Gabinete de Guerra

José Filipe Pinto considera que Kiev está a chegar ao ponto de ir para a "mesa de negociações". Luís Tomé fala da "saída otimista" de Stoltenberg, mas lembra que ninguém controla a “variável" Trump.

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O secretário-geral da SEDES Europa lembra que, não fossem os EUA, a destruição em Israel seria muito maior. Vítor Gabriel Oliveira entende que o ataque iraniano fortaleceu Netanyahu a nível político.

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Numa altura em que já é hábito a União Europeia "não avançar para acordos", também no Médio Oriente o Major-General Isidro Morais Pereira não tem dúvidas de que já não chega e é preciso conter o Irão.

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A três semanas das eleições no Irão, Tiago André Lopes entende o ataque a Israel como um ato eleitoral. Acrescenta também que a incursão de israelita sobre Rafah vai ter um custo político elevado.

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Para o investigador Carlos Gaspar, o contra-ataque israelita à revelia norte-americana é mais um episódio de relações difíceis. Ainda o dia decisivo para os apoios ucranianos nos EUA.

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O historiador Bruno Cardoso Reis comenta o pedido de adesão da Palestina às Nações Unidas, e as declarações do secretário-geral da ONU sobre a falta de ajuda humanitária em Gaza.

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Tiago André Lopes destaca que Erdogan quer ser mediador e garantir a defesa do povo palestiniano. O Major-General Vieira Borges fala do perigo de um eventual ataque às instalações nucleares do Irão.

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Daniela Nunes analisa os ataques em Chernihiv, cada vez mais palco da guerra, mas também a possível resposta israelita: "Israel e aliados têm de ter consciência".

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José Filipe Pinto garante que Netanyahu está a estudar uma resposta cuidadosa depois do ataque do Irão. Luís Tomé sublinha que o Irão quis mostrar a sua força, mas não quer uma escalada das tensões.

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O professor António José Telo diz que a China tem tratado a Rússia como um filho adotivo adolescente, desde o início da guerra na Ucrânia. Defende também que os EUA querem coligação para conter Irão.

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Bruno Cardoso Reis fala do risco de escalada descontrolada que leva Israel a enfrentar um dilema: contenção ou retaliação. Francisco Coutinho sublinha que não pode invocar legítima defesa preventiva.

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Bruno Cardoso Reis considera que Portugal fez uma gestão correta no caso do sequestro ao navio mercante com bandeira portuguesa. Fica a dúvida: terá o ataque do Irão impacto no conflito ucraniano?

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Bruno Cardoso Reis destaca que o mundo se está a tornar cada vez mais favorável a estados agressivos. Sobre o alerta de Zelensky, o historiador lembra que o objetivo é pressionar os países ocidentais.

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Exército ucraniano está desgastado e há soldados que combatem de forma continua há mais de dois anos. Bruno Cardoso Reis sublinha as dificuldades da Ucrânia em reunir equipamento e soldados. 

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Lívia Franco destaca a possibilidade de Trump querer reverter os esforços de Joe Biden na Ucrânia. Para o Major-General Vieira Borges há um problema com a defesa ucraniana, nomeadamente a antiaérea.

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O Major-General Isidro Morais Pereira explica a nova lei ucraniana que permite a entrada de reclusos nas forças armadas e ainda o novo acordo de segurança entre Portugal e Ucrânia.

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Francisco Coutinho refere que discurso de Scholz sobre apoio à Ucrânia é pouco razoável. Tiago André Lopes destaca a manipulação e propaganda de Moscovo sobre o ataque à central nuclear de Zaporíjia.

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Ameaças do autoproclamado Estado Islâmico levam José F. Pinto a insistir que é preciso investir na segurança. Bruno Cardoso Reis destaca os apelos da Ucrânia aos EUA e a falta de esforço da Europa.

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O alargamento da NATO não alterou o nível de ameaça em países próximos da Rússia. Longe de um cessar-fogo na Ucrânia, Bruno Cardoso Reis explica: "Um ataque à Lituânia é um ataque à Alemanha".

