PodCringe

No PodCringe de hoje, o apresentador Michael Keller conversa com o jornalista Ricardo Feltrin. Ele começou a estudar piano com cinco anos, é técnico em química e se tornou músico profissional, antes de ser comunicador. A carreira no jornalismo começou em 1991, quando uma ex-namorada falou para Feltrin se inscrever no teste para trainee na ‘Folha de S. Paulo’. Após 15 dias, foi contratado como repórter do veículo. No Podcringe, ele fala sobre como ele vê o jornalismo atualmente: "Nossa profissão acabou". Com o mundo cada vez mais digitalizado, o jornalista conta como lida com os ataques na internet e processos por conta de suas publicações. Além disso, revela os bastidores da cobertura do acidente da TAM, em 2007, e também da explosão de um shopping em Osasco (SP). Ele conta como foi a transição para a ‘Folha da Tarde’: “Eu ganhava o dobro porque as pessoas não querem saber de política, elas querem saber de fofoca". Sobre o entretenimento, Feltrin fala da sua relação com celebridades: “Nunca me interessei” e revela que não sabe quem é Maíra Cardi. E, não economizou críticas ao falar da cantora Anitta: “Não tem nenhum hit mundial”. As ‘fake news’ também foram discutidas pela dupla de jornalistas e Feltrin conta que um veículo de comunicação usa mais de 400 matérias dele de forma distorcida e com informações erradas: "Um dia eu vou fechar esse site".

No PodCringe de hoje (27), o apresentador Michael Keller conversa com o jornalista e apresentador Reinaldo Gottino. Ele chegou na Record TV em 2005 para comandar o Balanço Geral São Paulo Manhã. Mas, antes, atuou como jornalista esportivo na TV Gazeta e repórter na CBN. Em 2014, assumiu o Balanço Geral São Paulo Tarde. No PodCringe, Gottino fala das dificuldades que sentiu no começo do jornal: “O programa não deu certo comigo no começo". Ele revela como é o clima dos bastidores com Renato Lombardi e Fabíola Reipert e conta uma história emocionante que viveu com o ‘Lombi’. O apresentador fala da sensação de ter tirado o programa ‘Video Show’ do ar, após 35 anos: "A gente entrou para a história com o Balanço Geral, eu tenho que fazer um programa melhor todos os dias". Mas, o começo da carreira foi difícil. Foram seis anos com dois empregos. Ele relembra a chegada na Record: "Eles nem fizeram o teste com os outros candidatos, me contrataram assim que terminou o teste". Em um bate-bola, Gottino conta qual é o melhor jogador de futebol atualmente, na sua opinião, e se acha que a seleção brasileira vai ganhar o hexa na Copa do Mundo deste ano.

No PodCringe desta semana, o apresentador Michael Keller conversa com a atriz Renata Dominguez. A carioca já fez várias novelas na Record TV, entre elas Escrava Isaura, Prova de Amor e Bicho do Mato, e também integrou o elenco da minissérie bíblica Rei Davi. Mas, a sua história com a emissora não para por aí: ela também participou do reality show Power Couple Brasil 5. Aos 42 anos, Renata anunciou que está grávida do seu primeiro filho. Durante o papo, ela conta como foi o processo de congelamento dos óvulos para engravidar: "Foi um processo bem difícil para mim porque você cria uma expectativa". Acompanhe!

No PodCringe desta semana, o apresentador Michael Keller conversa com a ex-jogadora de vôlei Hélia Souza Pinto, mais conhecida como Fofão. Ela nasceu na capital de São Paulo, e atuou pela Seleção Brasileira por 17 anos, de 1991 a 2008. Disputou 340 partidas e esteve presente em cinco edições consecutivas dos Jogos Olímpicos. Fofão é a atleta mais vitoriosa do vôlei brasileiro, incluindo uma medalha de ouro nas Olimpíadas de 2008, em Pequim. No PodCringe, ela conta os bastidores do vestiário antes da partida histórica e sobre a rivalidade com as cubanas.

No PodCringe desta semana, o apresentador Michael Keller conversa com o jornalista Arnaldo Duran, apresentador do quadro Mitos e Verdades do Domingo Espetacular. Ele nasceu em Tupã, no interior de São Paulo e começou como locutor mirim aos 13 anos. Em 1983, foi trabalhar na televisão, na Globo de Bauru. Duran trabalhou como correspondente em Nova York, e cobriu o atentado às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001. Em 2006, foi contratado pela Record TV e, 10 anos depois, Duran anunciou a luta contra a síndrome de Machado-Joseph, doença degenerativa rara, de fundo genético, ainda sem cura.

