Sampa Samba

Voltamos! Hoje relembramos os enredos de 2024 e suas implicações em notas, julgamento e desenvolvimento.

No episódio discutimos e geramos o nosso ranking de emojis, dos enredos do Grupo Especial, de São Paulo.

O negro tem espaço no carnaval? Esse é o questionamento que fazemos hoje na conversa com Gleuson, no "Acadêmicos do Samba".

Dissertação de Gluson: https://drive.google.com/file/d/1bSYiF0x64EfgI3jaGHDZ68lAFeZJi0UF/view

Artigo: https://drive.google.com/file/d/1bBkemaj_NhBzW-BwNmMScqhXQzqGolkY/view

O tradicional quadro de valorização da arte carnavalesca, retorna para sua versão 2023.

A nova temporada do Sampa Samba está em ambiente novo, aqui no Sambistas da Depressão. Nesse episódio discutimos o que os enredos contaram em suas narrativas, nos desfiles do Sambódromo do Anhembi.

Uma reflexão do que ocorreu no Acesso 1

Hoje encerramos nossa visão dos desfiles do Especial, em uma noite tecnicamente superior enquanto conjunto de desfiles.

Hoje falamos da noite tensa que envolveu o Grupo Especial. Altos e baixos e muito mais.

Uma noite de muitos altos e baixos marcou o Acesso 2. Quem se destacou? Quem decepcionou? Isso é o que discutimos. 

Nesse episódio fazemos uma reflexão acerca dos enredos de Tom Maior, Gaviões, Estrela, Tucuruvi e Mancha Verde.

Hoje começamos nossas reflexões sobre os enredos das escolas do Grupo Especial. Na primeira parte Independente, Tatuapé, Barroca, Vila Maria e Rosas.

Nesse episódio analisamos e refletimos acerca dos enredos do Morro, Colorado, Pérola Negra e Mocidade U. da Mooca.

Hoje é a vez de falarmos do Acesso1. Nessa primeira parte analisamos os enredos de Nenê, X-9, Camisa e Vai-Vai.

O que os enredos contam? Esse é nosso questionamento no tradicional quadro de nosso Podcast. Nesse episódio, uma reflexão dos erros e acertos dos enredos do Acesso 2.

Recebemos nesse episódio, parte de equipe do Carnavalize, para contar um pouco mais sobre o projeto "Matriarcas do Samba Paulistano". Um projeto multiplataforma, que conta o passado de Lavapés, Vai-Vai, Nenê, Camisa e Peruche.

Hoje trazemos uma discursão acerca dos sambas que o Acesso 1 irá levar para o Anhembi, e no final, um apontamento de obras que são destaque no Acesso 2. Nesse debate temos a presença do Diney Isidoro (Rádio Arquibancada e IMMub) e do Rafael (Blog do Rei Momo).

Hoje discutiremos os sambas enredos do Grupo Especial, com a presença do Godoi e do Miguel Fortunato (Rádio Arquibancada).

Minutagem por Escola Estrela: 4:34 Independente: 14:30 Mancha: 21:02 Tatuapé: 28:04 Dragões: 36:50 Vila: 43:36 Tucuruvi: 50:32 Mocidade: 57:40 Rosas: 1:04:00 Tom: 1:12:30 Barroca: 1:17:30 Império: 1:24:30 Águia: 1:32:46 Gaviões: 1:40:10 Final: 1:48:04

Recebemos hoje Thais Paraguassu (Independente Tricolor), Ruhanan (Tom Maior) e Felipe Gabriel para discutir o quesito Mestre Sala e Porta Bandeira. Desde os aspectos de formação até como é julgado será abordado nesse episódio.

No último episódio do ano de 2022, antes de nosso recesso de fim de ano, fazemos um balanço de como foi o tão esperado carnaval de 2022 e o que esperar do carnaval mais curto em preparação para as escolas, que é o do ano de 2023.

Há 20 anos atrás, 14 escolas de samba lutavam para conquistar o título do Grupo Especial. Gaviões em busca do Bi, Rosas tentando soltar o grito entalado, Mocidade retornando ao afro, Império surpreendendo e muitas outras histórias. Hoje é dia de relembrar 2003! 