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Bruno Cardoso Reis fala num ataque irresponsável à central nuclear de Zaporíjia e do atirar de culpas da Rússia. Sobre os Jogos Olímpicos, garante que o evento é um alvo apetecível para terroristas.

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Emmanuel Macron quer condicionar a eficácia das ações de desinformação russas, de um país com "muito pouco crédito". "A Rússia não é um ator credível neste jogo". A análise de Bruno Cardoso Reis.

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No 75.º aniversário da NATO, Bruno Cardoso Reis destaca a importância da aliança no Mundo atual. Sublinha ainda que a organização se transformou e ganhou dimensão política além de militar.

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No dia em que é noticiado o risco de perder linhas da frente, Ucrânia coloca toda a esperança num reforço de apoios da Europa. Para o Major-General Isidro Morais Pereira é mesmo "um grito de aflição".

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João Diogo Barbosa vê com surpresa as críticas dos EUA aos ataques ucranianos a refinarias russas. José Filipe Pinto acredita que Biden não está a tomar partido da Ucrânia com "medo" de perder votos.

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Bruno Cardoso Reis acredita que a Rússia quer desviar atenções da falha dos serviços de segurança. Francisco Coutinho destaca que o objetivo de Putin é ter uma sociedade cada vez mais militarizada.

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O Irão deixou uma ameaça clara, mas a Rússia "baixou a guarda". Bruno Cardoso Reis não tem dúvidas de não faltaram avisos: "Havia muita informação a apontar num mesmo sentido".

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Bruno Cardoso Reis destaca a escalada da propaganda russa. O historiador explica que a Europa está a preparar-se para a guerra, mas a Rússia deve manter-se "racional" e evitar mais um conflito armado.

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Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, duvida da atuação do ISIS no atentado russo. Para o Major-General Isidro Morais Pereira, ninguém acredita nessa tese.

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Tiago André Lopes garante que a insistência forçada do Kremlin é uma surpresa. Explica que se a Rússia se afastasse da narrativa podia conseguir reunir alguma solidariedade internacional.

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Moscovo acusa a Ucrânia, os EUA e o Reino Unido pelos ataques terroristas. O coronel Carlos Mendes Dias explica o discurso russo. Ainda a análise à necessidade dos misseis Patriot por parte da Ucrânia

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Bruno Cardoso Reis explica que o grande problema da Rússia é a desinformação. O historiador sublinha que o objetivo de Putin é condenar a Ucrânia pelo ataque a Moscovo, apesar da ausência de provas.

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Na sequência do ataque em Moscovo, Putin tenta "deslocar as atenções para a Ucrânia". Bruno Cardoso Reis não tem dúvidas de que o "principal limite de vingança" de Putin é a "eficácia" da missão.

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Bruno Cardoso Reis acredita que a guerra vai intensificar nas próximos dias depois do ataque a Moscovo, mas exclui o "argumento nuclear". Explica que uma aproximação de Kiev ao Daesh não faz sentido.

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Tiago André Lopes olha com ceticismo para a mudança na Rússia que diz estar num "Estado de Guerra". Crê que Putin quer mostrar capacidade ofensiva com os ataques à infraestrutura energética ucraniana.

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O historiador Bruno Cardoso Reis ressalva que faz sentido utilizar os fundos russos que estão congelados para ajudar a Ucrânia. Admite ainda que a NATO não pode falhar nos apoios à Ucrânia.

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O Major-General Vieira Borges fala da necessidade de preparar os jovens para a realidade de uma guerra na Europa. Carlos Gaspar sublinha a importância de alargar o recrutamento das Forças Armadas.

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Para o Major-General Isidro Morais Pereira, a ajuda dada pela Europa é boa, mas chega tarde. Ainda um regresso ao passado com o afastamento dos atletas russos.

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Tiago André Lopes fala num "imbróglio complexo" caso haja confronto entre tropas russas e francesas. Francisco Coutinho destaca o recrutamento de soldados nepaleses para reforçar o contingente russo.

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António José Telo sublinha que Europa não tem poder de intervenção na guerra. Defende que Macron tem sido coerente no discurso e que a França nunca enviaria tropas sozinha para o território ucraniano. 

