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Programa Tons do Brasil 19 Anos em nova temporada edição 2024 com o melhor da música brasileira, com apresentação de Shirley Espíndola na rádio🎙Difusora AM 810. O programa é composto por entrevistas com músicos, intérpretes, compositores e críticos; além de tocar uma seleção musical super bem cuidada para você que aprecia boa música.🎶 Ouça 🎧pela internet 🌐no portal JJ no ícone “Ao Vivo”. Baixe o App da rádio Difusora Jundiaí na sua loja de aplicativos e confira as entrevistas gravadas no YouTube e em Podcast. O programa vai ao ar todos os sábados às 12h com reprise aos domingos às 12h.
- 82 - Dalva Torres cantora, instrumentista e compositora pernambucana que lança CD "A leveza nua das horas" com apresentação de Shirley Espíndola. #80
O Tons do Brasil recebe a cantora e compositora pernambucana Dalva Torres que lança CD 'A leveza nua das horas', reunindo autores de distintas gerações como Zélia Duncan, Juliano Holanda, Batatinha, Isadora Melo, Socorro Lira e Suely Costa, com direção artística de Gonzaga Leal (@gonzaga.leal).
É conhecida como 'Diva do Chorinho', mas tem obra mais abrangente, tem frevo, samba, jazz...
A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).
👉Assista no YouTube: http://youtube.com/@shirleyespindola
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Tue, 12 Mar 2024 - 23min - 81 - Márcia Tauil cantora e compositora no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #81
MÁRCIA TAUIL
Cantora, compositora, teve seu segundo álbum, “Sementes no Vento”, foi lançado em 2003, no Brasil e no Japão, numa parceria das gravadoras Dabliú Discos e Ward Records. Em 2007, é a primeira mulher a vencer como compositora, o Festival Viola de Todos os Cantos, realizado e televisionado por afiliadas da TV Globo. Em 2009, retorna ao Festival e é a primeira bicampeã̃ do Festival Viola de Todos os Cantos. Em 2013, figura entre as cinco melhores cantoras brasileiras da década, pelo Blog Mais Cultura Brasileira do crítico e escritor Marcelo Teixeira.
Em 2013, troféu destinado a novos talentos vocais em Mococa - SP, é nomeado como Márcia Tauil. Em 2017, a canção “Colheita”, de sua autoria, é inserida em trilha sonora do programa Lazinho com você com Lázaro Ramos, TV Globo, ao lado de composições de Chico Buarque e Milton Nascimento. Em 2019, Márcia é agraciada com o Troféu Grão de Música, por carreira e trajetória, junto a nomes como Bia Bedran e Rolando Boldrin. Em 2020, ao lado de Felix Junior, lança o álbum “Pro Menesca”, com participação de Roberto Menescal e Adriano Giffoni, e o single Japa, cantado em japonês. Em 2021 lança os singles “Amanhecendo”, com Felix Junior, e “Vagamente”, também com Felix Junior com participação de Roberto Menescal e Sabrina Parlatore.
2022 começa com lançamento: “A Mins Música apresenta Pro Cristovão”, um EP com três obras fundamentais do maestro e pianista Cristovão Bastos. As canções: “Resposta ao Tempo”, “50 Anos” (Cristovão Bastos e Aldir Blanc) e “Tua Cantiga” (Cristovão Bastos e Chico Buarque) trazem releitura profunda e que emociona. E nelas, o piano de Cristovão une-se ao violão de Felix Junior, nestas obras já imortalizadas, que ganham ares originais, como se as ouvíssemos pela primeira vez. Em 2023 lança, também ao lado de Cristovão Bastos e Felix Junior, o EP "Pro Cristovão, vol.:2" e o single "Samba Bom Demais", a convite de Roberto Menescal, ao lado do mesmo e de Rildo Hora e ainda o single "Pro Menesca", composição dela e de Adriano Giffoni, ao lado do Quarteto do Rio, do próprio Giffoni e de Felix Junior. Também, em 2023, já lançado a convite de Roberto Menescal, o single duplo "Nós Dois" e composição inédita e autoral (Rildo Hora, Márcia Tauil e Célio Albuquerque), "O Dia que vi Caymmi", ao lado de Rildo Hora, Felix Junior, Marlon Sette e Marcos Suzano. Para 2024 tem programado mais um dueto com Roberto Menescal, single autoral em dueto com Jane Duboc e lançamento de releituras em torno de Tunai, com Daniela Soledade (EUA) e Nuno Bastos (Portugal).
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Tue, 05 Mar 2024 - 31min - 80 - "Musicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a diferença social em sala de aula " I Marcelo Abud I Tons do Brasil com Shirley Espíndola #80
Desta vez, Marcelo Abud em seu podcast apresenta “Músicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a diferença social em sala de aula”. Os entrevistados trazem algumas sugestões de como a obra de Gil pode ser utilizada de forma didática para debater e gerar interesse pelo tema da desigualdade social. #80
A apresentação é de Shirley Espíndola(@shirleyespindola.oficial).
Marcelo Abud (@abudmarcelo) mestre em comunicação, professor de criação e produção de áudio pela Faap.
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Fri, 09 Feb 2024 - 39min - 79 - Simone Guimarães cantora, compositora e instrumentista no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #79
Nascida a 12 de julho de 1966 na cidade de Santa Rosa de Viterbo, interior de São Paulo, Simone Guimarães é, além de cantora, compositora e instrumentista.
Sua obra faz um flerte com o estilo moderno do Clube da Esquina. ‘Na verdade e entretanto', a influência mineira na música de Simone vem mesmo é de Milton Nascimento: Simone foi aluna na Escola Livre de Música do artista em Belo Horizonte, onde estudou sob a tutela de Juarez Moreira, hoje, parceiro.
Seu percurso artístico destaca-se por álbuns marcantes como "PIRACEMA," "AGUAPÉ" e "FLOR DE PÃO," onde colaborou com talentos como Paulo Jobim e Milton Nascimento. CD SINHÁ VIDA, autoral, delendas Brasileiras em Parceria com CARLOS DI JAGUARÃO. Com participação especial de MIÚCHA, PAULO JOBIM, ANA DE HOLLANDA, JANE DUBOC.
Com participações em projetos significativos, suas composições e interpretações foram reconhecidas em premiações, refletindo uma contribuição valiosa para a rica tapeçaria musical brasileira.
simoneguimaraes.prod@gmail.com
Discografia Comentada:
http://musicabrasileira.org/simoneguimaraes/ por Egídio Leitão. GRAVADORAS
www.biscoitofino.com.br
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www.cid.com.br
radio www.reverbnation.com/simoneguimaraes
Sat, 03 Feb 2024 - 31min - 78 - Alícia Bianchini cantora no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #78
Alícia Bianchini cantora no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #78
Existem sonhos possíveis. É o que Alicia Bianchini acredita.
Cantar ao lado de grandes músicos e compositores brasileiros era algo que sonhava desde pequena quando se sentava na sala de música para escutar a mãe ao piano e o pai que cantava. Isso formou o seu gosto musical. Ela diz que nasceu na seresta e cresceu na bossa nova. E por que somente agora? Porque com a carreira de advogada, a música caminhava ao seu lado tal como um momento só seu.
