E que boas recomendações de leituras que daqui saem.

Os livros que a Paula trouxe:

As 4 verdades (The 4 agreements), Don Miguel Ruiz;

An Actor Prepares, Constantin Stanislavsky (“Um actor prepara-se”);

Respect for Acting, Uta Hagen (“Respeito pela representação”);

Olá linda, Ann Napolitano;

A sangue frio, Truman Capote;

Um neurocirurgião em construção, João Lobo Antunes.

Outra referência:

Mataram a cotovia, Harper Lee.

Recomendei:

Estou viva estou viva estou viva, Maggie O’farrell.

O que ofereci:

Hamnet, Maggie O’farrell.

A Joana é a "partner" da Rita da Nova no podcast e clube de leitura "Livra-te". Como a Rita já passou por aqui, claro que tinha de conhecer também esta entusiasta dos livros, cheia de boa energia.

As escolhas da Joana:

Pessoas Normais, Sally Rooney;

Pessoas que conhecemos nas férias (2021), Emily Henry.

Cleopatra e Frankenstein, Coco Mellors;

Open Water (“Mar Alto”), Caleb Azumah Nelson.

Os outros da autora Emily Henry:

Romance de Verão;

Doidos por livros;

Lugar Feliz (2023).

Outras referências que surgiram:

Lynn Painter:

Sr. Foi Engano;

Isto não acontece nos filmes;

Tessa Bailey:

Nas Redes do Amor;

Aconteceu naquele Verão;

Fica comigo;

Escrever, Stephen King;

O canto de Aquiles, Madeline Miller.

O que ofereci:

7 irmãs (1º vol.), Lucinda Riley.

Comunicadora nata e de profissão, a super divulgadora de poesia traz outros géneros que lê e livros que adorou. E deixa uma ideia muito gira para fazer.

Livros que a Raquel escolheu:

Para onde vão os guarda-chuvas, Afonso Cruz;

As malditas, Camila Sosa Villada;

Os meus sentimentos, Dulce Maria Cardoso ;

Crime e Castigo, Fiódor Dostoiévski.

Outras referências:

O Retorno, Dulce Maria Cardoso;

A Carne de Deus, Afonso Cruz;

Irmãos Karamazov, F. Dostoiévsky.

O poema de Miguel Martins que leu no fim: Fine, no livro Lérias, edit. Averno;

O verso que a filha referiu do Jorge Sousa Braga:

“É tão difícil guardar um rio quando ele corre dentro de nós”.

4 livros de poesia (que escolheu para uma entrevista da Wook:

Paisagem com grão de areia, Wislava Szymborska;

Conta-mo outra vez, Amalia Bautista;

A Axila de Egon Schiele, André Tecedeiro;

O pássaro canta o seu simples cantar, Helder Moura Pereira.

A página de IG: O poema ensina a cair.

O livro que ofereci (sugestão Wook):

A idade da pele, Dubravka Ugresic.

Que bom que foi receber a Laurinda, uma mulher interessante, interessada, genuína, escrevedora e excelente leitora. Quando gosta de um autor, tem de ler tudo. Esta a outras curiosidades para ouvirem nesta conversa maravilhosa.

Os livros que escolheu mas, se desse, seriam tantos mais:

Entretiens avec Anna Akhmatova, Lydia Tchoukovskaïa;

Loin De Byzance (em inglês: “Less than one”), Joseph Brodsky;

Tudo que Existe Louvará, Antologia de Adélia Prado;

Os Romances de Machado de Assis (Antologia);

As Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar;

A Poesia de Sophia.

Outros textos de Brodsky que referiu:

A Arte da Distância;

Uma assoalhada e meia.

Outros autores/obras referidos:

O quarteto de Alexandria, Lawrence Durrell;

O silêncio na era do ruído, Erling Kagge;

Mia Couto;

Novalis.

Frase de Sophia:

“Quando eu morrer voltarei para buscar todos os instantes que não vivi junto ao mar.”

Alguns dos que escreveu:

Quero acreditar;

Juntos estamos melhor;

Nunca estamos sós;

Eu tu e os outros;

Xis ideias para pensar.

Recomendei:

Balada para Sophie, Filipe Melo e Juan Cavia;

O que ofereci:

Poesia, Luiza Neto Jorge.

Uma escritora de obra feita e bem feita, ainda vamos ouvir falar muito na Ana Bárbara, que aqui conhecemos também enquanto leitora. E faz uma crítica pertinente no meio da conversa, daquelas que, a quem não tinha ocorrido, agora já não se esquece. Vale a pena.

Os livros que escolheu:

A única história, Julian Barnes,

Viver para contá-la, Gabriel García Márquez;

A leste do paraíso, John Steinbeck;

Deixa-te de mentiras, Philipe Besson.

Os que escreveu:

Palavra do Senhor;

Lisboa, chão Sagrado;

Amor estragado.

Outros livros do Steinbeck que referiu:

- As vinhas da Ira;

- A Pérola;

- Ratos e homens.

Outras referências:

Harry Potter, J.K Rowling.

Referi:

O canto de Aquiles, Madeline Miller.

O que ofereci:

Um bom homem é difícil de encontrar, Flannery O'Connor.

A jornalista Magda Cruz diz que não quer escrever ficção, mas adora ler. Segundo a própria, "escrevo objectivamente e leio subjectivamente". Tem um podcast quinzenal sobre livros ("Ponto Final, Parágrafo") e um clube de leitura com o mesmo nome. Mais uma boa conversa que vale a pena ouvir.

As escolhas da convidada:

O quarto do bebé, Anabela Mota Ribeiro;

A História de Roma, Joana Bértholo;

As intermitências da Morte, José Saramago;

Poesia reunida, Maria do Rosário Pedreira.

Outras referências:

Embalando a minha biblioteca, Alberto Manguel;

As Margens e a Escrita, Elena Ferrante;

O Acontecimento, Annie Ernaux;

O Reino, Gonçalo M. tavares;

Um quarto só seu, Virginia Woolf;

O Memorial do Convento, José Saramago.

Livros que referi:

Stoner, John Williams;

Infinito num Junco, Irene Vallejo;

Manual de sobrevivência, João Tordo;

Escrever, Stephen King;

Escrever, Marguerite Duras;

Coisas que não quero saber, Deborah Levy.

O que ofereci:

Histórias de livros perdidos, Giorgio Van Straten.

O que a Magda me ofereceu:

Os vivos e os outros, José Eduardo Agualusa.

Super leitora e apaixonada por livros, a Rita escreveu há pouco tempo o seu primeiro. Que boa conversa, óptimas leituras, recomendo este episódio.

As escolhas da bloguista, podcaster e escritora:

O olhar da Medusa, Natalie Haynes;

Olá linda, Ann Napolitano;

As primas, Aurora Venturini;

A história de Roma, Joana Bértholo.

Outras referências que foram surgindo na conversa:

O Canto de Aquiles, Madeline Miller;

Circe, Madeline Miller;

Pandora’s jar, Natalie Haynes;

A Thousand Ships, Natalie Haynes;

Dear Edward, Ann Napolitano;

Você nunca mais vai ficar sozinha, Tati Bernardi;

O Covil de Pompeia, Elodie Harper.

O livro que escreveu:

As coisas que faltam.

O blog: Rita da Nova

Os Podcasts:

Terapia de Casal (com o marido, Guilherme Fonseca);

Livra-te (com a amiga Joana da Silva).

O que ofereci:

O Encontro, Natasha Brown (sugestão Wook).

Thriller é um género que aparece pouco aqui no Vale a Pena, e como temos todo o tipo de ouvintes e leitores, achei boa ideia convidar uma amante do género. Conheci a Lénia pelo IG e é tão fã de thrillers, que tinha de a trazer. Tem um clube de leitura, o The Killer Book Club, e conheceu um autor tão simpático quão arrepiante, de tal maneira que é censurado nos EUA. Vamos conhecê-la? Vale a pena.