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João Diogo Barbosa explica que Charles Michel quis deixar um aviso aos estados membros. Bruno Cardoso Reis garante que o presidente do CE está a alertar para o risco de uma terceira guerra mundial.

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Bruno Cardoso Reis afirma que “comentadores referiam há meses haver indicações de que Putin teria 90% dos votos”. Destaca: “Prender e eliminar opositores mostra falta de confiança no apoio popular”.

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Bruno Cardoso Reis explica que a repressão existe porque Putin não tem confiança na vontade do povo. José Filipe Pinto garante que a "ditadura vai continuar" e a oposição vai manter-se longe do poder.

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A Rússia está em eleições. Um cenário, explica Bruno Cardoso Reis, em que seja qual for o candidato eleito, a resposta é "sim" à guerra. Já a Europa "não está a fazer o suficiente quanto à Ucrânia".

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O país está a rearmar-se com nova medida para mulheres integrarem forças militares, a fim de "paz mas com segurança e liberdade" sem ceder a chantagens. Ainda, ameaça nuclear russa é forma de pressão.

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José F. Pinto garante que apesar da confiança no seu arsenal, a Rússia sente que tem as fronteiras ameaçadas. Tiago André Lopes mostra preocupação com o desinvestimento de Portugal nas Forças Armadas.

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A ameaça nuclear de Moscovo à Ucrânia revela factos sobre Putin, mas o "ónus de um escalar nuclear do conflito" está agora sobre os Estados Unidos. Análise de Daniela Nunes.

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Lívia Franco garante que a Rússia não é a única a deter armamento nuclear. O Major-General Vieira Borges explica que a Rússia quer passar a imagem que é uma ameaça permanente à estabilidade da Europa.

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Joe Biden está na Polónia e deixa recados à oposição. Pode a NATO deixar de ser "prerrogativa de um presidente"? Já a Rússia está em desvantagem. Análise do Major-General Isidro Morais Pereira.

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Bruno Cardoso Reis sublinha a posição da Rússia de querer combater a NATO. Francisco Coutinho destaca "política errática" de Trump e antecipa que os EUA podem não apoiar a Europa caso haja uma guerra.

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Bruno Cardoso Reis destaca que a NATO “não é uma coligação forçada de países vassalos”. Afirma que “a Rússia não pode vetar” a entrada da Ucrânia, mas “com a invasão pode ser difícil”.

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Bruno Cardoso Reis afirma que a nova posição do Presidente sobre Israel "não é inesperada, mas não deixa de ser importante". Acredita que "vai influenciar a opinião pública a pressionar o congresso".

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Bruno Cardoso Reis diz que as sanções impostas à Rússia estão destinadas a certas pessoas e que servem para mostrar que não há impunidades. Refere ainda que os Houthis têm a intenção de desrespeitar.

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Rússia passa a ideia que deslocações à Ucrânia não são seguras. Tiago André Lopes lembra que ataques a comitivas são propositados e destaca que a China se está a afirmar como uma parceira da Rússia.

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Ana Miguel dos Santos, investigadora em assuntos de segurança e defesa, lembra que a Ucrânia pode sofrer caso Trump lidere os EUA. Distingue ainda Zelensky e Netanyahu como defensores dos países.

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A UE não pode esquecer as décadas de desinvestimento na defesa. José Filipe Pinto fala da luta de protagonismo entre a França e a Alemanha e reforça a desunião que paira sobre os países europeus.

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Daniela Nunes afirma que na União Europeia “não falta união, mas falta investimento na defesa e na segurança”. Deixa alerta para outros perigos nucleares para o Ocidente e até a reeleição de Trump.

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A Europa está a caminhar para uma economia de guerra. Francisco Pereira Coutinho refere que os avanços dependem de todos estados membros e lembra os gastos da Rússia: "7% do PIB é usado na defesa".

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Bruno Cardoso Reis enfatiza que “os regimes autoritários entram no poder através da democracia, mas depois não arriscam uma escolha do povo”. É o que sucede no caso das candidaturas rejeitadas.

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A Rússia continua a deter pessoas que prestam homenagem a Navalny. Bruno Cardoso Reis explica que as homenagens são um claro sinal de descontentamento: "Era claramente uma figura perigosa para Putin".