Ela conta que aos poucos foi dando “palhinhas” a convite de Aninha Barros, Cacilda Mehmari e em um grupo de amigos na cidade de São Paulo: o Canto do Canto.
Neste tempo conheceu Clayber de Souza e o violonista Gabriel Deodato que a convidou para cantar Último Desejo de Noel Rosa. Fizeram a música à distância e, como nada é por acaso, o Facebook tratou de unir Alicia Bianchini a Reginaldo Mil, compositor de Santa Cruz/RJ. Dele recebeu o convite para interpretar músicas de sua autoria com parceiros como Roberto Menescal, Zé Caradípia, Paulinho Pedra Azul e Abel Silva.
Em meio a tudo isso, conheceu Elmo Lage e este a apresentou para Aurea Martins e, desde então, fez parte do grupo de músicos que prestam homenagens aos vários artistas brasileiros no projeto 80 Homenagens Áureas, projeto este desenvolvido por Paulo Cunha Bambu.
Dando materialidade a esta breve história musical, aos 66 anos a cantora gravou e lançou em abril de 2022 o seu primeiro EP – JAZZ BOSSA NOVA com arranjo, produção e participação musical de Roberto Menescal. São três músicas: JAZZ BOSSA NOVA (Roberto Menescal e Reginaldo Mil), SRA BOSSA (Zé Caradípia e Reginaldo Mil); SOU DO MAR (Reginaldo Mil e Paulinho Pedra Azul) e na música que dá nome ao EP há a participação da nossa querida cantora, Jane Duboc.
No mês de agosto/2022, lançou o single SE QUERES VIDA (Reginaldo Mil e Abel Silva)
Agora no ano de 2023, começa a ser lançada nas plataformas musicais uma série de 5 singles, todas composições inéditas de Reginaldo Mil, gravadas no interior de São Paulo, sob arranjo de Luciano Barbosa Filho e que contam com as capas feitas especialmente pela artista plástica Pina Bastos.
A cantora conta que está em planejamento para 2024 a gravação de 16 músicas inéditas e que terá gravação com Roberto Menescal. Músicas inéditas de compositores como Jotabê, Delcio Carvalho, Abel Silva, Aldecir jardim, Elmo Lage, entre outros. Confirmadas as participações de Áurea Martins, Marcia Tauil e outras cantoras de renome na música brasileira.
Tue, 16 Jan 2024 - 30min - 77 - Elza a Voz do Milênio podcast por Marcelo Abud I Tons do Brsil I Shirley Espíndola #77
Livro infantil sobre Elza Soares ajuda na educação antirracista
Autora Nina Rizzi afirma que a obra permite ensinar temas sociais às crianças de forma lúdica
“Elza: a voz do milênio” é a biografia de Elza Soares destinada ao público infantil. Com texto de Nina Rizzi e desenhos feitos por Edson Ikê, o livro começa com fatos da difícil vida da artista e vai até ela se tornar uma estrela.
“É uma história do povo brasileiro, uma história de música, de alegria que vale a pena ser contada. Eu gostaria que, quando fui criança, tivesse lido mais histórias que representassem o meu mundo”, declara a professora e autora da obra Nina Rizzi.
Ser mulher não é fácil. Preta, então…
Levar a biografia de Elza à sala de aula é uma forma de estimular uma educação antirracista segundo Rizzi.
“Era uma mulher consciente de sua raça, e isso é muito importante (…), você saber quem você é no mundo, saber contra o que você está lutando (…). Quando ela fala que ninguém ia tirar ela de um palco pelo fato de ela ser negra. Então, isso aconteceu muitas vezes, mas ela não deixava de cantar. Ela simplesmente desobedecia, né?”, cita a escritora.
O livro passa por lutos parentais, pela ditadura, pelos relacionamentos conturbados até o sucesso da cantora. Toda essa trajetória permite que as crianças conheçam o contexto político-social do país, desde a infância na favela da Moça Bonita, no Rio de Janeiro da década de 1930, até a morte de Elza em janeiro de 2022.
Além de Nina Rizzi, o podcast conta com o depoimento do ilustrador Edson Ikê, que descreve uma das passagens da biografia: a apresentação de Elza Soares no programa “Calouros em Desfile”, apresentado por Ary Barroso em 1953.
Wed, 06 Dec 2023 - 1h 01min - 76 - Marianna Leporace cantora, compositora, produtora cultural e jornalista no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #76
Marianna Leporace é cantora, jornalista, produtora e recentemente “descobriu-se” compositora. Muito atuante no cenário da música independente brasileira, inclusive na área de política cultural, possui treze CDs, um EP e alguns singles lançados, entre trabalhos solo, em duos ou grupos.
Em seus projetos de disco, contou com as participações de Edu Lobo e Chico Buarque (“São Bonitas as Canções” – com Sheila Zagury), Ivan Lins (“Pessoa Rara” – com o trio Folia de 3), João Bosco (“Interior” – projeto solo) e Lô Borges (“Folia de 3 Canta Márcio Borges”).
Já dividiu o palco comClaudio Lins, Claudio Nucci, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Guinga, Gutemberg Guarabyra, Ivan Lins, Joyce Moreno, Luhli e Lucina, Moraes Moreira, Rosa Marya Colin, Tavito, Tunai, Wanda Sá, Zé Renato, Zé Rodrix, entre muitos outros.
Cantora com larga experiência em estúdio, gravou por muitos anos jingles e trilhas de desenhos animados para a televisão, com destaque para as séries “Corrector Yui” e “Clube das Winx”. É dela também a voz da canção “Paraiso” de Danilo Caymmi e Dudu Falcão, integrante da trilha da novela Mulheres de Areia, da Rede Globo.
Além de seu trabalho solo, forma um duo com a pianista Sheila Zagury e acaba de formar um duo também com o cantor e compositor João Pinheiro, com quem prepara um show sobre a obra de Herbert Vianna.
Dirige e coordena o “Coletivo Meu Caro Amigo Chico Buarque”, que reúne quarenta artistas, entre intérpretes e instrumentistas, para reverenciar a obra do autor em grandes concertos.
É integrante do coletivo “Vozes Femininas” de mulheres escritoras, projeto criado por Carla Cintia Conteiro, que já está em sua quinta edição, sendo três delas contendo textos de Marianna.
Ao lado de Sandra De Paoli, criou a empresa Zênitha Produções Artísticas e Culturais LTDA, que cuidava prioritariamente da carreira da cantora entre outras atividades. Em setembro de 2018 a Zênitha Produções realizou a primeira edição do Brazilian Baltic Festival, um festival criado por Marianna, Sandra e Solange Karlauskis, produtora brasileira, residente em Riga (Letônia), com o intuito de divulgar a nossa música na região do Báltico. O festival segue ativo, produzindo conteúdo para a internet e se prepara para a segunda edição em 2024.
Em 2021, ao lado de Cacala Carvalho, Felipe Radicetti e Rômulo Gomes, ampliou o horizonte da empresa, agregando à Zênitha um selo musical. A empresa passou então a se chamar Zênitha Música e vem lançando singles e álbuns do quarteto e de outros artistas. Os quatro também montaram um show autoral, batizado de “Quartô”.