Nesse episódio abordamos a lógica de cobertura carnavalesca, tendo em vista a grande mídia.

No primeiro episódio de nossa temporada pré-carnaval, lembramos do desfile intergaláctico do Morro da Casa Verde, em 2001, quando mostrou que uma pitada de surrealidade e ousadia, as vezes, é mais importante que a rigidez de um enredo padronizado.

Hoje relembramos um desfile importante dentro da formação competitiva da Vila Maria, que se tornou até então a sua melhora colocação no Grupo Especial. No se desfile manifesto sobre o circo enquanto cultura e vida, muitas foram as mensagens.

No episódio iremos discutir o carnaval santista. Como foi o desfile passado, o que esperar para 2023 e o enredos desse ano. Para isso recebemos o Claudinho do Santos.Carnaval

No episódio de hoje falamos da Embaixada do Samba, que desde 1995, luta pela memória e tradição do samba paulistano. Discutimos a ideia de Velha Guarda e o seu papel dentro do carnaval atual. Além disso, falamos do álbum, de 2009, gravado pela Embaixada. 

Álbum da Embaixada do Samba Paulistano: https://open.spotify.com/album/2IHiKy5oG1bzGj34cmZKgA?si=uZGYfgxhSWuhjX0-g-pwzQ

Paulistano do Pari, Germano Mathias foi o verdadeiro malandro à paulista: timbre único, língua afiada e uma trajetória de sucesso. Nesse episódio falamos de sua vida e obra, mais uma grande personalidade que valeria enredo!  Material indicado:  

https://teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-19122019-125645/pt-br.php 

http://anppom-congressos.org.br/index.php/30anppom/30CongrAnppom/paper/viewFile/309/187 

http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/interlitteras/article/view/10742/9464 

https://www.youtube.com/watch?v=F-jyPqWp6cM&t=1256s&ab_channel=CulturaemCasa

Nesse episódio refletimos de forma teórica a grandiosidade do carnaval de São Paulo e perguntamos: quanto maior melhor?

Hoje estreamos nosso novo quadro no Sampa Samba. Abordamos o que rolou nos dois desfiles da Mancha Verde entre 2006 e 2007, ano que conquistou o Bicampeonato do Grupo Especial das Escolas Desportivas.

Olha a crítica? No episódio de hoje falamos da temática crítica dentro de São Paulo, seja como ponto teórico e motivacional ou de provocação social. Tentaremos apontar as mudanças temporais e como a temática é posta na cidade.

Hoje iremos falar das Comissões de Frente, dentro do carnaval de São Paulo. Grandes nomes, grandes momentos e muitas emoções marcaram o quesito na cidade, que teve seu período de ouro entre 1998 e 2009. Iremos discutir as escolas pioneiras e entender os motivos do quesito perder seu protagonismo.

Link Dissertação Elizeu:

https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/12674/1/Elizeu%20de%20Miranda%20Correa.pdf

No episódio de hoje falamos dos desfiles de 1988, do Grupo Especial de São Paulo. Com um conjunto de sambas enredos históricos, 88 é talvez o maior ano em questão de qualidade musical. Da Vila Dalila até o Peruche, foram mais de 10 horas de muita animação e superação.

Hoje fazemos um manifesto pela Arte Carnavalesca e sua valorização. Partimos da ideia filosófica de arte para depois chegar em exemplos de como nesse ano de 2022, tivemos verdadeiras obras de cartase e de sublime na sua produção. 

Na retomada de nosso Podcast, relembramos o que os enredos contaram, mas, também fazemos uma crítica ao modo como o quesito é julgado e o futuro do enredo para os próximos anos, caso não exista uma mudança.

As impressões de um dia tenso nos desfiles das escolas de samba de São Paulo na Primeira Noite.

O que aconteceu com os desfiles das escolas do Acesso 1, na visão entre a terceira e a quarta cabines de jurados.

Hoje trazemos uma apanhado do que ocorreu no Grupo Especial da UESP. Doze agremiações entraram no Autódromo de Interlagos, na busca de uma vaga no Acesso 2.