No Podcringe desta semana, o apresentador Michael Keller conversa com Sylvia Bandeira. A atriz nasceu em Genebra, na Suíça: “Meu pai era diplomata, por isso morei em vários lugares do planeta até os meus 18 dias. Tive uma cultura ampla, mas eu queria estar no meu país”. Ela fala 4 idiomas: português, inglês, espanhol e francês. Já são 44 anos de carreira, e Sylvia nunca se imaginou fazendo outra coisa da vida: “Eu gosto de interpretar, nessa vida, a possibilidade de viver vários personagens. É infinita a possibilidade de uma artista”. Sylvia foi casada com Jô Soares entre 1980 e 1982: “ele me conquistou. Tínhamos uma identificação muito grande em vários sentidos. Tem certas pessoas que são eternas”.

No PodCringe de hoje, Michael Keller faz a primeira versão presencial do podcast! As entrevistadas são Fabiola Reipert e Keila Jimenez, as fofoqueiras de plantão da Record TV. Fabíola é a Venenosa do Balanço Geral São Paulo, ao lado de Reinaldo Gottino e Lombardi. Já a Keila apresenta o quadro "Diário das Celebridades", no Hoje em Dia, ao lado de Ana Hickmann, Cesar Filho, Ticiane Pinheiro e Renata Alves. Elas contam que já eram "fifis" na infância e que sempre gostaram de "espalhar informação". Reipert revela que já passou por maus bocados por causa da Joelma e do Chimbinha: "eu noticiei a separação deles, meu número foi parar entre os fãs do país inteiro. Fui até jurada de morte. No final, eles acabaram se separando como eu disse e alguns pediram até desculpa". O assunto "cancelamentos" nas redes sociais também foi abordado. "A internet é um tribunal complicado. Ela condena em segundos, mas muitos famosos merecem.", diz Keila. Elas revelam quais celebridades as bloquearam e quais as odeiam: "A Iris Stefanelli veio aqui na porta dizendo que ia me pegar", Fabíola ri. As duas participam de um jogo rápido sobre quais são os famosos mais malas.

No podcast PodCringe desta semana, Michael Keller conversa com a ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei, Fernanda Venturini. Ela foi duas vezes campeã brasileira, bicampeã mundial de clubes, campeã espanhola, bicampeã mundial sub-20 pela seleção brasileira, disputou 4 olimpíadas, faturou o bronze na Olimpíada de Atlanta, em 1996, e conquistou três títulos do Grand Prix. Fernanda fala sobre a infância no interior de São Paulo, Bernardinho, a grande rivalidade com as cubanas e da mudança de atacante para levantadora nas quadras: “Eu seria uma atacante mediana porque eu não salto tanto, se eu for levantadora eu posso ser a melhor. E ali eu escolhi ser levantadora porque tinha mais chances de ficar na seleção”.

No Podcringe desta semana, Michael Keller conversa com Durval Lelys: cantor, compositor, produtor musical, criador do abadá, empresário e líder do Asa de Águia por 27 anos. O que ninguém imagina é que, aos 18, ele era roqueiro! Gostava de ACDC, Beatles, Led Zeppelin e Pink Floyd: “Meu ídolo era o David Gilmore, mas fui convidado para fazer um show em cima de um trio, aí misturou tudo e nasceu o ‘rockaxé e o Asa de Águia”. Acompanhe!

No Podcringe deste domingo (2), Michael Keller conversa com Heitor Martins, o Pit Bitoca: ator, tatuador, humorista, pai e até queijeiro! É a primeira vez que ele participa de um podcast. Heitor fala da infância, época que já fazia piada com todo mundo: “Eu tirava sarro de amigos. Não podia ver que dava apelido”, ri. O encontro com Tom Cavalcante aconteceu no começo dos anos 2000: “No Megatom, eu fazia o ajudante de camelô. O Tom já fazia o Pit Bicha, mas ele dizia que estava faltando algo. Aí me chamaram para ser o companheiro dele. E surgiu o Pit Bitoca. Deu certo a sintonia. Eu tive sorte de trabalhar com o melhor humorista do Brasil”. Heitor revela se é mulherengo e conta como é a relação com a filha, Pietra, de 18 anos. Também comenta sobre a altura (ele mede 1,4 m) e sobre a surdez.

