De Maneiras Que É Assim...

Aquários, pontes, centros comerciais, clubes desportivos, avenidas, barcos e eventualmente crianças. A tudo isto Vasco da Gama deu o nome e porque foi o primeiro a ir de barco até à India. Como terá sido essa aventura?

Da luz que os nossos olhos veem tão pura. As suas expressões fazem da mais ocidental capital da Europa Continental uma fascinante cidade.

Antiga, mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto. O que a torna especial? Entre tantas coisas, as suas expressões.

D. José I sobreviveu ao desastre de 1755, mas tal foi o susto que inventou um parque de campismo mas em bom ali para os lados da Ajuda. "Até a barraca abana" podia ter sido uma das suas citações, mas será que foi?

Descendente de duas poderosas casas reais: os Plantagenetas e os Lancaster, Filipa foi a princesa prometida ao rei D. João I. Após ser rainha de Portugal, foi com ele que deu ao mundo a Ínclita Geração.

D. Duarte anotava tudo, tudo, tudo. D. Duarte anotava sem parar. D. Duarte era irmão do Infante-Santo e também apaixonado pela mulher.

Nevada Stoody Hayes nasceu modesta nos Estados Unidos, mas tanto andou que quase se iria sentando no trono português. Não fosse esse pequeno detalhe de, nessa altura, Portugal já não ser uma monarquia.

"Independência ou morte", gritou D. Pedro nas margens do Ipiranga. Enquanto isso, centenas de jovens por todo o império suspiravam apaixonadas por aquele encantador homem que veio a dar a independência ao Brasil.

Porque é que Portugal se chama Portugal? Quem era Ilda? Porque não podiam ir mulheres nas naus dos descobrimentos? Temas, cujo debate pode desbloquear conversas de elevador.

Foi o último Rei de Portugal. Sonhou sempre com a restauração da Monarquia, mas recusou métodos violentos para a alcançar. Ás vezes os últimos são os primeiros.

Uma história de amor tão linda a de Pedro e Inês. Pena que tenha tido contornos tão trágicos. Teria D. Inês sido vítima de uma conspiração ou do mau feitio do sogro?

Ilha da Madeira, Porto Santo, Ilhéu Chão, Deserta Grande, Bugio, Selvagem Grande, Selvagem Pequena e Ilhéu de Fora. E Cristiano Ronaldo. Prontos!

Carrilhões, carrilhões aos molhos, por causa de ti usaram-se imensos folhos. D. João gostava de coisas magníficas. Do Aqueduto das Águas Livres ao Convento de Mafra, tudo saiu da ambição deste homem.

Padroeira de Coimbra e fazedora de milagres - o mais famoso de todos o das rosas. Transformar coisas em outras coisas era apenas um dos seus talentos.

D. Manuel I era vaidoso e lavadinho. A ele devemos o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, o caminho marítimo para a Índia e o achamento do Brasil. Parece muito? Ainda há mais...

Magnífica vegetação, paisagens, poetas, artistas, sotaque colorido e queijo! Tudo os Açores têm! Que mais curiosidades as nove ilhas nos reservam?

Entre sangrias desatadas, sanguessugas atrás das orelhas e misérias absolutas, muito evoluiu a medicina ao longo dos séculos. Como chegar vivo até aos dias de hoje permanecerá sempre um mistério.

O que comiam os reis e os nobres? Como comiam os reis e os nobres? Quem cozinhava para reis e para nobres? No meio de tanto banquete quem afinal lavaria a louça?

Segundo os historiadores, D. Fernando II, segundo marido de D. Maria II, casou em segundas núpcias com a Condessa de Edla. Saiu da sua cabeça e dos seus bolsos a construção do Palácio da Pena em Sintra. E foi o primeiro a trazer a árvore de Natal e o Pai Natal para as nossas simples vidas.

Casada com um tio, rainha aos 42 anos, avessa ao feitio do Marquês de Pombal. Teria D. Maria I ficado mesmo maluca ou foi vítima de uma terrível conspiração que a afastou do trono de Portugal? A vida e obra da nossa primeira mulher rainha.

D. Leonor de Lencastre, ou de Portugal, ou de Viseu, ou de Avis. Conhecida por muitos nomes, mas mesmo famosas são as suas Caldas da Rainha. Mas Caldas porquê? E onde entra aqui a louça marota? Teria a rainha alguma coisa a ver com isto?

Pedro Álvares Cabral achou ou descobriu o Brasil? Enganou-se no caminho para a Índia ou ia com missão encomendada? Sabia ler mapas ou era como os que se recusam a perguntar o caminho? Porque é que o Brasil se chama Brasil? Saravá, minha gente!

A ela os ingleses devem o chá das cinco, o açúcar, o tabaco e os talheres. Porque nunca foi Catarina de Bragança coroada Rainha em Inglaterra? Ingratidão ou razão? Porquê tanta falta de chá?