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No último adeus a Alexei Navalny houve contenção, mas "relativa". Poderá ter sido um dia de "recolha de informação" para o Kremlin. Próximos capítulos podem envolver novos prisioneiros em Moscovo.

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A caminho das eleições, Putin quer mostrar a grandiosidade da Federação Russa, que diz estar pronta para todos os embates. Para Tiago André Lopes, a Ucrânia tornou-se o centro da política russa.

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Para o Coronel Carlos Mendes Dias, a NATO atacar a Rússia está fora de questão, já que este é um organismo de defesa. Ainda o porquê de Putin não querer falar da Transnístria.

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Daniela Nunes destaca que “Putin vai continuar à frente da Rússia”, apesar das eleições. Sobre a influência do funeral de Navalny afirma que “são momentos que salientam o preço de perder a guerra”.

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Vitória da Rússia põe a Europa em risco. Francisco Coutinho defende a necessidade de medidas concretas, já José Filipe Pinto questiona se existe realmente uma politica europeia de segurança comum.

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Major-General Isidro Morais Pereira não tem dúvidas de que a Europa do Ocidente não pode voltar a cometer os erros de 1930, numa altura em que fica claro que Kiev nunca pediu o exílio de soldados.

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Macron deu o primeiro sinal que a França vai assumir a liderança no contexto europeu e aproveitar os problemas internos dos EUA. Para Bruno Cardoso Reis, é preciso "apoio real" e não apenas discursos.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Uma derrota que Bruno Cardoso Reis diz também ser de Orbán. Já Tiago André Lopes garante: mais do que uma vitória da NATO, é "o fechar de uma janela constantemente incómoda".

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A Rússia invadiu a Ucrânia há 730 dias. Como chegámos aqui e para onde caminhamos? Episódio especial de Gabinete de Guerra com análise de Diana Soller e Daniela Nunes.

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Dois anos depois do início da guerra, Bruno Cardoso Reis defende que conflito está num relativo impasse, com poucos avanços e prevalência da dimensão defensiva. 

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Medvedev‎ é disruptivo, mas não decide nada. Tiago André Lopes revela que o objetivo da Rússia é pressionar os aliados da Ucrânia e lembra as palavras de Putin: "É uma guerra contra o Ocidente".

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Bruno Cardoso Reis acredita que potências do G20 não vão alcançar um entendimento. Francisco Pereira Coutinho diz que política externa está dividida.

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Daniela Nunes, investigadora, reforça que a importância “continuar a apoiar os ucranianos”. Apesar das “sanções aprovadas, acredita que estas têm menos efeito” do que ajudas a Kiev.

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José Filipe Pinto considera que a mulher de Navalny funciona como "figura transitória". João Diogo Barbosa garante que Putin não está preocupado com as sanções dos EUA e do Ocidente.

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Major-General Isidro Morais Pereira afirma que o “Kremlin não vai permitir análise internacional” e “vai atrasar a entrega do corpo”. Acredita que seria diferente se “não houvesse nada a esconder".

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Para a Rússia, as declarações de Navalny ultrapassaram a linha vermelha. Bruno Cardoso Reis garante que os ucranianos não entendem o destaque  dado a Navalny enquanto a guerra continua a acontecer.

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José Filipe Pinto critica decisão russa de não entregar corpo de Navalny. Bruno Cardoso Reis diz que retenção valida suspeitas de que há algo a esconder.

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As ameaças só têm uma solução para Putin. Bruno Cardoso Reis destaca o aparelho repressivo da Rússia, fala da perda de controlo de Avdiivka e lembra: "É preciso resolver a questão do apoio à Ucrânia".

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Morreu Navalny, "um grande defensor da democracia" e principal opositor de Putin. Não há dúvidas: "A responsabilidade é do regime russo". Análises de Daniela Nunes, Diana Soller e Bruno Cardoso Reis.

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Bruno Cardoso Reis afirma que a falta de aprovação para o apoio norte-americano à Ucrânia pode pôr em causa o apoio europeu. A Europa precisa de repensar estratégias, diz Francisco Pereira Coutinho.