No fim de nossa série dos enredos do Grupo Especial, iremos falar dos enredos de Mocidade Alegre, Águia de Ouro, Barroca Zona Sul, Rosas de Ouro e Império de Casa Verde.

Nessa segunda parte, encerramos as escolas do Primeiro Dia do Especial Unidos de Vila Maria, Acadêmicos do Tatuapé e Dragões da Real e começando as escolas da Segunda Noite Vai-Vai e Gaviões da Fiel.

Hoje iremos discutir os diversos aspectos, dificuldades e expectativas sobre a imprensa de carnaval em São Paulo. Nesse episódio recebemos o Bruno Malta (Sambario), Miguel Fortunato (Rádio Arquibancada), Caíque Marotti (Mais Carnaval) e o Rafael Silva (Blog do Rei Momo).

No episódio de hoje, lembramos da história e das obras de Toniquinho Batuqueiro. Se fosse vivo, estaria comemorando no dia 25 de fevereiro seus  93 Anos.

Álbum Toniquinho Batuqueiro

https://open.spotify.com/album/5hUxJqowymVT5VyFkiUoe8?si=OmUtEyuOSFGi8EW5JFU85Q

Álbum Balbina de Iansã

https://www.youtube.com/watch?v=2qMZ9W_91hU&t=2102s&ab_channel=janos6675

Dissertação Maria José de Oliveira Navarro

http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/3184/5/Maria%20Jos%c3%a9%20de%20Oliveira%20Navarro.pdf

Tese Ligia Nassif

https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-16062015-130318/publico/2015_LigiaNassifConti_VCorr.pdf

Dissertação Lucas Marchezin

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-11102016-151333/publico/Lucas_Marchezin_Original.pdf

No início de nossa 5ª Temporada, relembramos o carnaval de 1992. Ano que se tentou mudar muita coisa, mas, que no fim continuou na mesma. Por outro lado, vindo lá da Brasilândia, a Rosas de Ouro levou uma de suas melhores apresentações, em um embate direto com a Camisa Verde e Branco.

No episódio de hoje, vamos refletir sobre ciclo longo carnavalesco que estamos tendo desde 2020. Hoje iremos falar de como as mídias digitais carnavalescas desenvolveram uma renovação de seu conteúdo e do poder de alcance que a folia possui. Mas iremos refletir sobre a memória em tempos de Pandemia, sobre as desigualdades referentes ao carnaval de escola de samba e dos impactos de um possível carnaval.

Hoje recebemos a Fernanda e a Dominick, ritmistas da Bateria com Identidade, da Rosas de Ouro, para entender como é ser ritmista de uma escola de samba. Desafios, conquistas e reflexões sobre a mulher dentro da bateria é o que discutimos ao longo do episódio. 

Na semana do Dia Nacional do Samba, trazemos uma reflexão acerca da importância de discussão sobre o samba enquanto gênero histórico e os seus processos de patrimonialização. 

Zeca, Geraldo e Toniquinho. Três artistas. Três amigos. Três pessoas com orgulho de sua cultura e sua ancestralidade preta. Três sambistas que fizeram do cotidiano e de seu olhar em sociedade, uma inspiração para entender o seu entorno. A partir do álbum "Plínio Marcos em prosa e samba" iremos entender quem eram esses três tenores do samba paulista.

Terminando nossa reflexão cultural acerca do carnaval, discutiremos o aspecto artístico da festa, em especial, na ótica dos carnavalescos. Recebemos o carnavalesco do Império de Casa Verde, Mauro Quintaes e o carnavalesco da Dom Bosco, Danilo Dantas. Abordamos sobre cultura e arte, regulamento e o que devemos mudar para nosso futuro carnavalesco.

Encerrando nossa discussão sobre a cultura popular, vamos tentar entender como ela entra em contato com a ideia econômica e burocrática do poder público e privado. Teceremos algumas reflexões e críticas a como tudo isso se estrutura, apontando possíveis riscos e oportunidades que tal contato pode ocasionar.

O quão popular é o carnaval? Como patrimônio, o carnaval é popular ou folclore? E até que ponto, o carnaval é do povo? Isso e muito mais nos move nesse episódio, que reflete sobre o termo cultura popular no carnaval.