Michael Keller conversa com Marcelo Negrão: uma das maiores estrelas do vôlei brasileiro. Foi campeão olímpico com a Seleção Brasileira em Barcelona, em 1992. Foi ele quem acertou o saque desse primeiro título de um esporte coletivo para o nosso país. Negrão conta que a equipe não foi para a Espanha com cobranças: “A gente não tinha dever de ir lá e ganhar. A gente tinha que representar bem o Brasil e se divertir. Não tínhamos preocupação. Mas aí a gente começou a ganhar. Ganhamos da Rússia, de Cuba (que era impossível), uma semifinal quase impossível contra os Estados Unidos. Quando vimos, éramos campeões”. Ele fala sobre a volta ao Brasil depois do ouro olímpico: “Teve uma vez que os seguranças me pediram para sair de um shopping de tanta gente que me cercou. Eu fiquei um mês num hotel fazenda isolado do mundo porque não estava preparado para nada disso. Me assustou muito”. Negrão se aposentou aos 30 anos: “Nunca é fácil. Eu sonhava o tempo todo que estava jogando. Você acordar e não ter mais aquela rotina, é difícil”.

Michael Keller conversa com Mariana Weickert: ex-modelo internacional e repórter do Domingo Espetacular, da Record TV. Mari fala sobre o começo da carreira em Blumenau, Santa Catarina. Ela ganhou um concurso, ficou entre as finalistas do estado e depois, conquistou o segundo lugar no nacional: “Eu nunca pensei em me profissionalizar nisso. Eu nem sabia que era uma profissão. Naquela época, as revistas de moda nem chegavam à Blumenau. Era 1998”. Daí por diante, tudo foi acontecendo e Mari foi morar em Nova York. Quando perguntada se ela queria mesmo ser modelo, Mari é enfática: “as melhores e as piores pessoas que eu conheci foram no meio da moda. Eu gostei do tempo que escolhi ser modelo. Mas chegou um momento que aquilo não me alimentava mais”. Ela conta a história de quando fugiu pro Brasil sem sequer comunicar o próprio agente.

Michael Keller conversa com o “Fera Neném” que desejava ser o presidente do Brasil! Juninho Bill é cantor, músico, produtor de tevê, jornalista, ex-jogador de futebol e jurado do reality Canta Comigo Teen 3, da Record TV. Juninho lembra com carinho da época do Trem da Alegria: “Eu não posso reclamar da infância. Fazer show era minha alegria. Eu tive a melhor infância do mundo”. Já sobre a breve passagem pelo futebol, ele diz que sente frustração: “O futebol era legal pra mim. De repente, virou um exército. Mas se eu tivesse continuado, a seleção já teria o hexa”, brinca. Juninho também revela se existia alguma rivalidade com o “Balão Mágico”.

Michael Keller conversa com Eduarda Esteves, a Duda Little, a “Maísa” da década de 90! A Duda foi repórter mirim do “Xou da Xuxa”, atriz de “Os Trapalhões”, apresentadora do “Dudalegria”, fez filmes, se formou em jornalismo e foi redatora e editora em várias emissoras de televisão. Na Globo, foi repórter e editora chefe do “Mais Você”, apresentado por Ana Maria Braga. Ela fala sobre a infância ao lado de famosos, amizade com Xuxa que dura até hoje, a carreira na tevê e sobre a polêmica envolvendo Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch. Ela foi alvo de piadas no “Lady Night” e, na época, rebateu Tatá.

Michael Keller conversa com ex-modelo internacional Ana Claudia Michels. Ela fez parte do seleto time de "angels", da famosa marca americana Victoria’s Secret. Trabalhou com os maiores estilistas do mundo, como Versace, Gucci, Louis Vutton e Stella McCartney. Mas aos 30 anos, decidiu ir atrás de um sonho antigo: o de virar médica. Em 2019, Ana se formou em Medicina e quer se tornar geriatra: “A gente está vivendo muito mais do que vivíamos há alguns anos. O ideal é fazer isso bem. E tem muita coisa que dá para fazer para ter uma velhice tranquila”.