Em março de 2023, Marianna retomou a produção de seu álbum solo intitulado “Samba em Família”, interrompido temporariamente pela pandemia. O show também voltou a circular e a cantora neste momento segue em turnê.
O lançamento do álbum está previsto para o primeiro semestre de 2024, pelo selo Zênitha Música.
Mon, 27 Nov 2023 - 38min - 75 - Eliane Salek cantora, pianista, flautista e compositora no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #75
Um caso de paixão pela música foi o motor que levou a menina, que aos 6 anos já tocava piano, a desenvolver pródiga e abrangente carreira.
Artista de estilo único, cantora, flautista, pianista, compositora e arranjadora, atua com a mesma desenvoltura na música popular e de concerto.
Mezzo-soprano, integrou o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro por 19 anos, em Casas de Shows e Salas de Concerto.
Após os 19 anos dedicados ao Theatro Municipal do RJ , shows e gravações como "sidewoman" ao lado de grandes nomes da mpb, a artista, produtora e arranjadora de seus 5 álbuns e 6 singles, passou a dedicar-se exclusivamente à sua carreira, formando em 2017 o Eliane Salek Trio, assumindo a Direção Musical, os Arranjos, além da voz e o piano, com Rômulo Gomes (voz e baixo), Fabiano Salek, seu filho (bateria e voz), com quem apresentou-se em vários locais como Centro de Referência da Música Carioca, Sala Baden Powell e Triboz.
Eliane Salek lançou 6 singles, no Rio de Janeiro e em Portugal (Casa da Música do Porto e Cascais Jazz Club).
Fri, 24 Nov 2023 - 33min - 74 - Carlos Di Jaguarão poeta, letrista, roteirista e compositor mentor do coletivo "Uma Terra Só" no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #74
Carlos di Jaguarão (1971)
Formado em Publicidade e Propaganda pelo curso de Comunicação Social de Pelotas-RS, Carlos, depois dessa primeira experiência, começa a escrever aos 18 anos de idade participando de algumas coletâneas e mostras culturais.
A partir do ano de 2009 conhece a compositora Simone Guimarães e apresenta sua “Trilogia da Sereia”, série de 3 intensos poemas.
Nos anos de 2010 e 2011 viaja algumas vezes ao Rio de Janeiro onde aproveita para conhecer e fazer amizade com diversos artistas, amigos e parceiros, dentre eles Célia Vaz, Dulce Quental, Miúcha,Ricardo Cravo Albim, Tibério Gaspar, etc.
A suíte musical “Trilogia da Sereia” (Anseios e Estrela do Mar de Yemanjá), ambas escritas por Carlos na praia de Canoa Quebrada-CE no ano de 1994 (e completadas em 2010), são gravadas profissionalmente no ano de 2013 para o álbum da cantora Simone Guimarães, intitulado “Clarice” em que presta uma homenagem à escritora Clarice Lispector. Neste disco, grandes participações como Miúcha, Danilo Caymmi, Ana de Hollanda, Paulo Jobim, Ilessi Silva, Novelli, dentre outros.
Em 2012 Carlos participa do show comemorativo aos 50 anos de carreira de Milton Nascimento, padrinho musical da compositora Simone Guimarães. Simone foi convidada para acompanhar o compositor mineiro em duas canções dividindo o palco com outro parceiro de Milton, Lô Borges. Nesta ocasião, Carlos aproveita para estreitar seus laços com os mineiros do Clube da Esquina.
O compositor tem também uma série de parcerias prontas para um futuro registro fonográfico da Dupla ‘Simone e Carlos’, que irá se chamar “Deuses e Homens”.
A partir da parceria com a compositora Simone Guimarães as portas da MPB abrem-se em definitivo para o poeta gaúcho, que no seu rol de parceiros, já conta com o sambista carioca Moacyr Luz (um dos maiores sambistas brasileiros); parceiro de Aldir Blanc,Paulo César Pinheiro,Zeca Pagodinho,Beth Carvalho,Luiz Melodia, Martinho da Vila, etc.
Com o compositor carioca Moacyr Luz, no ano de 2014, Carlos di Jaguarão tem uma série de poesias musicadas que fazem parte de um projeto chamado “Cartas Africanas” em que duas delas são gravadas na Itália pela compositora Francesca Ajmar e seu conjunto de Bossa-Jazz.
Em 2015 produz e apresenta o programaHistórias da MPB com pausa poética em colaboração com os alunos do curso de letras daUnipampa.
Em 2016 participa com a composição “Sinhá – Sinhô”, do CD-DVD do conjunto Dobrando a Carioca (Moacyr Luz, Guinga, Jards Macalé e Zé Renato).
Ainda em 2016, “Avenida Musical Norte-Sul”, CD em parceria com o compositor do Pará Nilson Chaves chega ao mercado fonográfico. Neste disco, grandes participações da música Paraense como a compositora Sônya Prazeres.Em 2017 tem várias músicas gravadas com participações deNovelli,Clarisse Grova,Lucina,Jane Duboc,Mariana de Moraes,Cayê Milfont, entre outros.
No mesmo ano, Jaguarão e Moacyr Luz lançam o CD “Cartas Africanas” com participações de Rildo Hora, Carlos Malta, Rafael dos Anjos Amorim, Nicolas Krassik, Bebê Kramer, entre outros, e gravados nas vozes de Lu Oliveira, Nego Álvaro e do próprio Moacyr.Entre os anos 2019 e 2020, o autor lança conjuntamente com Simone Guimarães o CD “Sinhá-Vida”, que conta com participações vocais e instrumentais de Paulo Jobim, Jane Duboc, Danilo Caymmi, Miúcha, Ana de Hollanda, Antonio Adolfo, Antonio Carlos Marques, Zé Renato, Nelson Angelo, Novelli, Mariana de Moraes, Kiko Continentino, entre outros artistas. No mesmo disco a faixa extra (bônus track) tem autoria de Tuca Zamagna e Davyd Tygel com interpretação de Toninho Horta e Regina Belisário. O escritor Tuca Zamagna foi o responsável pela aproximação entre Simone e Carlos.
Também em 2020 , Carlos em parceria com o compositor mineiro Nelson Angelo, em que escreve as letras do CD “Canto Espiritual” onde os ritmos do ‘Spiritual Jazz’ mescla-se a ritmos nacionais.
Mon, 13 Nov 2023 - 1h 02min - 73 - Cartola no Vestibular da Unicamp com 10 Canções I Marcelo Abud I Tons do Brasil #73
Cartola no vestibular? #73
Ouça episódio do #livroaberto do Instituto Claro sobre esta novidade na lista da Unicamp 2024.
Na playlist do Spotify "Livro Aberto - Livros Unicamp", você confere análises de outras obras do vestibular.
As 10 canções de Cartola escolhidas são: “Alvorada”, “As rosas não falam”, “Cordas de aço”, “Disfarça e chora”, “O inverno do meu tempo”, “O mundo é um moinho”, “Que é feito de você?”, “Sala de recepção”, “Silêncio em cipreste” e “Sim”. Algumas dessas canções são conhecidas do público jovem em função de terem sido regravadas por nomes consagrados e outros da atual geração da Música Popular Brasileira.