Os livros que escolheu:

Cai a Noite em Caracas, Karina Sainz Borgo;

O Luto de Elias Gro, João Tordo;

Uma Mente Perversa, Chris Carter;

Ensaio Sobre a Cegueira, Saramago.

Outras recomendações:

O terceiro País, Karina Sainz Borgo;

A Terra Americana, Jeanine Cummins;

A breve vida das flores, Valerie Perrin.

O que escreveu (também publicado no Brasil):

O lugar das Árvores Tristes.

O que ofereci:

Out, Uma saída, Natsuo Kirino.

Recomendei (sugestão da Wook):

Diários e Cadernos, Patricia Highsmith.

Esta é daquelas conversas em que aprendemos. Que maravilha. O Luís é um leitor ávido, escritor, cheio de cultura e interesses variados. Apesar de preferir a fantasia, lê de tudo e que boa conversa que tivemos. Acho que vamos aumentar os leitores de fantasia porque, como o Luís bem explica, vale a pena.

As leituras que escolheu:

A Guerra dos Tronos, George R.R. Martin;

Servidão Humana, Somerset Maugham;

Blake & Mortimer: O mistério da grande pirâmide, Edgar Jacobs;

Todos do Eça de Queiroz.

Outras que referiu:

As obras de Brandon Sanderson;

Biografia: The secret lives of Somerset Maugham;

Delilah Green não quer saber, Ashley Herring Blake;

A Vingança serve-se fria, Joe Abercrombie.

Os livros que escreveu:

O Deus das Moscas;

Assim falou a serpente;

Lisboa Noir.

Série de televisão que recomendou: Arcane.

Tem a coleção BANG que publica os melhores autores de literatura fantástica;

A revista BANG (publicação gratuita dedicada ao género);

E o BANGCAST é o podcast da revista BANG.

Que alegria ter conseguido esta conversa. Comecei a seguir a autora no IG depois de ter lido e adorado o seu livro “suite Tóquio” e vi um post em que dizia estar em Portugal. Convidei-a, aceitou, fui buscá-la e tivemos esta conversa maravilhosa que convido a ouvir.

Os livros da autora em Portugal:

Tudo pode ser roubado;

suite Tóquio.

Os livros escolhidos pela escritora:

Yoga, Emmanuel Carrère;

Poeta chileno, Alexandro Zambra;

Quarto de despejo, Carolina Maria de Jesus;

Ideias para adiar o fim do mundo, Ailton Krenak.

Referiu também:

O segundo sexo, Simone de Beauvoir

As iniciativas referidas que acabaram em fotografia (e até num livro):

“Um grande dia em São Paulo”, inspirada na famosa fotografia “Um grande dia no Harlem”.

O que ofereci:

Doce Tóquio, Durian Sukegawa;

O meu corpo humano, Maria do Rosário Pedreira.

Jovem escritora, cedo percebeu o que queria fazer e é persistente, um elogio que faz todo o sentido. Tem um plano engraçado para ler toda a obra de Saramago, e traz outras histórias que foram óptimas de ouvir (mesmo que nem todas pudessem ser contadas...).

O primeiro livro que escreveu já adulta (depois de 2 na adolescência):

A profeta.

Os livros que escolheu:

Véspera, Carla Madeira (entretanto editado em Portugal);

O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago;

Vista Chinesa, Tatiana Salem Levy;

Uma Pequena Vida, Hanya Yanagihara;

Manual de Sobrevivência de um Escritor, João Tordo.

Outros que recomendou:

Apneia, Tânia Ganho

Olho da rua, Dulce Garcia

Natureza urbana, Joana Bértholo

O que o João Tordo lhe ofereceu:

Hotel Memória, do próprio.

Recomendei:

Suite Tóquio, Giovana Madalosso;

A História de Roma, Joana Bértholo.

O que ofereci:

Quem disser o contrário é porque tem razão, Mário de Carvalho.

Escritor, poeta, professor, mentor. Autor de vários livros de poesia, do Despaís e do 333, e também da biografia do Marquês de Pombal, “De quase nada a quase Rei”. E o último, o “Criative-se”, de escrita criativa, que mais parece um curso de literatura, de tão completo. Amante de História, de biografias, cedo se descobriu enquanto leitor, e veio daí o escritor. Que maravilha de conversa.

As leituras que o Pedro escolheu:

História ilustrada passo a passo;

Poemas de Deus e do Diabo, José Régio;

Biografia de Sto Inácio de Loyola;

Bomarzo, Manuel Mujica Lainez;

Ensaios, Michel de Montaigne.

Outras que referiu:

Nikolái Gogol:

- O Nariz;

- Almas mortas;

- Contos de S. Petersburgo.

José Régio:

A velha casa;

O jogo da cabra cega.

O dever de deslumbrar (biografia da Natália Correia), Filipa Martins;

Elói ou romance numa cabeça, João Gaspar Simões.

O que ofereci:

A vida por escrito – Ciência e Arte da biografia, Ruy Castro.

Esta conversa aconteceu na feira do livro, daí a diferença da qualidade do som. (Está disponível no Youtube com legendas em português, é só irem às definições). A autora britânica veio a Portugal e claro que a tinha de conhecer. Falamos em sonhos cumpridos, em aliterações, títulos musicais. Saímos cheios de vontade de ler os clássicos e fui logo devorar o outro livro que recomendou. Além da própria literatura feminina da autora, ideal para férias.

Os livros que a escritora escolheu:

Orgulho e preconceito, Jane Austen;

A mulher do viajante no tempo, Audrey Niffenegger;

O Monte dos vendavais, Emily Bronte;

Não gosto do meu pescoço, Norah Ephron;

Autobiografia da Miriam Margoyles.

Os que escreveu e que estão traduzidos:

Confissões de uma quarentona na m*rda;

Tu és o tal que eu não quero.

Outros referidos na conversa:

Me and Mr Darcy, Alexandra Potter;

What´s new pussycat, Alexandra Potter;

Jane Eyre, Charlotte Bronte;

Os policiais do Richard Osman e da S.J Bennet.

Recomendei:

A tia Júlia e o escrevedor, Mário Vargas Llosa;

Auto biografia da Viola Davis: Finding Me;

Referi a Dolly Alderton.

O que ofereci:

The seven moons of Maali Almeida, Shehan Karunatilaka.

Trabalha numa livraria, é o anónimo “Zé livreiro”, dono da página de IG "Confissões de um livreiro", leitor acérrimo que claro que tinha de conhecer. A conversa foi via zoom, peço desculpa pela diferença na qualidade do som mas acredito que vale a pena ;)

Os livros que o livreiro escolheu:

À espera no centeio, J.D. Salinger;

Andar a pé, Thoreau;

Remanescente, Tom McCarthy;

Paixão segundo GH, Clarice Lispector;

Também referiu:

Diários e cadernos, Patricia Highsmith;

Porquê este Mundo (Biografia de Clarice Lispector), Benjamin Moser;

Recomendei:

Escrever, Stephen King;

Paixão Segundo Constança M, Maria Teresa Horta;

Ofereci:

Falconer, John Cheever;

Admirava o escritor, fiquei a admirar o homem e pensador que mexe connosco, por isso mesmo: faz-nos pensar. E que bom e importante que isso é. Fala de vida, mudar de vida, da morte. Filosofia e poesia de qualidade. Que privilégio ter tido esta conversa. Se gostarem metade do que gostei, quer dizer que vão adorar.

Os livros que o Gonçalo trouxe para a conversa:

Cartas a Lucilio, Séneca;

A poesia de Rimbaud;

A Montanha Mágica, Thomas Mann;

A poética do espaço, Bachelard.