Formato em áudio do Minicurso 25 realizado de forma online na UFPR

O carnaval é cultura? Essa pergunta fazemos nesse episódio, que visa entender o que é a cultura e como ela se desenvolve dentro do carnaval de São Paulo. 

No episódio de hoje iremos discutir o samba enredo, o pilar de manutenção de uma escola de samba. Patrimônio Imaterial brasileiro, o ritmo nascido no Rio de Janeiro chega em São Paulo fazendo história e ganhando uma própria cara. Para discutir o tema recebemos os compositores Aquiles da Vila e Xandinho Nocera, em uma análise do passado e do hoje.

Quem já não curtiu um bloco de rua, seja em grandes avenidas, no bairro tradicional ou nos blocos especiais? Hoje vamos abordar esse carnaval que teve grande projeção em São Paulo e por fim falaremos dos Blocos Especiais e do fenômeno do Carnaval de Rua perguntando: temos algo a aprender com eles?

O que era um cordão? Um estilo de cortejo carnavalesco único de São Paulo, os cordões marcaram época entre os Anos 10 e 60, tendo no Camisa Verde e no Vai-Vai sua grande rivalidade e massificação. Acima de tudo, lembrar o cordão é tocar em nossa história afetiva carnavalesca.

O carnaval de 2002 foi bastante inóspito: teve desfiles históricos e outros bem peculiares. Hoje trazemos esse ano que teve xadrez, leite, Guarujá e de tudo um pouco. 

Nesse episódio discutimos assuntos referentes a saúde mental, desde produção e ansiedade, até questões referentes a redes sociais e pressão. Recebemos a psicológica Naaria Luz e a Porta Bandeira da Rosas de Ouro, Isabel.  

No episódio de hoje lembramos do passado de luta de Thereza Santos. Mulher, Preta, do Samba, do Teatro e que fez da Escola de Samba e da Educação um meio de romper com o racismo e na justiça de uma nova sociedade. Além disso, evidenciamos os três enredos que desenvolve na Mocidade Alegre, entre 1980 e 1982, que em muito, reflete suas lutas pela pauta racial.

Terminando nossa reflexão sobre religião e carnaval, no episódio de hoje iremos falar de como os enredos de matriz religiosa afro-brasileira é colocada na Avenida. Nos mais de 90 enredos da temática, podemos refletir sobre diversos assuntos acerca de representatividade e identidade, porém, que merece uma atenção em sua abordagem.  

Hoje vamos refletir sobre a fé católica como enredo e construção social dentro das escolas de samba de São Paulo. Uma análise primeiramente antropológica e histórica e por fim uma percepção sobre como o carnaval aborda esse assunto.

Hoje iremos abordar o crescimento das Torcidas que se organizam para torcer pelas suas agremiações. Promovendo ações beneficentes nas comunidades e de um outro modo de vibrar nas arquibancadas e nas quadras, ouvimos membros da Furação Azul e Rosa, da Nação Alvinegra e da Força Azul.

Hoje vamos refletir sobre a vida e obra de Alberto Alves da Silva, o Seu Nenê. Se estivesse vivo, Nenê iria completar 100 Anos de idade em 2021, nesse dia 24 de julho. Assim, iremos pensar a cidade, a escola de samba e as heranças que o Cacique da Vila Matilde nos deixou para sempre.

No episódio de hoje, vamos relembrar o carnaval de 2000, na cidade de São Paulo. Com uma série de mudanças o carnaval dos 500 Anos de Brasil teve de tudo um pouco.

Hoje iremos entender o que falta nas narrativas das escolas de samba de São Paulo acerca do enredos sobre o continente africano. Para isso, vamos comentar como os 12 enredos sobre o continente foi abordado e desenvolvido.

Hoje vamos recordar a história de Sebastião Eduardo do Amaral, o Pé Rachado. Considerado um dos maiores sambistas e gestores do carnaval de São Paulo, ele foi o grande responsável pela manutenção e força do Vai-Vai e o fundador da Barroca Zona Sul. Assim, iremos falar de sua história pessoal e da constituição e formação da Barroca.