Segundo o professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) Walter Garcia da Silveira Junior, antes de se tornar conhecido por suas músicas, Cartola enfrentou problemas por sua condição social, como não ter conseguido um emprego que garantisse sua estabilidade. Isto fez com que muitos estudiosos vinculassem a poesia do sambista a uma tradição oral. No entanto, Garcia ressalta que o artista teve oportunidade de estudar em uma boa escola nos primeiros anos de sua formação.
“O avô dele tinha sido levado da cidade de Campos para o Palácio do Catete, por Nilo Peçanha, então senador, depois presidente do país em 1909. E, posteriormente, a família dele vai morar em Laranjeiras. Então, durante essa época, esse período inicial da formação do Cartola, ele frequenta uma excelente escola primária, que vai ser responsável depois pelo Cartola ter um gosto pela poesia romântica. Não a poesia da literatura oral, mas a poesia escrita”, esclarece.
Três capítulos
Para este episódio do Livro Aberto, o professor dividiu as 10 canções escolhidas pelo vestibular da Unicamp em três capítulos: “O Morro”, que inclui as músicas “Sala de Recepção”, em que Cartola canta o amor pela escola de samba que ajudou a criar, a Mangueira , e“Alvorada”; “O Tempo”, que envolve as canções “O que é feito de você?”, “Silêncio de um Cipestre”, “O Inverno do meu Tempo” e “O Mundo é um Moinho”. Esta última utiliza a metáfora de um moinho que tritura sonhos, para alertar a juventude sobre o que o autor aprendeu ao longo da vida. Em outro capítulo, “Lirismo Amoroso”, estão “Sim”, “Cordas de Aço”, “Disfarça e Chora” e aquela que, talvez, seja a composição mais conhecida de Cartola: “As Rosas não falam”.
#shirleyespindola #programatonsdobrasil #tonsdobrasil #cartola #unicamp
Fri, 03 Nov 2023 - 1h 03min - 72 - "O Bêbado e a Equilibrista" podcast de Marcelo Abud I Tons do Brasil I Shirley Espíndola. #72
#72 Hino da anistia, ‘O Bêbado e a Equilibrista’ ainda hoje pode servir de alerta contra ataques à democracia
Composição nasce quando João Bosco recebe notícia da morte de Chaplin.
“O Bêbado e a Equilibrista” é a composição da dupla João Bosco e Aldir Blanc que se tornou conhecida como o hino da anistia durante o período da ditadura civil-militar no Brasil. A música tem origem no Natal de 1977, quando João Bosco é avisado da notícia da morte de Charlie Chaplin.
“O Chaplin era e continua sendo um cineasta, um ator, um escritor, um compositor que levava para as telas de cinema situações específicas de uma certa classe social… Ele estava sempre na classe dos vagabundos, dos sem-emprego, daqueles que não têm facilidade para nada nessa vida… E fazia daquilo algo engraçado, positivo, ou seja, ele empurrava a gente para a frente, sempre naquela situação de dificuldade”, conta João Bosco neste podcast do Instituto Claro.
Ele revela que a primeira coisa que pensou naquele 25 de dezembro de 1977 foi na canção “Smile”, que logo passou a dedilhar no violão. É em torno dessa composição de Chaplin que se constrói a melodia de “O Bêbado e a Equilibrista”.
A música ganha registro definitivo no LP “Essa Mulher”, de Elis Regina, em 1979. A letra é de Aldir Blanc, que acrescenta a temática social com expressões e rimas como “Brasil” e “irmão do Henfil”. “O Bêbado e a Equilibrista” é repleta de metáforas e recados diretos para um país que sentia saudade de pessoas que haviam sido obrigadas a se exilar pelos seus pensamentos e posturas.
“Isso é a genialidade do Aldir! Simplesmente pega aquele tema chapliniano, projeta numa situação do Brasil naquele momento, nós estamos numa ditadura militar no ano de 1978 e, então, ele começa — através do Chaplin — a contar a realidade brasileira naquele momento”, celebra Bosco.
Antecipando-se à Lei da Anistia, sancionada pelo presidente João Batista Figueiredo em 28 de agosto de 1979, a gravação de Elis se torna a trilha sonora das mobilizações sociais pelo retorno de brasileiros que estavam exilados, como Betinho, o irmão de Henfil citado na composição.
“A Elis não era uma extraterrestre que chegou e viu uma situação e lançou uma música, ela fazia parte daquela população que estava profundamente insatisfeita. […] João, o Aldir e ela, os arranjos do César Mariano e tudo, a gravação, eles capturaram o que as pessoas estavam sentindo. Se existe o inconsciente coletivo, naquele instante, ele foi lido e foi traduzido”, comenta o filho da artista e produtor musical, João Marcello Bôscoli.
Ameaça à democracia mantém canção atual
Para Bôscolli, toda vez que essa música volta a ficar atual serve como alerta para a sociedade e como motivação para lutar pela democracia. “Quando você olha a música pelo que ela se propõe a denunciar, a falar, a tratar, toda vez que ela começa a fazer sentido, é um alarme pra dizer que a gente está numa situação estranha. Se ela está fazendo sentido, vamos observar o que está acontecendo na sociedade, né?”.
O repórter do Segundo Caderno do jornal O Globo e escritor, Silvio Essinger, concorda e completa: “O Bêbado e a Equilibrista serve para mostrar também que, quando muitas pessoas se juntam para defender esses ideais, não tem tempo ruim que dure para sempre”.
Ainda no áudio, João Bosco revela que nos shows, ao tocar os primeiros acordes da canção, o público se emociona e canta: “como se todos tivessem uma razão em comum por estar ali”. Ele também percebe que, em alguns momentos, a música volta a ganhar uma atualidade preocupante.
“Vivemos numa democracia, mas é uma democracia que tem que ficar muito atento e que inspira cuidados […]. Essa música está sempre sendo chamada para fazer parte desse dia a dia, dessa cantoria, desse show, enfim. Infelizmente ela está sempre falando de coisas que se repetem”, constata.
Wed, 25 Oct 2023 - 52min - 71 - Lala cantora, estreia turnê com show "Ela"em Jundiaí e conversa com Shirley Espíndola no Tons do Brasil #71
O Tons do Brasil recebeu a cantora jundiaiense Laís Dias, de nome artístico LALA, que iniciou sua carreira artística aos 5 anos de idade, em diversas áreas, como teatro, canto, cinema, sapateado e jazz. Como artista profissional, atuou nos musicais "Um Violinista no Telhado", com direção de Möeller e Botelho; "O Rei Leão", montagem oficial da Disney e Time For Fun; e "High School Musical - On Stage", com direção de Vivien Fortes; além de contracenar na novela "Sangue Bom",da TV Globo. No cinema, seus dois trabalhos mais recentes estrearam na Netflix, em 2021. São os longas-metragens: "Os Amigos", de Lina Chamie e "Mãe Só Há Uma", de Anna Muylaert.