O que levei para oferecer:

Mundo perdido, John Milton;

Poesia grega, tradução de Frederico Lourenço;

O que acabei por oferecer:

O africano da Gronelândia, Tete-Michel Kpomassie.

É sempre bom ouvir o Salvador. Conhecem o humorista, a personagem “Plim”, o actor e até radialista. O Salvador fala na sua persona intelectual, que, apesar de consciente, na verdade existiu (e existe). Lê livros para “abrir portas” e deixa nesta conversa óptimas leituras.

Os livros que escolheu:

O homem fatal, Nelson Rodrigues;

Afirma Pereira, António Tabucchi;

Contos do gin tónico, Mário Henrique Leiria;

Portugal hoje, o medo de existir, José Gil;

Outros que referiu:

As crónicas do Gregório Duvivier;

Os romances do Nelson Rodrigues;

O podcast do Salvador: “Ar livre”.

Livros que referi/recomendei:

You think it, I’ll say it, Curtis Sittenfeld;

Meio intelectual, meio de esquerda, António Prata;

A Enciclopédia da História universal, Afonso Cruz;

O que ofereci:

A cura de Shopenhauer, Irvin D. Yalom.

A Cláudia é super leitora. De tal maneira que, pela primeira vez, já tinha os livros que eu quis sugerir/oferecer. Fala nos seus romancistas favoritos e traz imenso conteúdo que queremos anotar. Faz jus ao nome do podcast: uma convidada que Vale a pena ouvir.

Livros que a escritora escolheu:

Aprender a rezar na era da técnica, Gonçalo M Tavares;

Bartleby o Escrivão, Herman Melville;

Metamorfose, Kafka;

A amiga genial, Elena Ferrante.

Livros que escreveu (entre outros):

A vida mentirosa das crianças

A angústia da rapariga antes da faca

A mulher Sapiens

Ratazanas;

Beber pela garrafa;

Confissão;

O que tentei recomendar/oferecer e que a Cláudia já tinha:

Leme, Madalena Sá Fernandes;

Crónicas do mal de amor, Elena Ferrante;

O Diabo, Gonçalo M. Tavares.

O que acabei por oferecer (com sucesso!):

Questões escaldantes, Margaret Atwood.

Tem memórias antigas, deixa dicas muito úteis, e uma frase que não me vou esquecer... Que giro que é conhecer novas facetas desta artista que já admirávamos pela música. Quem quer conhecer a Carminho enquanto leitora? Vale a pena.

Livros que escolheu:

Joseph Conrad, Mocidade;

A lenda de são Julião Hospitaleiro, Flaubert;

O raio sobre o lápis, Maria Gabriela Llansol.

Outros que referiu:

The butcher’s crossing, John Williams;

Madame Bovary, Flaubert;

Uma alma simples (o 1º dos 3 contos onde vem o “São Julião Hospitaleiro”);

O homem de Porlock, F Pessoa.

O que recomendei:

O perfume das flores à noite, Leila Slimani.

O que ofereci: Herbarium, Emily Dickinson

Imaginem estarem de ressaca e desligados do mundo quando O Stephen King faz uma publicação a elogiar o vosso romance... Que história maravilhosa, entre outras nesta conversa. Convidada de voz doce, vão ouvir falar cada vez mais desta autora, que merece. Foi um prazer. Se preferirem, está no Youtube com legendas em português (vão às definições para mudar). Vale a pena!

Os livros que escolheu:

2666, Roberto Bolaño;

O fim do homem soviético, Svetlana Alexievich;

Os irmãos Karamazov, Fiódor Dostoiévski:

O céu que nos protege, Paul Bowles

Os livros que escreveu:

A bad character;

A idade do vício.

O que recomendei:

Shantaram, Gregory David Roberts;

O sonho de uma outra vida, Catherine Boo.

O que ofereci:

Love sonets, Luís de Camões.

Preparem as canetas, e deixo o alerta: a "wish list" vai aumentar. A Madalena fala de óptimos autores, livros partidos, ídolos. E, claro, do seu novo e primeiro livro, bem íntimo: Leme. Sou suspeita, mas acho que vale a pena ouvir esta conversa (e ler todas as recomendações).

Os livros que a escritora escolheu para a conversa:

A paixão segundo GH, Clarice Lispector.

Série Patrick Melrose, Edward St Aubyn (5 livros):

- Deixa lá;

- Más novas;

- Alguma esperança;

- Leite materno;

- Por fim.

“Um lugar ao sol” seguido de “Uma mulher”, Annie Ernaux

Berta Isla, Javier Marias.

Recomendou outros do Javier Marias:

Tomás Nevinson;

Coração tão branco;

Os enamoramentos.

Outros que recomendou:

(A ler) “Os diários da Virginia Woolf”;

Pequenas virtudes, Natalia Ginzburg;

A descoberta do mundo, Clarice Lispector;

A louca da Casa, Rosa Montero;

Escrever, Marguerite Duras.

Recomendei:

Uma pequena vida, da Hanya Yanagihara;

Escrever, Stephen King;

As margens e a escrita, Elena Ferrante;

O ano do pensamento mágico, Joan Didion;

A metamorfose, Kafka;

Todos os amanhãs, Mélissa da Costa;

Stoner, John Williams.

Ofereci:

Limpa, Alia Trabucco Zeran.

Que maravilha de conversa e viagem. Como diz a própria Helena, falou de tudo e um pouco de livros. Música, poesia, cozinha, orações. Eugénio de Andrade, Maria de Lurdes Modesto, António Variações, António Zambujo, Camané... Os livros que lia às escondidas do pai. Um almoço com a Agustina Bessa-Luís. Um privilégio ouvir esta senhora super jovem de cabeça, uma mulher à frente do seu tempo, ainda hoje.

Os livros que a economista, jornalista, professora e escritora escolheu:

Íris selvagem, Louise Glück;

Memórias, Marguerite Yourcenar;

Doidos e amantes (2005), Agustina Bessa-Luís.

O que ofereci: Violeta, Isabel Allende.

Recomendei:

Lições de química, Bonnie Garmus.

O último livro da Helena (entre inúmeros outros), onde retrata casos reais:

Perdidos de amor.

O "sensivelmente idiota" Diogo Faro é um leitor ávido. Fala de bons livros, de mentalidades e acabamos com "não monogamia" como tema da conversa. Sempre gostei de ouvir pontos de vista diferentes e o Diogo argumenta bem o seu, defendendo todos, claro. Curiosos? Óptimo, vale a pena ouvir.

Livros que o humorista e activista escolheu:

Mendigos e altivos, Albert Cossery;

Aniquilação, Michel Houellebecq;

Líbano, Labirinto, Alexandra Lucas Coelho;

No jardim do Ogre, Leila Slimani.

Outros que referiu:

Mandriões no vale fértil, Albert Cossery;

Submissão, Michel Houellebecq;

Plataforma, Michel Houellebecq;

Deus dará, caderno afegão, Alexandra Lucas Coelho;

O meu amante de domingo, Alexandra Lucas Coelho.

(Estava) a ler e a gostar: Limpa, Alia Trabucco Zeran.

Referi:

Lá Onde o Rio te Leva, Tobias Scheebaum;

E a noite roda, Alexandra Lucas Coelho;

Vozes de Chernobyl, Svetlana Alexievich.

O que ofereci:

As primas, Aurora Venturini

O espectáculo do Diogo: "Processo de humanização em curso".

Não sei quem é, nem via zoom mostra a cara (literalmente). Mas compensa pela conversa, simpatia e óptimas escolhas de livros, que deixo aqui.

Os livros que "ELA" escolheu:

A sombra do vento, Carlos Ruiz Zafon;

Trilogia Millenium, Stieg Larson;

O tigre branco, Aravind Adiga;

Rapariga, mulher, outra, Bernardine Evaristo;

A trilogia o século, Ken Follet:

- A queda dos gigantes;

- O inverno do mundo;

- No limiar da eternidade.