Reinaldo Ferreira tornou-se conhecido como Repórter X. Impostor ou criativo? Imaginativo ou viciado em morfina? Verdade ou mentira? Perguntas e mais perguntas...

Zé do Telhado seria um valente militar que, caído em desgraça, se dedicou ao crime, assaltando os ricos para dar aos pobres ou chefe de uma quadrilha de bandoleiros, ávidos de sangue e riquezas?

De humilde padeiro a dono de um império, provando que o que para uns é lixo, para outros é luxo.

Era homem de muitos chapéus, Cottinelli Telmo. Arquiteto, realizador, ilustrador, músico. São raros os que nunca se cruzaram com alguma obra sua.

D. Maria Pia tinha gostos refinados, mas também era o Anjo da Caridade. Em que ficamos? Nem sei, filhas...

Maria Amélia Helena, a última rainha consorte de Portugal que na verdade teve pouca sorte. Que aventuras viveu durante a sua longa vida? Muitas, minha gente!

Feminista, pioneira, inspiradora. Não há adjectivos suficientes para descrever esta magnífica mulher que desafiou uma bafienta sociedade conservadora.

É na Freguesia de Pias, em Monção que podemos frequentar a Feira da Foda. Um certame bem peculiar. Mas mais peculiar é a protagonista do episódio de hoje, Deuladeu Martins.

A horripilante história de Luísa de Jesus, a última mulher a ser executada em Portugal por assassinar bebés! Hoje isto é tenebroso, malta.

Antes daquela que chocava o mundo e era Material Girl, existiu a original Mumadona Dias. A ela devemos a fundação de Guimarães. Será que também gostava dos soutiens desenhados por Jean-Paul Gaultier?

Numa altura em que o bungee jumping ainda não era actividade lúdica, diz que Diogo Alves atirava pessoas do alto do aqueduto das Águas Livres. Imagine-se o transtorno. Hoje, partimos à descoberta do assassino e seus comparsas.

Ó rua do Capelão juncada de rosmaninho, tropeçamos em turistas que se cruzam no caminho. Se vivesse hoje, cantaria assim Severa? É sobre ela o nosso fado...

Estamos 147 anos antes de Cristo. Toda a Hispânia está ocupada pelos romanos… Toda? Não! Uma terra povoada por irredutíveis lusitanos resiste ainda e sempre ao invasor. E assim começa a nossa aventura!

Na vida às vezes é preciso meter uma cunha. Que o diga Martim Moniz cujo sacrifício abriu as portas ao castelo às forças de D. Afonso Henriques. Será que existiu mesmo ou é obra de ficção? Era um tema que tínhamos entalado...

A mãe era doida. A mulher uma megera. Os inimigos cruéis. Os aliados oportunistas. Não havia o homem de andar stressado?

Para o que havia de dar a raça do miúdo, pá! D. Sebastião, trágico herói ou puto mimado? Sempre que o dia nasce com nevoeiro, pensamos que é desta que ele regressa. Mas, caramba, que atraso tremendo!

D. Carlota Joaquina gostava de beber. Gostava de sapatos e vestidos e de se deitar com vários homens. Gostava de tanta coisa, menos do marido. O que se há-de fazer? Há vidas assim...

D. Maria Francisca de Sabóia casou com dois irmãos. Como é que isto se deu? Olhem, filhas, são vidas...

Sie heiratete Pedro, starb jung und gab einem Krankenhaus ihren Namen. Meine Damen und Herren, D. Estefânia Hohenzollern-Sigmaringen. E viva o tradutor do Google!

Não se pode irritar uma mulher irritadiça e o Mestre de Avis dava nos nervos à Leonor. As coisas azedaram mesmo quando ele deu uma cabeçada fatal no Conde Andeiro. Cegadas de faca e alguidar há muitas, mas como esta é rara. Felizmente há quem goste de uma boa fofoca.

Uma mulher à frente do seu tempo ou uma grandessíssima porca? D. Leonor Teles teria casado por amor ou por interesse? Era carente ou queria ser regente? Só nos resta espreitar pelo postigo e comentar, comentar, comentar.

D. Dolores só há uma, a Aveiro e mais nenhuma! Neste episódio falamos de outra dona. A Mécia, esposa de D. Sancho II que se auto-raptou para não ter que lhe aturar as birras. O mundo é de facto uma bola...

Padeira, assassina, heroína, pouco feminina. Tanto há para dizer da padeira mais famosa de Aljubarrota. Que tinha 6 dedos em cada mão e um feitio muito peculiar é o mínimo. O resto, como se diz, é história...

Depois daquela batalha em que o filho bateu na mãe, certamente que os jantares de Natal passaram a ser bastante tensos para os lados do Condado Portucalense. Será que afinal D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques não lhe deu abraços suficientes? E o menino, teria ciúmes do Peres de Trava? É uma daquelas fofoquices à qual não resistimos.