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Wed, 30 Aug 2023 - 19min - 70 - Paulo Braga pianista e compositor jundiaiense no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #70
Paulo Braga desenvolve intenso trabalho de pesquisa sobre o piano no Jazz e na MPB, bem como suas fusões com a música de vanguarda. Músico requisitado da cena musical, é integrante do QuartaD, do Trio Bonsai, do Trio 3-63 e Duo com o guitarrista Lupa Santiago, e desde 1988, é parceiro de Arrigo Barnabé em diversos projetos.
Paulo é jundiaiense, formado em piano pelo Conservatório de Tatuí e foi o responsável pela criação do Departamento de Música Popular, que coordenou até 1994. Foi professor da UNICAMP e atualmente exerce a função de Coordenador Artístico e Pedagógico na EMESP – Tom Jobim (Escola de Música do Estado de São Paulo). Como professor já participou de festivais em Tatuí, Curitiba e Ourinhos e ministrou workshops na Juilliard School em NYC, se apresentando na programação do Carnegie Hall.
Braga também atua como curador, tendo participado do Prêmio Visa Instrumental, Itaú – Rumos, Jam SESC, Festival Brasil Instrumental, Mostra de Piano na Casa de Francisca, IlhaBela in Jazz, Festival Moacir Santos. Atuou como solista frente algumas importantes orquestras e grupos, dentre eles a Banda Sinfônica e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, a Royal Philarmonic Concert Orchestra, a Camerata Villa Lobos, a Camerata Antiqua de Curitiba, e a Orquestra Sinfônica e Camerata de Cordas de Tatuí.
Thu, 10 Aug 2023 - 28min - 69 - Tom Nando cantor e compositor jundiaiense no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #69
Cantor e Compositor nascido em 22 de abril de 1969, no bairro da Ponte São João, em Jundiaí, interior de São Paulo, atua na área musical há 35 anos levando a Música Popular do Brasil para várias cidades e estados do país e para o exterior.
Seus primeiros contatos com a música se deram ainda na infância, quando aos 7 anos começou a tocar violão intuitivamente.Estudou nos anos 1980 com professores como David Barcellos e Tato Boareto.
Ingressou na comunidade cristã do bairro em que nasceu onde desenvolveu a prática de conjunto tocando com outros membros das comunidades da cidade, participando de encontros e festivais religiosos e tocando nas celebrações semanais da igreja.
Formou seu primeiro grupo, Filhos do Sol, ainda na escola do ensino fundamental do SESI para se apresentar nas gincanas e nos eventos escolares.
A Partir de 1986 passou a encarar a música como profissão.
Participou então como vocalista e violonista de grupos regionais como o Tá Zoeira e como percussionista do Cordas Vocais e Clave de Fá.Em 2017 o Clave de Fá se transformou na banda Mágicos e Misticos onde Tom Nando atuou como cantor e violonista no show "Venâncio Furtado - um visionário pelos ares da ilusão" que gerou um DVD gravado ao vivo no SESC Jundiaí.
Em 1989 fundou o Trio em Transe.
Com o grupo percorreu o Brasil apresentando repertório de MPB e de músicas autorais, participou de festivais e festejos em vários estados, fez apresentações em carnavais de salão e de rua e alcançou vôos internacionais para levar a cultura brasileira para o Caribe, Espanha e Tailândia.
Como vocalista e compositor da banda Trio em Transe lançou dois CDs e um DVD lançado no ano de 2008, gravado ao vivo com canções autorais.É ativamente participante do Conselho Municipal de Cultura de Jundiaí
No ano de 2002 Participou como diretor musical da exposição NEGRO EM MOVIMENTO, organizado e idealizado pelo fotógrafo JOÃO BALLAS e por Vanderlei Victorino - BA
Atuou como músico ator do projeto JOVEM SIM, E DAÍ? com a CIA PAULISTA DE ARTES, um projeto para adolescentes apresentado em escolas do estado de SP.
Fez trilhas para peças teatrais do PERFORMÁTICO ÉOS, especialmente para personagens de sua irmã integrante do grupo, a atriz MARICI NICIOLI.
Carnavais
Outra manifestação cultural que Tom Nando participa ativamente é o carnaval.
Nos primeiros anos da década de 1990 cantou com grupos musicais expressivos do carnaval de salão dos clubes jundiaienses e com seu próprio grupo se apresenta por clubes e bailes de rua desde 1998.
Mas é no carnaval de rua que faz o seu melhor papel.
Ao lado de Tomé Zabelê emplacou por 3 anos seguidos (1996, 1997 e 1998) os sambas de enredo da Escola de Samba União da Vila Rio Branco onde, além de compositor, foi também o puxador na avenida.
Em 2012 Participou da criação do Bloco Chupa que é de Uva e pela primeira vez puxou um trio elétrico na rua. Foi a coração da participação do cantor na maior manifestação popular do mundo.
Em 2015 criou ao lado do bailarino e coreógrafo VANDERLEI VICTORINO - BA o BLOCO KEKERÊ que trouxe para o interior de São Paulo toda a magia dos blocos afros e de afoxés da Bahia.
Uma forte vertente no trabalho de Tom Nando é a musicalidade herdada da África. Na Bahia ele encontra as referências para produzir seu trabalho e apresentar ao público sua performance e sua alegria.Desde 2018 é membro da ala de compositores e cantor no desfile oficial do BLOCO REFOGADO DO SANDI, o maior e mais tradicional bloco de carnaval de rua de Jundiaí.
Novos projetos
Atualmente está focado em trabalhos autorais e apresentações online devido a pandemia que o mundo enfrenta.
"Tenho o objetivo de apresentar meus pensamentos através da minha música.
Estou compondo e gravando essas idéias para apresentar ao mundo o que penso e sou."Thu, 13 Jul 2023 - 1h 01min - 68 - Kiko Zara baterista da banda RPM no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #68
Integrante e Baterista oficial da banda RPM. Substituiu Paulo Pagni (baterista da formação original) de junho 2018 até junho de 2019 e após seu falecimento ficou como baterista contratado até Novembro de 2022 , onde foi convidado e tornou-se integrante oficial.
Proprietário e professor da (Escola De Bateria "Kiko Zara"- Jundiaí-SP) desde 2003.
Free Lancer em shows e gravações, com diversas bandas da região;
Baterista e produtor musical da cantora Geisa Mel - (Geisa Mel & Banda)
Duo com Geisa Mel & Kiko Zara (Pop Rock Internacional) Eventos.
Thu, 06 Jul 2023 - 57min - 67 - Bruna Funari cantora paulistana, produtora, ativista LGBTQIA+, idealizadora do projeto "Artistas na Cidade" no Tons do Brasil. A apresentação é de Shirley Espíndola #67
O Tons do Brasil recebe a paulistana Bruna Funari (@brunafunari) cantora, produtora, ativista LGBTQIA+, idealizadora do projeto "Artistas na Cidade" (@artistasnacidade). A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial) #67
#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #musicabrasileira#cantorasdobrasil #radiodifusorajundiai #programatonsdobrasil #shirleyespindola #brunafunariWed, 28 Jun 2023 - 31min - 66 - Sara Negritri (@saranegritri) cantora, cineasta e escritora mineira lança o livro “Samba e Pandemia – 2021: O Ano em que o Samba Parou” no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #66
O podcast Tons do Brasil recebe Sara Negritri (@saranegritri) que lança o livro “Samba e Pandemia – 2021: O Ano em que o Samba Parou”
O livro, traça uma linha histórica desde os batuques nos navios negreiros e a escravidão até os impactos da pandemia nas escolas de samba de São Paulo
A obra convida, ao longo das 200 páginas, à reflexão acerca da história do samba de forma inédita, ao mesmo tempo em que traz o profundo impacto da pandemia do COVID-19 na cadeia produtiva do Carnaval, no universo do Samba e das Escolas de Samba. A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).