Um gentleman em Moscovo, Amor Towles;

Outras referências:

Shuggie Bain, Douglas Stuart (a ler agora)

As velas ardem até ao fim, Sándor Márai.

Recomendei:

Khaled Hosseini:

- O menino de Cabul;

- Mil sóis resplandecentes.

Os pilares da terra, Ken Follet;

O caso Christie, Nina de Gramont.

Foi uma conversa via zoom, já que a Carla vive no Brasil. E que boa conversa que foi. A escritora apaixonou-se pelas palavras primeiro pela música, que a acompanhou na adolescência, e depois veio a literatura. E fala de livros, o porquê do encantamento por cada um, pela sua história mas também pela técnica. A escritora enquanto leitora.

Os livros que a autora escolheu:

Uma vida à sua frente, Romain Gary, Emir Ajar;

Sobre a Terra somos belos por um instante, Ocean Vuong;

Delírio, Laura Restrepo;

A ridícula ideia de não voltar a ver-te, Rosa Montero;

Quando deixamos de entender o mundo, Benjamin Labatut.

Outros que a convidada referiu:

Diário de um luto, Roland Barthes

O que sugeri no final: O Engano, Philip Roth

Livros escritos pela autora:

Tudo é rio;

A natureza da mordida;

Véspera.

Recomendei:

Liane Moriarty: Pequenas Grandes Mentiras e o Segredo do meu marido;

Rosa Montero, A louca da casa.

Outros referidos na conversa:

Time is a mother, Ocean Vuong.

O Nuno é um homem com óptima energia e de coração grande, que abre nesta conversa. E que boas gargalhadas se deram aqui. Espero que também se divirtam (e lá vai a wish list crescer...).

Os livros que o apresentador escolheu:

O menino de Cabul, Khaled Hosseini;

Chama-me pelo teu nome, André Aciman;

As velas ardem até ao fim, Sandór Márai;

Mataram a Cotovia, Harper Lee;

As vinhas da Ira, John Steinbeck.

Outros que referiu, de Khaled Hosseini:

Mil sóis resplandecentes;

O silêncio das montanhas.

Ofereci:

Pança de Burro, Andrea Abreu.

Sugeri:

8 noites brancas, André Aciman.

Esta conversa é sobretudo para quem adora fantasia MAS para quem acha que não gosta, são capazes de sair daqui com vontade de experimentar. O Duarte tem essa capacidade e as recomendações que me fez sempre superaram as minhas expectativas. Além de outros livros que traz, de outros géneros e todos maravilhosos. Sou suspeita, mas vale a pena ouvir esta conversa.

Os livros que o produtor e humorista escolheu:

Mataram a cotovia, Harper Lee;

All my friends are super heroes, André Kaufman (há tradução em brasileiro);

1st law trilogy, Joe Abercrombie;

100 balas, Brian Azarello e Eduardo Risso

Outra trilogia do Joe Abercrombie:

The age of madness:

The blade itself; Before they are hanged; Last argument of Kings.

Outros do Joe Abercrombie, sem sequelas:

A vingança serve-se fria, vol. 1 e 2;

The heroes;

Red country.

Outras referências que surgiram:

As Aventuras de Huckleberry Finn, Mark Twain;

Lá onde o vento chora, Delia Owens;

Porque Deixei de Falar com Brancos Sobre Raça, Reni Lodge;

The way of kings, Brandon Sarderson;

Southern Bastards, Jason Aaron;

Scalped, Jason Aaron;

Last men, Brian Vaughan;

O nome do vento, Patrick Rothfuss.

Sugeri:

Jaime Bunda, Pepetela;

De amanhã em amanhã, Gabrielle Zevin.

O que ofereci:

O Deus das Moscas tem fome, Luís Corte Real;

Assim falou a serpente, Luís Corte Real.

Esta escritora encantadora fala da sua relação com os animais, a música na sua escrita, a procura da essência da humanidade. Confessa-se ..."curiosa" e revela gostos que nem os amigos sabiam... até hoje. Que boa conversa. Honesta, generosa. Vale a pena.

Livros que a Isabela escolheu:

Se isto é um homem, Primo Levi;

A trégua, Primo Levi;

Lá onde o rio te leva, Tobias Shneubam;

Vozes de Chernobyl, Svetlana Alexievich;

A dor, Marguerite Duras.

Menções honrosas a autores:

Dinis Machado

Clarisse Lispector

Miguel Torga

Os livros que escreveu:

Cadernos na memória colonial;

A gorda;

Um cão no meio do caminho.

Sugeri:

O retorno, Maria Dulce Cardoso;

O Deus das Moscas, William Golding;

Uma pequena vida, Hanya Yanagihara;

Lições de química, Bonnie Garmus.

O que ofereci:

O internato, Serhij Zhadan.

Escritora, poeta, autora do blog “Horas extraordinárias”, editora e casada com um editor. Precisava de mais uma horas de conversa para tantas histórias que a Maria do Rosário tem para contar. Não é qualquer pessoa que pode dizer que arranjou o peixe ao Paul Auster e jantou também com a Agustina Bessa-Luís, uau. E tantas obras maravilhosas que foram faladas nesta conversa, que recomendo.

Livros que a convidada desta semana escolheu:

O amante, Marguerite Duras;

Barragem contra o pacífico, Marguerite Duras;

Nada a temer, Julian Barnes;

O engano, Philip Roth;

A estrada, Corman McCarthy;

Lila, Marylin Robinson.

O que ofereci: Amor & Compª, Julian Barnes.

Poetas favoritos:

Eugénio de Andrade (centenário)

William Butler Yeats

Outras referências:

O perigo de estar no seu perfeito juízo, Rosa Montero;

Um anjo à minha mesa, Janet Frame;

Matilda, Roald Dahl;

O paciente inglês, Michael Ondaatje;

A mancha humana, Philip Roth;

Olive Kitteridge, Elisabeth Strout;

Lucy Barton, Elisabeth Strout;

O Mar, John Banville;

A cadela, Pilar Quintana.

Sugestões minhas:

A história de Roma, Joana Bértholo;

A mais secreta memória dos homens, Mohamed MBougar Sarr;

Os abismos, Pilar Quintana.

A Joana tem o dom da palavra na escrita, mas também da falada. Que excelente comunicadora e convidada que, sem dúvida, vale a pena ouvir e até viajar.

Os livros que a escritora escolheu:

Conduz o teu arado sobre os ossos dos mortos, Olga Tokarczuk;

Myra, Maria Velho da Costa;

O homem que dorme, Georges Perec;

Paz doméstica, Teresa Veiga.

As minhas sugestões:

De quase nada a quase Rei, a biografia do Marquês de Pombal, Pedro Sena Lino;

O meu corpo humano, Maria do Rosário Pedreira;

Um cão no meio do caminho, Isabela Figueiredo.

O que ofereci:

Todos os homens são mentirosos, Alberto Manguel.

A Joana ofereceu-me:

Havia, da própria.

Outros que referiu:

Tentativa de esgotamento de um local parisiense, Georges Perec;

Perto do coração selvagem, Clarisse Lispector;

O Jacobo e outras histórias, Teresa Veiga;

A noite e o riso, Nuno Bragança;

O jogo da amarelinha, Julio Cortázar;

A corazón abierto, Elvira Lindo (não há tradução).

O Pedro Boucherie Mendes lê imenso, mesmo que não seja por paixão, e opina, como lhe é conhecido, sem papas na língua. Quem já lhe conhece esta faceta?