Michael Keller conversa com Bruno Gouveia, cantor e líder do Biquini Cavadão desde 1985. A banda é da grande geração do rock brasileiro, ao lado de Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii e Paralamas do Sucesso. Aliás, foi o próprio Herbert Vianna quem escolheu o nome da banda. Bruno contou também sobre uma fase difícil que viveu: a morte do filho, na época com 2 anos e 10 meses, e da ex-mulher. Eles sofreram um acidente de helicóptero em 2011: “Passados dois dias do enterro, liguei para o escritório e perguntei se teria show no final de semana. Eu falei, pelo amor de Deus, não cancela. Eu pedi muito porque eu sabia que o palco poderia curar as minhas feridas".

Michael Keller conversa com Edu Ribeiro, jornalista e apresentador do Domingo Espetacular. Edu conta sobre a infância em Curitiba, onde nasceu: “Comecei a trabalhar cedo, vendendo salgadinho. Fazia bolo de chocolate, bombom e alfajor. A gente pegava ônibus e ia de porta em porta. Vendíamos no crediário e depois passávamos para receber. Assim eu ajudei a pagar meu cursinho pré-vestibular”. Ele fala sobre a chegada à Record TV, se prefere programa ao vivo ou gravado, maiores coberturas e da convivência com Paulo Henrique Amorim, falecido em 2019: “Se a gente quer entrar na casa das pessoas e ser lembrado, a gente precisa seguir os passos de Paulo Henrique Amorim”. Edu também mostra o lado paizão: apresenta a filha de 6 meses, Malu, e a esposa, Katia.

Michael Keller conversa com Adryana Ribeiro, uma das precursoras da voz feminina no samba e no pagode. Ela foi descoberta por ninguém menos que Clodovil quando tinha 20 anos e cantava na noite de São Paulo: “Ele me deu uma oportunidade. Me deu um cartão. Mandaram um taxi e eu fui! Foi muito divertido. E ele me deu altas broncas. Nunca me perdoou por ter gravado pagode. Ele achava que eu era a Billie Holiday. O Clô foi um padrinho muito generoso”. Em 1999, criou o grupo “Adryana e a Rapaziada”: “Naquela época, não tinha um grupo de samba com uma mulher na frente. Saí na noite com a minha banda para procurar dois negrões bonitos. Até a Amy Winehouse tinha backers (ri)”. Recentemente, Adryana participou da última edição do Power Couple Brasil, e ficou em terceiro lugar ao lado do marido, Albert Bressan.

Michael Keller conversa com Felipeh Campos: jornalista, ator e apresentador de fofocas de um programa televisivo. Felipeh contou sobre a parceria com Silvio Santos, no programa “Qual é a Música”, onde ficou 8 anos. Sobre a editoria de Celebridades, ele confessa que não se dá bem com quase nenhum outro “fofoqueiro” da televisão, com exceção da Fabiola Reipert. Já sobre os famosos, ele enfático: “Eu não gosto de celebridades que se colocam num pedestal. Aí você deixa de ter artistas”. Felipeh também relatou os bastidores da rotina profissional dele: “Tem cara que chega e fala que vai me dar um IPhone 13 para eu falar mal do Wesley Safadão, por exemplo. Tem muito empresário de artista que liga para jornalistas dizendo que estão depositando 20 mil reais para você falar isso, isso e isso de fulano".

Michael Keller conversa com Leonardo Núñez de Miranda Reis, mais conhecido pelo como Gigante Léo: ator, humorista, analista de sistemas, escritos, palestrante motivacional. Ele sempre foi apaixonado pelo meio artístico. Aos 9 anos, estreou no teatro: “Eu era o burro da peça. E até hoje continuo burrinho (ri). Desde criança eu sempre gostei de atuar, e aí fui profissionalizando”. Ele fala sobre a naturalidade com que sempre encarou o nanismo: “Eu sempre soube lidar e muito se deve à minha estrutura familiar. Sempre fui sempre tratado de forma igualitária. Quando eu ia para a casa de um amiguinho, no colégio, minha mãe nunca falava que eu tinha nanismo. Dizia que eu era o capeta. Isso fez todo a diferença na minha vida. Eu encarava o bullying de outra forma”.