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Wed, 21 Jun 2023 - 1h 03min - 65 - A paulistana Cristina Guimarães lança seu primeiro EP, "Em Canto" no programa Tons do Brasil da rádio Difusora de Jundiaí com apresentação de Shirley Espíndola #65
A paulistana Cristina Guimarães lança seu primeiro EP, Em Canto. O trabalho, de voz e piano, traz quatro composições que a apresentam como uma intérprete singular, de timbre grave e aveludado, que imprime sua identidade à música popular brasileira.
Na primeira faixa, “Caso Você Case” (Vital Farias), o arranjo intimista sugere a docilidade de uma caixinha de música e endossa a feminilidade contida na letra que invoca o despertar da mulher para sua individualidade. Em contraponto, a tonalidade grave de voz de Cristina confere força à mensagem da canção: “Caso você case / Não escreva a nota / Não destrave a porta / Não esteja morta / Não estrague a horta”.
Das quatro faixas do EP, duas foram lançadas como singles. A primeira é “Dindi”, um clássico de Tom Jobim (parceria com Aloysio de Oliveira) e um dos ‘hinos’ da bossa nova. “A bossa nova foi fundamental na minha formação. Ouvia porque queria entender a harmonia, a sonoridade, o coloquial, o inusitado que esse movimento trouxe”, revela a cantora. A outra é “Tempo Velho”, de Douglas Germano - compositor contemporâneo, expoente do samba paulista. Essa música traduz a metrópole, a musicalidade paulistana, sobre a qual ela comenta: “o verso ‘minha voz é vento’ é muito representativo para mim nesse momento de retomada da carreira, é uma verdade em mim”.
Pérola de Lupicínio Rodrigues, “Nunca” fecha o EP Em Canto: outra canção clássica que amarra a ideia da intérprete de retomar sua voz cantada com um trabalho clássico, mas livre de estereótipos. “Esta música surgiu no processo de criação do trabalho, perfeita para o contexto que idealizei apresentar”, afirma.
Em Canto tem produção musical de Luis Felipe Gama, que também executa o piano e assina os arranjos.
Cristina Guimarães, que é filha de pianista, descobriu o amor pelo canto na juventude. Estudou canto; formou-se em Psicologia na Universidade São Francisco, em Itatiba, SP; cursou Psicanálise na Escola de Psicanálise de Campinas e segue em formação no Instituto Vox de Pesquisa em Psicanálise, em São Paulo, cidade onde mantém trabalho em consultório. Paralelamente, seguiu cantando. Em Campinas, foi a voz de grupos que se apresentavam na cidade, atuando ao lado de instrumentista de renome como o pianista Bebeto von Buettner, o baterista Ramo Montagner e, no Trio Azeviche, com o guitarrista Bruno Mangueira e o baixista Marcos Souza, entre outros.
Em 2019, a pianista e cantora Cida Moreira, com quem fazia aulas de canto, incentivou-a assumir definitivamente sua relação com a música. Foi quando decidiu investir em um trabalho próprio de intérprete, gravar alguns singles e, finalmente, lançar seu primeiro EP. Cristina também prepara o show Presente & Cotidiano, com canções compostas e gravadas por Luiz Melodia, uma paixão que pretende colocar no palco em breve, junto com André Bedurê (direção musical, violão e baixo), Gustavo Souza (bateria) e Rovilson Pascoal (guitarra). Esse trabalho de releituras é pautado pela originalidade, trazendo arranjos que apresentam Cristina Guimarães interpretando Luiz Melodia.
FICHA TÉCNICA - Em Canto (EP) - Voz: Cristina Guimarães. Piano, arranjos e produção musical: Luis Felipe Gama. Faixas: 1 - Caso Você Case (Vital Farias); 2 - Dindi (Antônio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira); 3 - Tempo Velho (Douglas Germano); 4 - Nunca (Lupicínio Rodrigues). Captação de áudio (2021): Beto Mendonça e Gustavo do Vale - Estúdio 185 Apodi. Edição: Luiz Bueno e Pedro Luz. Mixagem e masterização (2022): Alexandre Fontanetti e Luiz Bueno - Estúdio Space Blues. Produção fonográfica: Cristina Guimarães. Fotografia: Gal Oppido. Capa/arte: João Nunez. Assistência de produção: Liliane Pugliesi. Distribuição digital: Tratore.
Lançamento/single: Em Canto
Artista: Cristina Guimarães
Data: março/2023
Nas principais plataformas de música.
Pre-save: https://tratore.ffm.to/cristinaem
Na rede: @cristinahguimaraes
Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.brWed, 14 Jun 2023 - 1h 00min - 64 - Orquestra Sinfônica de Heliópolis podcast por Marcelo Abud e entrevista com a cantora Margareth Reali no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #64
Pesquisa com jovens da Orquestra Sinfônica Heliópolis mostra transformação por meio da música
Professora entrevistou integrantes em vulnerabilidade social que encontraram novas perspectivas de vida
É possível comprovar a relação entre música e cidadania a partir da experiência da primeira orquestra criada em uma favela no Brasil? Essa foi a pergunta que motivou a pesquisa da professora do Programa de Pós-graduação em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades do Diversitas da Universidade de São Paulo (USP) Sandra Regina Chaves Nunes. Em busca da resposta, ela entrevistou treze integrantes da Orquestra Sinfônica Heliópolis, além de um dos maestros que está desde a fundação do Instituto Baccarelli, organização sem fins lucrativos responsável pelas aulas e manutenção do grupo.
“Tinha uma das falas que era assim ‘eu podia pegar num revólver ou no violino. Eu fiz a opção pelo violino’. [A orquestra] é uma forma de tirar [o jovem] de uma condição de vulnerabilidade. E foi efetivamente nas entrevistas que eu pude ouvir o quanto mudou. E não só mudou pra ele, mas muitas vezes mudou pra família dele. É uma abertura de horizontes, passar a sonhar, ter outro estilo de vida, que ele não imaginava pra ele”, afirma.
Apesar de constatar que a arte ainda não é vista como opção de futuro profissional por algumas famílias, Nunes percebe que há também as que mudam o conceito que tinham antes da participação na orquestra.“Teve uma menina que a mãe ficava felicíssima e que ela conseguia ganhar dinheiro com música – porque no primeiro momento ninguém acredita: ‘como assim, você vai escolher música? Olha a sua realidade, de onde você vem, o seu lugar social’. E aí a mãe ficou impressionada, porque ela fala disso: ‘eu posso viver fazendo o que eu gosto e eu tenho o salário que eu levo pra minha família’”, relata a professora.