Os livros que escolheu:

A série Ripley, Patricia Highsmith;

O meu ano de repouso e relaxamento, Otessa Mosfegh;

Bilhete de Identidade, Maria Filomena Mónica

Dois anos de férias, Júlio Verne

Um estudo em Escarlate, Arthur Conan Doyle;

Outros que referiu:

Agosto do desassossego, Pedro Boucherie Mendes;

O meu nome era Eilleen, Otessa Mosfegh;

La Pvona, Otessa Mosfegh;

Enid Blyton Biography, Barbara Stoney;

Stoner, John Williams;

Augustus, John Williams;

Butcher’s Crossing, John Williams;

Shifting currents, a world history of swimming, Karen Eva Carr.

O que sugeri:

O Deus das Moscas, William Goulding;

O que ofereci:

Duas noites em Lisboa, Chris Pavone.

Estava há dias ansiosa por esta conversa e saí de lá ainda mais contente. Humilde, simpática, talentosa, inteligente. Grande, esta autora americana, adorei conhecê-la. A conversa está em inglês, por razões óbvias, mas deixo no Youtube (sem vídeo) com legendas em português, para quem quiser. Obrigada por ouvirem. Sou suspeita mas acho que vale a pena. Ah, e os livros que a Jeanine Cummins escolheu enquanto leitora têm tradução!

São eles:

Direi sempre que sim, Mary Beth Keane;

A casa redonda, Louise Erdrich;

Amor nos tempos de cólera, Gabriel Garcia Marquez;

A biografia do Bono: Surrender, 40 canções, uma história.

O que ofereci: A impostora, Elisabeth Day

Que maravilha que foi conhecer esta comunicadora nata enquanto leitora. A Inês na cadeira do entrevistado abre o coração, partilha emoções e até revela um segredo que chegou a esconder até ser “apanhada”.

Os livros que a radialista escolheu para a conversa:

Raymond Carver: Do que falamos quando falamos de amor?;

Al Berto: Horto de incêndio;

Apenas miúdos, Patti Smith;

A única história, Julian Barnes;

Madame Bovary, Gustave Flaubert;

Paixão simples, Annie Ernaux;

O acontecimento, Annie Ernaux.

Os que sugeri:

Os níveis da vida, Julian Barnes;

Os anos, Annie Ernaux.

O que ofereci:

A trilogia de Copenhaga, Tove Ditlevsen

Que óptima entrada na segunda temporada deste Podcast. A Margarida é uma artista versátil, interessante e já me fez aumentar a lista de livros para ler. Vamos conhecê-la enquanto leitora? Fiquei fã também desta faceta.

Os livros que a actriz e escritora sugeriu:

A Magia das boas palavras, Margarida Marinho;

Nadar para casa, Deborah Levy;

Escrever, Marguerite Duras;

Um quarto só seu/meu, Virginia Woolf;

Orlando, Virginia Woolf;

O Vale da paixão, lídia Jorge

O que sugeri:

Todos devemos ser feministas, Chimamanda Ngozi Adichie;

Lições de Química, Bonnie Garmus.

E ofereci:

Misericórdia, Lídia Jorge.

Neste episódio venho sozinha. Faço um balanço deste ano e refiro também algumas das minhas preferências, já que recebi muitas mensagens a pedir (obrigada). Já subscreveram? Assim saberão quando sair o próximo episódio e mais pessoas encontram o Vale a Pena. Obrigada por tudo e até breve.

Livros que referi:

Especiais:

Terra Americana, Jeanine Cummins

Lá onde o Vento chora, Delia Owens

A educação de Eleanor, Gail Honeyman

Shantaram, Gregory David Roberts

A sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafon

Da Elisabeth Strout:

O meu nome é Lucy Barton;

Tudo é possível;

Oh William.

Olive Kitteridge;

A segunda vida de Olive Kitteridge.

Da Taylor Jenkins Reid:

Sete maridos da Evelyn Hugo

Daisy Jones and The Six

Malibu Renasce

Da Liane Moriarty:

Pequenas Grandes Mentiras

O segredo do meu marido

(e tantos outros!)

Da Leila Slimani:

No Jardim do Ogre

O perfume das Flores à noite (ela passeia num museu, enganei-me e disse hotel)

Novela gráfica:

Balada para Sophie, Filipe Melo e Juan Cavia

Thrillers:

A Camareira, Nita Prose

Quem és tu, Maud Dixon?, Alexandra Andrews

O Sanatório, Sarah Pearse

Não ficção:

Estou viva, estou viva, estou viva, Maggie O’Farrell

Castelo de vidro, Jeanette Walls

Uma Educação, Tara Westover

Biografias:

Paul Auster, Diário de Inverno

As que a Maria Botelho Moniz referiu no episódio #2

Acho que nunca disse tantas vezes “uau” numa conversa. Foi óptimo conhecer a Ruth, auto-intitulada "escritora, advogada e engraçadinha".

Este é o episódio #52, ou seja, um ano de conversas semanais. Aprendi imenso e obrigada a todos por estarem desse lado e pelo feedback tão positivo. Até breve?

Os livros que a também cronista recomenda: 

Tudo é Rio, Carla Madeira;

Palavras de Despedida, Benjamin Ferencz;

Eu, Travesti, Nana Queiroz;

Os livros que escreveu em Portugal:

Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas;

Modéstia à parte;

Guia pratico anti-machismo.

O que ofereci:

A breve vida das flores, Valérie Perrin.

O Rui confessa uma mentira inofensiva e até querida, e explica o porquê da falta de orgulho na sua biblioteca (pista: generosidade).

Os livros que o músico e actor escolheu para a conversa:

Voo melancolico do melro, Carlos Tê;

O Tigre Branco, Aravind Adiga;

Flores, Afonso Cruz;

Eliete, Dulce Maria Cardoso.

Outros que abordámos:

Arquibaldo, Carlos Tê;

D.Quixote, M. Cervantes;

O sonho de uma outra vida (refª da Catarina Furtado, #23);

O que recomendei:

Os livros que devoraram o meu pai, Afonso Cruz;

A carne de Deus, Afonso Cruz;

Shantaram, Gregory David Roberts.

O que ofereci:

Um Cão no Meio do Caminho, Isabela Figueiredo.

O que lê uma pessoa que é cega? Apesar dos limites - não gosta de audiobooks, prefere o Braille - lê mais do que imaginei. Que bom. Aprendi muito com esta atleta paralímpica medalhada, espero que sintam o mesmo.

As leituras da maratonista:

Cisnes Selvagens, de Jung Chang;

As Vinhas da Ira, John Steinbeck;

Servidão humana, Somerset Maugham;

A filha da fortuna, Isabel Allende;

Vendidas, Zana Munssen.

Os que recomendei:

Terra Americana, Jeanine Cummins;

A tatuadora de Jaipur, Alka Joshi;

O amante, Marguerite Duras;

Annie Ernaux, Os Anos.

Referi o Eu, Malala.

Ainda a tentar encontrar um em Braille para oferecer, tem sido de facto um desafio...

Chamei-lhe vários nomes e, se o vir na rua, não lhe falo. Apesar disto, gostei imenso da conversa, mesmo que por zoom e sem o ver. O mistério quanto a quem é “Ele” mantém-se, mas as boas leituras partilhou. E foram elas:

Alves & companhia, Eça de Queirós;

As benevolentes, Jonathan Littell;

Cozinha confidencial, Anthony Bourdain;

Chatô, o Rei do Brasil, Fernando Morais;

Corações sujos, Fernando Morais;

Recomendei: o Deus das Moscas, William Golding;

No fim, já que não tenho morada para envio, “ofereci” a recomendação:

Scoop, Evelyn Waugh

Catch 22, Joseph Heller

Esta actriz, excelente jogadora de Sueca, adora cozinhar, dançar e entreter convidados. Prefere chá de limão a vinho e outras revelações, incluíndo a ultima peça de teatro que ainda vão a tempo de assistir. Agora, o que lê a Cláudia Semedo?