Em 2010, Leo começou no stand up comedy, onde dividiu o palco com humoristas consagrados, como Leandro Hassum, Fábio Porchat, Marcos Veras e Sergio Mallandro. Fez muitos filmes, programas de televisão e também é um sucesso na internet. Leo é casado com Carol, que não tem nanismo, e brinca sobre os perrengues que passa com a sogra: “Quando ela me conheceu, falou que a filha era uma princesa, mas não a Branca de Neve”. Ele conta um pouco da paixão pelo Flamengo e do ídolo Zico, que já entrevistou.

Nesta edição do Podcast PodCringe, Michael Keller conversa com Babi Xavier: atriz, cantora, modelo, apresentadora, escritora e estudante de psicologia, aos 48 anos! Ela conta que começou a trabalhar aos 14: dava aulas para crianças menores e ajudava vizinhas a vender muambas compradas no Paraguai. Foi assim que começou a conquistar a própria independência. Aos 19, virou modelo com um olho na passarela e outro na televisão: “Eu reinvesti em conhecimento e comecei a fazer cursos de tevê”. Daí por diante, foram muitas novelas, filmes e programas. Babi sempre tentou de tudo. Experimentou tudo, inclusive a soltar a voz: “Toda pessoa que gosta de cantar, tem que experimentar canções. Tem algumas mais desafiadoras e outras saem muito fácil. É só experimentando para saber. E foi assim que fui fazendo durante a vida”. Babi também fala sobre o ativismo ao etarismo: “estou convocando todos a não isolarem seus idosos”.

Nesta edição do Podcast PodCringe, Michael Keller conversa com o chef de cozinha executiva na Gastronomia & Negócios, Augusto Neto. Ele chefiou um dos restaurantes da Vila Olímpica nas Olimpíadas e Paralimpíadas do Rio, em 2016. Chegou a servir 4 mil refeições diárias: “Foi assustador no início. Tomamos uma multa de 30 mil porque servi batata frita e não era a da marca que patrocinava o evento”. Augusto conta alguns perrengues que já passou nos mais de 20 anos trabalhando com cozinha industrial e como a pandemia transformou a área alimentícia.

No Podcast PodCringe desta semana, Michael Keller conversa com o jornalista e escritor Fernando Rocha, que também atuou como cientista de dados por dez anos. Durante o papo, Rocha fala sobre o famoso meme da “clara com ovo”, que o fez levar advertência na Rede Globo. Depois de ser demitido, o então apresentador se reinventou e lançou o livro “Como ser leve em um mundo pesado”. “A sensação é que você perde uma parte do seu corpo, uma parte de você, perde um pouco da sua essência. E aí, você precisa caminhar um pouco e entender que, na verdade, você perdeu apenas o emprego”. Confira!

No Podcast PodCringe desta semana, Michael Keller conversa com Ciro Bottini, um dos vendedores mais famosos do Brasil. Há 35 anos no setor de vendas, ele também é palestrante, empreendedor e se autointitula “encantador de clientes”. Durante o papo, Bottini conta que começou a vida artística numa banda de rock: “Minha mãe me falou que eu era muito desafinado, aí fui para outra área e, no final, foi bom”. Depois, ele fez curso para se tornar locutor de rádio e conseguiu um emprego de locutor em um atacadão de roupas no Brás, região de comércio popular de São Paulo. De lá para a TV, foi um pulo. Ele explica de onde surgiram os bordões que fazia no canal Shoptime e fala de produtos dificílimos de vender. Acompanhe!

Michael Keller conversa com Bruno Sutter. Humorista e vocalista Detonator do Massacration, ele acabou de se tornar o melhor jogador de Enduro no mundo. Bruno conta que ganhou o Atari quando tinha 8 anos e hoje, 34 anos depois, o videogame ainda funciona. Ele conta como treinou para conquistar o título. Também relembra da época de Hermes e Renato: “O papel do Hermes e Renato dentro do humorismo dos anos 2000 serviu para unir o humor à molecada da época”. Bruno também descobriu uma nova paixão depois dos 40: correu as 500 milhas de kart e a equipe dele chegou em terceiro lugar.