Nunes cita, ainda, o relato de um jovem que passou a pensar em estudar filosofia e fazer parte de outras orquestras pelo mundo como possibilidades de futuro. “E ele disse pra mim ‘eu não sonhava antes’. Não é que ele viajou, mas, pela música, ele viu a possibilidade de viajar. Ele viu a possibilidade de ir além. Como todos. O que todos diziam é ‘a gente passou a sonhar que há possibilidade de ser, que a gente pode ir para um outro lugar’”, conta.
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Tue, 06 Jun 2023 - 59min - 63 - Léo Trujillo músico e professor de Sound Healing pioneiro no uso da variabilidade da frequência cardíaca no campo do sound healing no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #63
Pioneiro no uso da variabilidade da frequência cardíaca no campo do sound healing.
Professor de Sound Healing na pós-graduação internacional em Medicina Integrativa do Instituto Ricardo Trajano, condutor de imersões e músico desde seus 13 anos. Estuda frequências sonoras com aprofundamento científico e tecnológico.
Seu projeto Moléculas Sonoras foi desenhado para pacientes em processo de reestruturação celular e tem como princípio, modular o sistema nervoso autônomo possibilitando uma melhora na recuperação dos tratamentos.
Curso Híbrido de Terapia do Som
TERCEIRA EDIÇÃO • SP
De 7 à 9 de Julho
A Ciência das Moléculas Sonoras é um curso de Sound Healing no formato híbrido (online + Retiro Sonoro) que ensina como utilizar o som para restabelecer o estado natural saudável do ser humano.
Por Leo Trujillo,@leotrujillo_soundhealer pioneiro no uso da variabilidade da frequência cardíaca no campo do sound healing.
E participação especial da Tita Espindola, @titaespindola especialista em Terapia Quântica do Som para análise vibracional da voz e o Método Arimany de ativação da voz direto dos Estados Unidos.
MÓDULO ONLINE - 22/jun – 26/jun – 29/jun – 03/jul de 2023
Neste curso você aprenderá como o som atua nas células, quais são os embasamentos científicos desta medicina, as tecnologias disponíveis que potencializam o impacto, e como criar o seu próprio atendimento de maneira que os resultados possam ser mensuráveis e de grande impacto na saúde.
MÓDULO PRESENCIAL - 7 à 9 de Julho de 2023
Neste Retiro Sonoro você terá a oportunidade de vivenciar a mudança do seu estado vibracional em um final de semana através da Frequências Sonoras e aprenderá a aplicar cinco pilares essenciais no universo vibracional:
PARA QUEM É ESTE CURSO
- Profissionais da saúde ou terapeutas que estão em busca de um prática não invasiva, que seja consistente, comprovada e mensurável.
- Pessoas que buscam expandir sua consciência em relação aos impactos da música e do som no ser humano.
- Pessoas que desejam conhecer uma nova forma efetiva de elevar seu estado vibracional.
Estrada do Rio Manso, 455
Monteiro Lobato - São Paulo
Inscrições através do site ou what’s app Léo Trujillo: 11 97612-5703
https://moleculassonoras.com.br
Tita Espíndola
Cantora e Sound Healer, TiTa representa a 3ª geração de cantoras em sua família. Com formação em música popular brasileira e jazz, após anos cantando e gravando profissionalmente no Brasil, desde 2019 vem explorando pesquisas e conhecimentos sobre diferentes modalidades de terapia do som para se dedicar a criação de jornadas musicais que facilitam o bem-estar, usando o poder da voz, violão, tambores, taças tibetanas e de cristal, entre outros instrumentos.
Morando há 4 anos em Miami, nos EUA, TiTa é certificada em Sound Healing (Cura através do Som) e Musicoterapia pelo Hawaii Community College, e também completou diversos treinamentos como Terapia Quântica do Som para análise vibracional da voz e o Método Arimany de ativação da voz, para citar alguns; e agora está buscando uma certificação como facilitadora de Mindfulness / Meditação para os tempos modernos.
Em suas recentes gravações e vivências presenciais, TiTa busca trazer experiências meditativas e conscientes combinadas com música, tocando diferentes instrumentos, entoando escalas ancestrais, cantando mantras, canções indígenas e músicas devocionais que falam diretamente ao coração, com intenção de proporcionar ao público uma jornada não apenas musical mas de conexão, conscientização e transformação.
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Wed, 31 May 2023 - 56min - 62 - Patrícia Ahmaral lança regravação de Go Back com participação de Zeca Baleiro e antecipa o álbum "A Coisa Mais Linda Que Existe" - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto no Tons do Brasil I Shirley E.
Patrícia Ahmaral lança regravação de Go Back com participação de Zeca Baleiro e antecipa o álbum "A Coisa Mais Linda Que Existe" - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #62
Patrícia Ahmaral lança regravação de “Go back”, com participação de Zeca Baleiro.
Single chega 14 de abril nas plataformas e antecipa o álbum “A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2”, segunda parte do projeto em que a cantora reúne parcerias musicais do poeta, letrista e multiartista piauiense, em tributo inédito.
A cantora mineira Patrícia Ahmaral, que desde o final de 2022 vem divulgando seu tributo ao poeta piauiense Torquato Neto (1944-1972), em projeto dedicado às parcerias musicais do autor, lança no próximo dia 14 de abril (0h), nas plataformas digitais de áudio, single com regravação de “Go Back”, a conhecida parceria póstuma do Titã Sérgio Britto, com Torquato, multiartista, personagem emblemático na história da cultura nacional e marco como letrista, na canção popular brasileira moderna.
O single antecipa o lançamento do álbum “A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2”, que será divulgado completo em final de maio, em data ainda a definir. Será a segunda parte de um álbum duplo, em que Patrícia gravou obras musicais de Torquato, em composições com Gilberto Gil, Edu Lobo, Caetano Veloso, Jards Macalé, Chico César, Nonato Buzar, Carlos Pinto, entre outros nomes.
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Wed, 24 May 2023 - 54min - 61 - Rita Lee no boletim Radioamador programa radiofônico (1986) por Rita Lee na 89 FM por Marcelo Abud e Renata Iacovino cantora e compositora em reprise com a banda Oxidade em tributo à Rita Lee #61
Rita Lee como Lita Ree, nos estúdios da 89 FM, em meados dos anos 80
Rita Livre: Lita Ree, a disc-jóquei desvairada
Para quem não se lembra ou não teve a oportunidade de ouvir, Rita se aventurou brilhantemente roteirizando e apresentando um programa radiofônico semanal no dial paulistano, de nome "Radioamador" (1986), todos os sábados, às 18h, com uma hora de duração, na 89FM.
Nele, a cantora assumia a identidade de "Lita Ree, a disc-jóquei desvairada" que entrevistava e apresentava interpretando diversos personagens (na verdade, brincava muito com a voz, cantando e falando de maneiras caricatas e inusitadas).
E "disc-jóquei desvairada", por quê? Por ela ter total liberdade de misturar cantores e bandas de gêneros musicais diversos e de diferentes períodos, indo de Ângela Maria a Ratos do Porão ou de Sepultura a Nelson Gonçalves, por exemplo.