Os livros que trouxe:

Erosão, Gisela Casimiro;

Ingenuidade inocência ignorância, Raquel Lima;

A Ilha, Aldous Huxley;

Também os brancos sabem dançar, Kalaf Epalanga.

O que ofereci:

Já não me deito em pose de morrer, Cláudia Sampaio;

Bolo negro, Charmaine Wilkerson.

Locutor da Rádio Renascença, viciado em comprar livros, mesmo que não os consiga ler todos (oops, reconheço os sintomas...). A melhor amiga entrega-o, e é óptimo conhecer este excelente comunicador. O Renato traz temas importantes que, na verdade, nem deviam ser temas. Curiosos? Óptimo, vale a pena ouvir esta conversa.

Os livros que trouxe:

A Little Life, Hanya Yanagihara (sai a tradução pela Edit. Presença para a semana: "Uma pequena vida");

O ano do pensamento mágico, Joan Didion;

38 e meio, crónicas de Maria Ribeiro;

The velvet Rage, Alan Downs.

Livros referidos na conversa:

Noites azuis, Joan Didion;

Nu de botas, António Prata;

Meio intelectual, meio de esquerda, António Prata;

Depois a louca sou eu, Tati Bernardi;

Maurice, E.M. Forster

Livro de crianças: A parte que falta, Shel Silverstein.

O que ofereci: O quarto de Giovanni, James Baldwin.

Para a Joana, a feira do livro era O evento do ano, por várias razões. A actriz trouxe para esta conversa contos macabros e outros totalmente noutra esfera, até auto ajuda com relevância e inteligência. Daquelas conversas que apetece continuar. E aumentei a minha lista, preparem-se para o mesmo.

Livros que referiu:

A sombra do vento, Carlos Ruiz Zafon;

O assassinato de Roger Ackroyd, Agatha Christie;

Colecção dos livros vampiro.

Livros que escolheu para a conversa:

O Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley;

O Deus das pequenas coisas, Arundhati Roy;

O ministério da felicidade suprema, Arundhati Roy;

Os contos do imprevisto, Roald Dahl;

O ano do sim, Shonda Rhimes.

O que referimos no fim, que está na tbr da Joana:

When women invented television, Jennifer Keishin Armstrong;

The female gaze, essencial movies made by women, Alicia Malone;

Backwards in heels, Alicia Malone.

Recomendei: Depois a louca sou eu, crónicas da Tati Bernardi;

Ofereci: O Infinito num Junco, Irene Vallejo

O José Diogo Quintela lê não ficção na sala e ficção no quarto. O humorista e cronista tem interesses variados, desde as diferenças sociais a cataclismos climáticos. Um homem interessado e que lê bons livros, que acrescentei à minha lista. Vamos conhecer alguns:

Augustus, John Williams;

Eu, Claudio, Robert Graves;

Scoop, Evelyn Waugh;

Reviver o passado em Brightshead, Evelyn Waugh;

Catch 22, Joseph Heller;

O fim da aventura, Graham Greene;

À procura do amor, Nancy Mitford;

O dicionário dos snobs, Rita Ferro.

O que ofereci: Lincoln Highway, Amor Towles.

Não, não somos primos :) E, apesar de conhecer o Fernando há anos, não lhe conhecia esta faceta de leitor, que me faz sentir que valeu a pena criar este projecto. Leitor ávido, o Fernando também sofre de "Tsundoku" (aqui podíamos ser primos), tem milhares de livros em casa e diz que ler quebra a solidão. Adorei esta frase e a conversa, que convido a ouvirem, até porque o Fernando faz um anúncio aqui em 1ªmão.

As leituras que este comunicador referiu (entre imensas outras referências):

A Sul de Nenhum Norte, Bukowski;

Crónicas "O Homem Fatal", Nelson Rodrigues;

Enciclopédia da Estória Universal, Afonso Cruz;

Crónicas da Clarice Lispector.

Referi o livro da Rita Fernandes, ilustrações Sara Peres: "Conta-me uma história";

Ofereci: Pergunta ao Pó, John Fante.

Não sei se não fui mais em modo fã do que entrevistadora (e um pouco rouca...). É realmente importante dar nome aos tradutores, a Tânia até deixa um apelo às editoras e livrarias online. E trouxe obras que este ano ficaram no topo das minha lista de favoritas. Espero que gostem desta conversa tanto quanto eu gostei.

Os livros que a escritora e tradutora trouxe:

Cidade em chamas, Garth Risk Hallberg;

Arlington Park, Rachel Cusk;

Vista Chinesa, Tatiana Salem Levy;

Oh William (#3 da trilogia Lucy Barton), Elisabeth Strout;

Já não me deito em pose de morrer, poesia de Cláudia Sampaio

Maurice, E.M. Forster.

O que ofereci: Órix e Crex, Margaret Atwood.

A Ana aka "Pipoca mais doce" chega a cronometrar as suas leituras, para se disciplinar, sente que tem a missão de pôr as pessoas a ler e não se cansa de divulgar um livro quando gosta verdadeiramente. Trouxe óptimas sugestões e até refere a leitura actual do filho de 9 anos, o que dá sempre jeito a muitos pais. E conhecemos também uma faceta altruísta e justa.

O grande favorito:

Saramago: O ensaio sobre a cegueira; Claraboia; A viagem do elefante...

Eça de Queiroz é outro especial.

As obras que trouxe para a conversa:

Canção doce, Leila slimani;

Apneia, Tânia Ganho;

A breve vida das flores, Valérie Perrin;

Terra Americana, Jeanine Cummins.

O que ofereci: O meu nome é Lucy Barton, Elisabeth Strout.

Estou rouca, mas não queria deixar de ter esta conversa que me trouxe autores que deixam imensa vontade de ler, espero que vos aconteça o mesmo. A Mariana é uma empresária original e de força, apelidada de "empreendedora underground" e que vem de uma família onde todos são leitores acérrimos. Os livros que trouxe:

O livro tibetano da vida e da morte, Sogyal Rinpoche;

As doenças do Brasil, Valter Hugo Mãe;

Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar;

O restaurante da saudade, Anne Tyler;

Stoner, John Williams;

O quarto de Giovanni, James Baldwin;

Little life, Hanya Yanagihara (não havia tradução mas vem em Novembro!)

A morte do pai, Karl Ove;

Julian Barnes, Elisabeth Finch;

A vida mentirosa dos adultos, Elena Ferrante;

Elena Ferrante com a Marina Abramovich no Finantial Times que publicou a correspondência entre elas;

Elisabeth Strout, Olive Kitteridge;

O que ofereci: 10 anos depois, Liane Moriarty;

A Mariana ofereceu-me: Os pés não têm céu, livro de poemas de Pedro Pires, que criou a editora Poets and Painters.

Apaixonada por livros infantis e thrillers assustadores. A Sara fala de fobias, a necessidade do silêncio e outras opiniões que defende. Que giro que foi conhecer facetas diferentes desta super artista que é "amorosa e fofinha" :)

Os livros que a actriz trouxe para a conversa:

Deus das Moscas, William Golding;

Isto acaba aqui, Colleen Hoover;

Trilogia policial Millenium, Stieg Larson:

 - Os homens que odeiam as mulheres;

 - A rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo;

 - A rainha no palácio das correntes de ar.

Lea e o elefante, Kim Sena;

Silêncio na era do ruído, Erlin Kagge;

Mataram a Cotovia, Harper Lee.

O que ofereci: Sanatório, Sarah Pearse.

Que boa conversa e com óptima energia, daquelas que apetece continuar. E os livros que a Rita referiu já estão na minha wish list!