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Tiago André Lopes revela que há "chantagem política" com a Casa Branca para divulgar informação confidencial. O Major-General Vieira Borges diz que a guerra, atualmente, é uma batalha em profundidade.

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​Coronel Carlos Mendes Dias diz que 80% das despesas da NATO vêm de aliados que não são da UE. Diz ainda que Trump quer tirar ganho das fissuras dos que não respeitam o compromisso com a organização.

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A Europa tem de se preparar para um conflito alargado com a Rússia. O Major-General Isidro Morais Pereira fala das repercussões nos países da NATO e da ingratidão de Trump: "Tem a memória curta".

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O historiador Bruno Cardoso Reis sublinha importância de reforçar defesa e ataque ucraniano. Ainda a nova posição da Finlândia em relação à NATO "mais favorável à adesão e menos flexível à Rússia".

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Trump quer administrar os EUA como uma empresa. José Filipe Pinto destaca as "relações privilegiadas" de Trump e Putin, já Bruno Cardoso Reis fala dos "fãs" e do culto da personalidade de Trump.

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Francisco Pereira Coutinho afirma que a entrevista de Carlson procurou denegrir a imagem da Ucrânia e dos EUA. Quanto à estratégia de alteração na Ucrânia considera que é “uma resolução das derrotas”.

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Bruno Cardoso Reis, historiador, destaca que quanto à lei recusada pelo Senado, o “Partido Republicano vetou uma lei que tinha criado”. Quanto à alteração da idade de recrutamento em Kiev refere a necessidade “de tropas frescas ao sofrer baixas”.

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A Rússia passa a imagem de que está no lado certo da história. José F. Pinto fala do discurso de Putin que se sobrepõe à realidade e Tiago André Lopes sublinha que o fim do apoio dos EUA está próximo.

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O desgaste físico e negocial dos ucranianos começa a pesar, aliado à falta de recursos e apoios insuficientes da União Europeia. A análise do especialista em Assuntos Europeus, João Diogo Barbosa.

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Lívia Franco explica que quando há uma visita importante à Ucrânia, há uma "barragem de ataques". O Major-General Vieira Borges destaca que a Rússia está mais consciente das debilidades da Ucrânia.

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Quanto mais dinheiro se investe no apoio à Ucrânia, mais se investe na independência da Europa que está, neste momento, "a ser discutida nas fronteiras da Ucrânia". A análise de Isidro Morais Pereira.

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Bruno Cardoso Reis lembra os problemas económicos da Rússia com o disparar da inflação. Vítor Oliveira fala da importância de Borrell ao apelar ao bom senso de Biden quanto ao apoio militar à Ucrânia.

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Bruno Cardoso Reis ressalta que é Vlodymyr Zelensky que tem o poder de tutelar, independentemente do apoio do exército. Carlos Mendes Dias destaca que alterações são normais, e já tinham acontecido.

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Trump é hostil na ajuda externa em relação à Ucrânia. Bruno Cardoso Reis fala da esperança de Putin sobre a vitória de Trump nas eleições. Explica que é cada vez mais difícil aprovar pacotes de ajuda.

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Orbán tenta pintar negociação como "bulying" da Comissão Europeia, mas chegou a um beco sem saída. É o esgotamento da chantagem do líder húngaro? As análises de Bruno Cardoso Reis e João Diogo Barbosa

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Finalmente, o desbloqueio do apoio da UE para a Ucrânia, depois da “chantagem permanente” do PM húngaro. Análise de Diana Soller e de Bruno Cardoso Reis também sobre a "vitória estratégica" dos 27.

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Os EUA estão a afastar-se do conflito para responsabilizar Zelensky e o governo ucraniano por não cumprirem com a sua palavra. A análise do politólogo José Filipe Pinto à guerra na Ucrânia.

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Se Putin não ganhar conflito "vamos ter consequências a muito curto prazo". É o alerta de António José Telo que fala numa situação especialmente perigosa para a Ucrânia. Ainda, a dependência da China.

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Lívia Franco destaca as "dinâmicas de cansaço" da guerra que agora tem critérios exigentes. O Major-General João Vieira lembra que o conflito começou há 10 anos com a questão do Donbass e Crimeia.

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