Michael Keller conversa com Ronnie Von no PodCringe desta semana. Cantor, compositor, apresentador e empresário, ele conta como se tornou artista, já que fez faculdade de economia e o pai queria que ele seguisse esse caminho: “E que ninguém saiba, só você. Eu detesto economia. Nunca trabalhei de fato. Eles queriam que eu fosse sucessor e não tinha vocação”. Aos 20 anos, se apaixonou por rock e pelos Beatles. Na década de 60, recebeu de Hebe o apelido de ‘Pequeno Príncipe’, o que deixou o livro de Exupéry muito famoso no Brasil: “Você não sabe o que eu ouvia na rua depois disso”, ele brinca. Ronnie também conta do dia em que ficou pelado no meio da rua, por causa das fãs: “Eu fiquei nu na porta da televisão como fui criado. Você imagina o meu constrangimento. Em posição fetal na sarjeta”.

Neste episódio do podcast Podcringe, Michael Keller conversa com o humorista e apresentador Márvio Lúcio, o Carioca. Ele fala sobre a época que trabalhou em rádio, onde tudo começou. A primeira imitação foi em 1998. Carioca ficou famoso ao imitar o narrador Silvio Luiz e, neste ano, teve a chance de trabalhar ao lado dele na Record TV durante a transmissão do Cariocão e Paulistão: “Eu sou um cara muito grato por esses presentes de Deus. Eu não tenho como descrever a felicidade por trabalhar com ele”. Carioca conta que não tem um personagem preferido nas imitações, e que “o céu é o limite” quando o assunto é criar novos: “Eu foco na fala, nos gestos e no olhar, os três triângulos da comunicação”. Além disso, ele fala sobre Boris Casoy, Costinha, e também sobre a convivência difícil com os outros integrantes do “Pânico na TV”: “A televisão muda muito as pessoas”.

No episódio dessa semana do podcast PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Felipe Solari, um dos pioneiros do podcast no Brasil. Felipe é radialista e ficou 6 meses como VJ da MTV. Depois, veio para a Record TV para trabalhar com Marcos Mion no programa Legendários, fazendo matérias de sustentabilidade, tema que sempre esteve ligado à carreira dele de comunicador. Felipe relembra reportagens que fez com Sandy, Arnold Schwarzenegger e Rihanna.

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar aos domingos em todas as nossas plataformas digitais, no Playplus e R7.

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com o ator e apresentador Luciano Amaral! Ele fala do começo da carreira, aos 6 anos de idade e relembra os trabalhos inesquecíveis no 'Mundo da Lua' e no 'Castelo Rá-Tim-Bum'. Em 1997, migrou para a apresentação, passou pelo mundo dos games e hoje trabalha na ESPN: “Não tem um projeto que fiz e que me arrependo”, diz ele. Assista!

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar aos domingos em todas as nossas plataformas digitais, no PlayPlus e R7.

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Rose Leite. Ela tem 50 anos e 4 filhos. Até os 40, vivia para cuidar da casa e da família. Foi quando decidiu faz faculdade. Cursou fisioterapia e, na sequência, pilates. Hoje, está divorciada e mudou de vida: trabalha como professora, estuda psicanálise e é modelo.

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar aos domingos em todas as nossas plataformas digitais, no Playplus e R7.

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Thomaz Brandolin. Nascido e crescido em São Paulo, formou-se pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Ainda na faculdade começou a praticar alpinismo, esporte que adotou como filosofia de vida e que o levou a dar a volta ao mundo em várias expedições. Foi o primeiro brasileiro a pisar no Polo Norte e liderou a primeira expedição brasileira ao Monte Everest. Foram mais de 400 palestras e 900 workshops nos últimos 28 anos.

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar aos domingos em todas as nossas plataformas digitais, no PlayPlus e R7.

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Edgard Piccoli: apresentador de rádio e TV, músico, empresário e produtor musical. Edgard ficou famoso na MTV na década de 1990 e já entrevistou grandes nomes do rock mundial. De 2012 a 2020, foi narrador do programa “Morning Show”, na rádio Jovem Pan FM. No PodCringe, ele conta sobre a saída conturbada da emissora: “Eu acho que chegou um ponto em que eu estava doente. Por mais força que você tenha, por mais escudo que você crie, por mais proteção que você levante contra essas energias ruins, chega uma hora que você quer outra coisa da vida. O que se fala de Burnout, eu de repente estava vivendo aquilo.”