Os livros que a radialista escolheu como especiais:

Perguntem a Sarah Gross, João Pinto Coelho;

A Pátria - Fernando Aramburo;

o filho de mil homens, valter hugo mãe;

Uma educação, Tara Westover;

Outros que referiu:

Mario Vargas Llosa, O barco das crianças;

Duas solidões, Mario Vargas Llosa e Gabriel Garcia Marquez;

A pediatra, Andréa del Fuego;

Os loucos da rua Mazur, João Pinto Coelho;

A breve vida das flores, Valerie Perrin;

O que estava a ler no dia desta conversa: Regresso dos andorinhões.

Outra boa dica: não perde as recomendações do Barack Obama.

O Hugo enquanto leitor e escritor numa conversa honesta. Critica algumas escolhas literárias de uns autores e recomenda outros.

Os escolhidos para esta conversa:

Medo, Al Berto;

Oscar Wao, Junot Diaz;

O homem que amava os cães, Leonardo Padura;

Feliz ano novo, Rubem Fonseca;

Património, Philip Roth.

Primo Levi – Se isto é um homem (sugestão sobre o tema holocausto)

Sugeri: Um Gentleman em Moscovo

Os livros do próprio autor, aqui referidos:

Deus, pátria e família;

Filho da mãe.

O que ofereci:

Humilhação, Philip Roth

Fã de rock, a radialista, enquanto leitora, descobriu cedo os clássicos. E é da geração de "Os filhos da droga", o primeiro livro a causar impacto. Os mundos diferentes que os livros trazem é o que lhe interessa: leituras que a fazem sentir.

As partilhas que a Filipa trouxe:

Mataram a Cotovia, Harper Lee;

For the Love of Men (...), Liz Plank;

Todos Devemos ser feministas, Chimamanda;

Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley;

Vida, Keith Richards;

O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Saramago.

O que ofereci:

O Castelo de Vidro, Jeanette Walls.

Conhecemos nesta conversa o leitor que claro que está ligado ao escritor. Conhecemos um pouco mais do João, homem-honesto, e como olhava e olha para o mundo, a relação com os leitores e a influência das mulheres da sua vida.

Os livros que o escritor trouxe:

O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago;

O meu nome é Lucy Barton, Elisabeth Strout;

Indignação, Philip Roth;

A Bíblia.

(O livro que eu elogiei e não me lembrava, da Siri Hustvedt, chama-se "Aquilo que eu amava")

O que ofereci:

Oh, William, Elisabeth Strout

Sabem quando se sai bem disposto de uma conversa? A Ana tem este efeito. Energia incrível, mulher de fé, reza muito, até faz roda com os colegas de teatro antes de uma peça. E agradece, sempre. E sente, muito. Quando gosta, adora, e isso sente-se em tudo o que diz.

Os livros que a actriz trouxe:

Canções que a minha mãe me ensinou, Robert Lindsey (e Marlon Brando);

História da gaivota e do gato que a ensinou a voar, Luís Sepúlveda;

Como água para chocolate, Laura Esquível;

Elogiou tanto a Rosa Lobato de Faria, que acabou por referir vários livros:

A trança de Inês;

Os linhos da avó (pequenos poemas);

Os prantos de lucifer;

As esquinas do tempo.

O que ofereci: Tu não és como as outras mães, Angelica Schrobsdorff.

Nesta boa conversa conhecemos o Marco Horário, adolescente e homem. O humorista/actor/apresentador tem um enorme coração, que abre nesta conversa. E, segundo o próprio, faz revelações inéditas. Foi especial.

Os livros que o artista trouxe:

Desassossego, "Bernardo Soares";

Dom Quixote de la Mancha, Miguel Cervantes;

O monge que vendeu o seu ferrari, Robin Sharma;

O que ofereci: A gata do Dalai Lama e o poder de miar.

Natural do Porto, consegui conhecê-la via zoom. Começamos a falar de comida, outro tema que não me cansa. Socióloga de formação mas ligada à música desde pequena, super organizada e mais curiosidades que... têm de ouvir para saber. A palavra é sem dúvida o território desta artista.

Os livros que a rapper trouxe:

A invenção ocasional, crónicas de Elena Ferrante;

Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Marquez;

As Brumas de Avalon, Marion Zimmer Bradley;

Quanto tempo tem um dia, Susana Moreira Marques;

Livro de sonetos de Gregório Duvivier.

O que ofereci: Nu de botas, António Prata.

Uma mulher intensa e que não gosta de calor. Escreveu quando não podia cantar  - e nunca parou - e assim surgiu o que a autora chama um auto retrato: o livro "As Estradas são para ir", onde encontramos textos poéticos e ilustrados pela própria. Adora cozinhar mas não segue receitas, criativa até na cozinha. Vale a pena conhecê-la melhor.

Os livros que a artista trouxe para a conversa:

Estar em casa, Adília Lopes;

Uma educação, Tara Westover;

Manual da sobrevivência, João Tordo;

Paz traz paz, Afonso Cruz;

Depois inventei o resto, Helder Moura Pereira;

O que dei: O perfume das flores a noite, Leila Slimani.

Quem conhece a Rita Guerra, super cantora, enquanto leitora? Gosta de mistério, o "fora do normal", crime... e acaba com um “fofinho”. Bom contraste, óptima conversa.

Os livros que a artista escolheu para a conversa:

O nome da rosa, Umberto Eco;

O perfume, Patrick Suskind;

O Drácula, o príncipe de muitos rostos, Radu Florescu;

Asterix (o favorito é o Domínio dos Deuses);

O que dei: Se der sangue, Stephen King.

A Sara cresceu com as artes, e levou várias, inclusive a música, para a sua favorita: a escrita. Outra paixão que também a influencia: o amor pelos animais. Teve a oportunidade de entrevistar José Saramago, de quem é fã, e escreveu sobre outro ídolo, neste caso, sobre as mulheres da vida de Fernando Pessoa. Lida muito com adolescentes, até porque escreve também para eles. Uma artista de mão cheia, uma conversa que adorei.

Lá em casas tenho muitos livros escritos pela Sara. Estes são os que a escritora trouxe para esta conversa:

 - Apneia, Tânia Ganho;

 - A solidão dos números primos, Paolo Giordano;

 - O infinito num junco, Irene Vallejo;

 - Já não me deito em pose de morrer, Cláudia Sampaio;

 - Terra americana, Jeanine Cummings.

O que dei: O gato que salvava livros, Sosuke Natsukawa.

A minha 1ª autora favorita (e 1ª conversa via zoom). Como se tornou escritora, esta super-autora que se considera eternamente jornalista.

Falou no amor pela Ericeira, nas colecções que faz e nos poetas favoritos:

Ruy belo

Tolentino Mendonça

Daniel Faria

Os livros especiais para a Alice, antigos mas com alma contemporânea:

- Coração, Edmondo de Amicis;

- Clarissa, Érico Veríssimo;

- As aventuras de Tibicuera, Érico Veríssimo;

- A Bíblia.

O que ofereci:

 - A Papisa Joana, Donna Woolfold Cross

 - E a sequela: O legado da Papisa, Helga Glaesener

E enviei um postal, como combinado, e recebi outro como resposta.

Um homem que se tem dado a conhecer, mas agora como leitor. Começou a ler mais tarde mas hoje lê muito, mais livros técnicos, de comédia e psicologia, com maior atenção num tema importante: a perturbação obsessivo-compulsiva. E trouxe um livro que foi um óptimo regresso ao passado, quem leu?

Os livros que o Raminhos trouxe:

When in doubt, make belief, Jeff Bell;

Diário de um adolescente com a mania da saúde, Aidan MacFarlane;

1984, George Orwell;

O que ofereci: Assombro, Richard Powers.

É mesmo uma boa energia, a Tânia, uma mulher genuína e com boa conversa. Ficou com vontade de ler mais e eu contente por isso e por a ter recebido.

Os livros que a apresentadora trouxe:

Fazes-me falta, Inês Pedrosa;

A causa das coisas, Miguel Esteves Cardoso;

Obra poética, Sophia de Mello Breyner;

O tempo envelhece depressa, Antonio Tabucchi.

O que ofereci: As melhores crónicas de amor, Miguel Esteves Cardoso.

Uma mulher com garra, de lágrima fácil e leituras intensas. Leu bons excertos, abriu o coração e até fez arrepiar. Soube a pouco!

Os livros que a jornalista trouxe:

A breve vida das flores, Valérie Perrin;

Património, Philip Roth;

Somos o esquecimento que seremos, Héctor Abad Faciolince;

Shuggie Bain, Douglas Stuart.

O que ofereci: Os quatro ventos, Kristin Hannah.

Um miúdo que gosta de fantasia e distopias, um homem que gosta de política. O actor e apresentador é versátil nos seus gostos e traz leituras originais.

Os livros que o fã #1 do Principezinho trouxe:

A bruxa de Oz ("Wicked"), Gregory Maguire;

A Catedral do Mar, Ildefonso Falcones;

O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry

E tantos outros que foram referidos...

Leitora desde cedo, a Ana queria escrever desde que se lembra. Jornalista e depois locutora, a voz feminina do Oceano Pacífico fala no único livro que comprou pela capa (e valeu a pena) e traz truques para ler Saramago. Falamos de mais leituras, além da que ofereço no fim.

As escolhas da Ana:

O Tempo entre costuras, Maria Dueñas

O amor em tempos de cólera, Gabriel Garcia Marquez

Um gentleman em moscovo, Amor Towles

A verdade sobre o caso Harry Quebert, Joel Dicker

A Catarina revela uma paixoneta antiga e até lhe escreveu uma carta... Fala de desigualdades, de mudanças que têm de ser feitas, de livros que deviam ser obrigatórios para todos. E até dá uma ideia para o meu próximo Podcast, e quer participar. Boa conversa, venham daí...

Os livros que a multifacetada Catarina trouxe:

 - O Sonho de uma outra vida, Katherine Boo;

 - As estradas são para ir, Márcia;

 - Querida Jeawele, Chimamanda Ngozi Adichie;

 - Todos devemos ser feministas, Chimamanda Ngozi Adichie;

 - Anos de Chumbo, Chico Buarque.

Fala de tradições açorianas e leituras com a temática da emigração. E trouxe uns best-sellers daqueles que ficam para sempre no coração. Até rimei.

Os livros que a Mónica trouxe:

Pássaros Feridos, Colleen McCullough;

Um dia, David Nichols;

Até hoje, Memórias de Cão, Álamo Oliveira;

Já não gosto de chocolates, Álamo Oliveira.

A Fátima até se emocionou a falar de um dos livros. Falámos de meditação, daquela leitura que oferece a muitos amigos e de boa vs má auto-ajuda. De resto, o que já sabíamos: é uma óptima comunicadora.

Os livros que a apresentadora escolheu para esta conversa:

Lá onde o vento chora, Delia Owens;

O quarto de Jack, Emma Donoghue;

Liberta-te de pensamentos tóxicos, Rute Caldeira;

A boa sorte, Alex Rovira e Fernando Trias de Bes.

O Martim é uma enciclopédia, das que apetece "ler" até ao fim. Aqui aprende-se e que boa conversa que foi.

O músico trouxe autores, concertos, dicas que valem a pena. E, entre outros, estes livros:

O silêncio na era do ruído, Erling Kagge;

Tentativa de esgotamento de um local Parisiense, Georges Perec;

Salomé, Oscar Wilde;

Lisboa Cliché, Daniel Blaufuks.

Falamos de distopias e premonições, nazismo e influencers. A Patrícia sempre foi uma óptima companhia e aqui está uma prova disso.

Os livros que a escritora e guionista trouxe para a conversa:

Wolf Hall, Hilary Mantel;

A História de uma serva, Margaret Atwood;

Eichmann em Jerusalém, a banalidade do mal, Hannah Arendt.

Conhecemo-lo como apresentador, músico e empresário. Quem conhecia o Diogo como leitor? O artista fala da adolescência, de letras de músicas que escreveu e pseudónimos difíceis! E escolheu óptimas leituras:

Crime e castigo, Fiódor Dostoievski;

Capitães da areia, Jorge Amado;

Terra sonâmbula, Mia Couto;

O Alquimista, Paulo Coelho;

Ensaio sobre a cegueira, José Saramago.

Hoje conhecemos uma leitora que não larga a costela musical. A Dulce fala numa professora de dança muito especial, que lhe ofereceu um livro com uma mensagem muito importante. Estas e outras revelações em mais uma conversa que vale a pena ouvir.

Os livros que a cantora referiu:

Ultimatum, Fernando Pessoa (Álvaro de Campos);

A insustentável do ser (e outros), Milan kundera;

Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach;

Les uns et les autres, Claude Lelouch.

A Joana trouxe bons livros, revela alguns "guilty pleasures" e não é a primeira a deixar um apelo a uma autora... Mas é a estreante a fazer publicidade aos livros do pai, em jeito de penitência.

Os livros que abordou:

Sou um crime, Trevor Noah;

Meio Intelectual, meio de esquerda, António Prata;

Nu de Botas, António Prata;

Eliete, Dulce Maria Cardoso

Os livros do pai, João Pedro Marques:

"Os dias da febre" e "Uma fazenda em África"

Lê desde que se lembra, mesmo que o trabalho a faça trocar o tipo de leitura. Zanga-se quando demora a ler e, sem querer, apaixonou-se por um género literário que faz todo o sentido. A actriz e modelo trouxe óptimas leituras para esta conversa que soube a pouco e ainda deixa recados:

Americanah, Chimamanda Ngozi Adichie;

Jaime Bunda, Pepetela;

Eliete, Maria Dulce Cardoso.

(*Esta conversa foi gravada antes do cenário actual de guerra.) A minha 1ª convidada sugerida pelos ouvintes. Boa surpresa, óptica conversa. Quem se lembra dos "Pen Friends"? A Inês tem a melhor história de sempre. Fiquei cheia de vontade de ler os livros que não conhecia. E obrigada por me recomendaram esta fã nr1 do Churchill, valeu a pena.

Os livros sugeridos pela jurista e empresária:

The Splendid and the Vile, Erik Larson;

Uma Mulher sem Importância, Sonia Purnell;

A Educação de Eleanor, Gail Honeyman.

Sejam 20 ou 4 minutos de pausa, a Luísa pega num livro em vez do telemóvel. Soube a pouco e foi difícil não ficarmos horas nisto, mas ficou a vontade. Oiçam esta conversa com uma caneta e papel à mão, fica o conselho.

Os livros que a Luísa elogiou:

O Manuel de sobrevivência de um escritor, João Tordo;

O irmão alemão, Chico Buarque;

Ensaio sobre a cegueira, Saramago;

Sou um crime, Trevor Noah;

A tetralogia da amiga Genial, Elena Ferrante;

A Educação de Eleanor, Gail Honeyman;

As travessuras da Menina má, Mario Vargas Llosa.

O que ofereci: Indomável, Glennon Doyle.

A Catarina fala de livros que a marcaram profundamente, personagens que ficam no coração, e de memórias. As que ficam e as que vão. Vale a pena conhecê-la enquanto leitora. Vão perceber porquê quando ouvirem esta boa conversa.

Os livros que trouxe (e tb adorei):

As travessuras da Menina má, Mario Vargas Llosa;

Olive Kitteridge, Elisabeth Srout;

1984, George Orwell;

A Amiga Genial, Elena Ferrante;

O que ofereci: A tia Julia e o Escrevedor, Mario Vargas Llosa.