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Afonso Nigro, cantor, compositor, ator, empresário e criador de jingles! Afonso foi integrante da boy band Dominó por 8 anos, ao lado de Nill, Marcos Quintela e Marcelo Rodrigues, que juntos fizeram um sucesso estrondoso! Depois que Afonso deixou o grupo, quem ficou no lugar dele foi o atual apresentador da Record TV, Rodrigo Faro! Na entrevista, Afonso confessa que não gostava de algumas músicas que gravou: “A gente era quase obrigado a gravar determinadas músicas que não gostava da letra, achava muito infantil.” O ex-Dominó também falou sobre outra boy band de grande sucesso na época, o Polegar. Acompanhe!

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Cesar Filho: jornalista, ator, repórter, locutor e apresentador do Hoje Em Dia, da Record TV. Pouca gente sabe, mas Cesar trabalhou no antigo Mappin. Foi locutor e, depois, fez campanhas da loja. No PodCringe, ele conta tudo sobre o começo da carreira, o amor pelo futebol e o sonho de trabalhar como comentarista daqui uns anos. Cesar é casado com Elaine Mickely e tem dois filhos: Luma e Luigi. O que ele mais gosta de fazer? Cozinhar para a família. Veja!

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar aos domingos em todas as nossas plataformas digitais, no PlayPlus e R7.

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Nany People: humorista, atriz, cantora, repórter e apresentadora! Mas o começo da carreira não foi fácil para ela, não. Nany nasceu em Poços de Caldas, Minas Gerais, e veio para São Paulo para tentar a vida: “No final de semana, pra ganhar uns trocos, além de eu ser camareira do teatro Paiol, eu passava roupa em república. Só no prédio em que eu morava, passava em quatro apartamentos. Fazia bico no final de semana na São Caetano vendendo vestido de noiva e era garçom no café Piu-Piu”. Com muito bom humor, Nany também conta do que mudou depois que passou dos 40 anos.

No episódio desta semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com Carolina Ferraz, a apresentadora do Domingo Espetacular. Carol também é atriz, bailarina, chef de cozinha e, agora, empresária: lançou uma marca de produtos para a casa ao lado da filha, Valentina. Num papo superdivertido, ela fala da paixão pelas receitas, moda, estilo de vida e diz que não quer mais atuar em novelas.

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar todos os domingos em todas as nossas plataformas digitais, no Playplus e R7.

No episódio dessa semana do PodCringe, o apresentador Michael Keller conversa com a jornalista Mariana Ferrão. Fora da TV desde 2019, quando completou 40 anos, ela fala sobre todas as mudanças que aconteceram desde então. “O que eu senti é que a vida que eu levava não combinava mais com a minha essência, com o que tem dentro de mim”, Mariana revelou. Ela diz que sente falta apenas das pessoas com quem trabalhava, mas que não tem saudade alguma da televisão. A jornalista fala também sobre maternidade, adolescência, redes sociais e depressão. Ela criou a plataforma digital “Soul Me”, uma empresa de impacto social que cria conteúdo de qualidade vida. Vem ver!

O PodCringe, podcast original da Record TV, vai ao ar todos os domingos em todas as nossas plataformas digitais, no Playplus e R7.

Nosso primeiro convidado de estreia é nada mais nada menos que o jornalista Evaristo Costa, diretamente da terra da rainha. Um bate papo delicioso e cheio de revelações de quem deixou o jornalismo para cuidar das filhas. Para o apresentador Michael Keller, ele revelou: "Hoje eu tenho a possibilidade de estar presente. Hoje tenho a possibilidade de ver todos os dias elas crescendo, de acompanhar a escola, ver o que elas estão aprendendo, saber como foi o dia delas. De sentar à mesa, fazer as refeições juntos, passear. De estarmos realmente juntos. É muito bom hoje poder curtir as minhas filhas e saber o quão elas são legais, o quão elas são meninas legais e vão se transformar em mulheres legais." Evaristo também relembra o começo da carreira como jornalista e fala da coleção de 5 mil gravatas que já teve no armário. Vem ver!

PodCringe é o novo podcast original do Domingo Espetacular. O programa é comandado por Michael Keller, que traz entrevistas com pessoas que se redescobriram já quarentonas. 'Cringe' é a gíria que define alguém como brega, com atitudes que fazem os jovens ficarem envergonhados, uma pessoa ultrapassada e fora de moda. Mas, no PodCringe, você vai se divertir com nossos entrevistados e aprender lições incríveis. Se isso é ser cringe, então estamos dentro.