Era um verdadeiro "caldeirão" de possibilidades. Nas 35 edições que foram ao ar o público ouviu bandas e artistas de sucesso de outras gerações que já não tocavam mais tanto no rádio, como as próprias bandas que Rita Lee fez parte: Mutantes, Tutti-Frutti e outros artistas como Secos e Molhados, Carmem Miranda, Elza Soares, Maria Bethânia, Supla com sua banda Tokyo e muito mais. Isso tudo, além de tocar o que estava sendo lançado no cenário paulista do rock nacional, ao abrir espaço para quem ainda não tinha nenhum disco gravado, ou tocado no rádio.
Mas Rita Lee não estava sozinha. Em todas as edições do programa, contava com a companhia do marido Roberto de Carvalho e do dramaturgo Antônio Bivar.
É possível conferir registros históricos do programa "Radioamador" na plataforma do YouTube, numa gravação levada ao ar na extinta Rede Manchete, em que Rita conta que tocava esses artistas que não tinham a ver com o estilo da rádio, em função da atitude que esses artistas tiveram em suas jornadas.
Outro registro é possível ser ouvido no canal oficial da cantora Virginie, da saudosa banda Metrô, também no YouTube, com as locuções e vinhetas, da edição de número 2 da série "Radioamador". Vale a pena ouvir!...
Premiada em diversas artes
Ao longo de sua carreira, Rita Lee foi merecidamente premiada, e aqui cito a conquista de três troféus do Prêmio APCA, concedido pela Associação Paulista dos Críticos de Arte, como; “Melhor Show” pela turnê “Rita Lee em Bossa’n Roll”, na categoria Música Popular (1991); “Grande Prêmio da Crítica” por sua carreira musical, na categoria Música Popular (2016); e “Melhor Biografia/Autobiografia/Memória” por seu primeiro livro autobiográfico “Rita Lee: Uma autobiografia”, na categoria Literatura (2016).
Sem dúvida uma grande artista! Enaltecida no registro do amigo Caetano Veloso em sua canção "Sampa", em que remete ser Rita Lee a mais completa tradução de São Paulo, essa maravilhosa paulistana que já deixa saudades. Boa jornada, Rita!
Rita se aventurou brilhantemente roteirizando e apresentando um programa radiofônico semanal no dial paulistano, de nome "Radioamador" (1986), todos os sábados, às 18h, com uma hora de duração, na 89FM.
#jornaldejundiai #portaljj #jundiai#difusora #radiodifusorajundiai #tonsdobrasil #shirleyespindola #ritalee #marceloabud #pecasrarasWed, 24 May 2023 - 53min - 60 - 10 canções de Cartola na lista do vestibular da Unicamp 2023/2024 no podcast de Marcelo Abud no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #60
Entre as novidades na lista da Unicamp 2024 está uma seleção de 10 canções de Cartola: “Alvorada”, “As rosas não falam”, “Cordas de aço”, “Disfarça e chora”, “O inverno do meu tempo”, “O mundo é um moinho”, “Que é feito de você?”, “Sala de recepção”, “Silêncio em cipreste” e “Sim”. Algumas dessas canções são conhecidas do público jovem em função de terem sido regravadas por nomes consagrados e outros da atual geração da Música Popular Brasileira.
Segundo o professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) Walter Garcia da Silveira Junior, antes de se tornar conhecido por suas músicas, Cartola enfrentou problemas por sua condição social, como não ter conseguido um emprego que garantisse sua estabilidade. Isto fez com que muitos estudiosos vinculassem a poesia do sambista a uma tradição oral. No entanto, Garcia ressalta que o artista teve oportunidade de estudar em uma boa escola nos primeiros anos de sua formação.
“O avô dele tinha sido levado da cidade de Campos para o Palácio do Catete, por Nilo Peçanha, então senador, depois presidente do país em 1909. E, posteriormente, a família dele vai morar em Laranjeiras. Então, durante essa época, esse período inicial da formaçãodo Cartola, ele frequenta uma excelente escola primária, que vai ser responsável depois pelo Cartola ter um gosto pela poesia romântica. Não a poesia da literatura oral, mas a poesia escrita”, esclarece.
Três capítulos
Para este episódio do Livro Aberto, o professor dividiu as 10 canções escolhidas pelo vestibular da Unicamp em três capítulos: “O Morro”, que inclui as músicas “Sala de Recepção”, em que Cartola canta o amor pela escola de samba que ajudou a criar, a Mangueira , e“Alvorada”; “O Tempo”, que envolve as canções “O que é feito de você?”, “Silêncio de um Cipestre”, “O Inverno do meu Tempo” e “O Mundo é um Moinho”. Esta última utiliza a metáfora de um moinho que tritura sonhos, para alertar a juventude sobre o que o autor aprendeu ao longo da vida. Em outro capítulo, “Lirismo Amoroso”, estão “Sim”, “Cordas de Aço”, “Disfarça e Chora” e aquela que, talvez, seja a composição mais conhecida de Cartola: “As Rosas não falam”.
“Num primeiro momento o sujeito está sofrendo pelo afastamento da pessoa que ele ama – ‘não queres voltar para mim’. E aí ele se queixa. Pra quem ele se queixa? Ele se queixa às rosas. Ou seja, existe aí uma figura de linguagem que é a personificação. As rosas deixam de ser simplesmente flores e passam a ser interlocutoras, personagens que vão ouvir a queixa do sujeito da canção”, comenta. Para Garcia, o estudo e a escuta cuidadosa da obra de Cartola são essenciais para que os estudantes percebem a força poética da música brasileira.
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Tue, 02 May 2023 - 57min - 59 - ‘Um chamado para o bem viver’: Kaê Guajajara lança “Zahytata” Ritmos inéditos marcam o segundo álbum da cantora indígena no Tons do Brasil com Shirley Espíndola e Marcelo Abud. #59
‘Um chamado para o bem viver’: Kaê Guajajara lança “Zahytata”
Ritmos inéditos marcam o segundo álbum da cantora indígena
Após o premiado “Kwarahy Tazyr”, primeiro disco completo de Kaê Guajajara lançado em 2021, o novo álbum Zahytata, que significa Estrela do zeeg’ete, idioma do povo Guajajara, chegará em todas as plataformas digitais no dia 21 abril de 2023, traçando novas narrativas e vivências de Kaê, incluindo em suas composições temas como a visibilidade dos povos originários, autoestima, não monogamia e bem viver, com influências de ritmos ancestrais indígenas e ritmos marginalizados, que estão conquistando o mundo.
“O álbum Zahytata é um chamado para o despertar, que nos leva além da sobrevivência, seja ela indígena ou não, um convite para pulsar e viver no aqui e agora, isso através de músicas com ritmos dançantes, que falam sobre a ancestralidade e futuro, olhando para as mudanças que começam no presente.”
Com 13 faixas, o disco Zahytata é cantado em zeeg’ete, português, espanhol, inglês e conta com produção musical de Patrickzaun e composições de Kaê Guajajara, sendo lançado pelo selo AZURUHU, dedicado ao desenvolvimento de artistas indígenas, fundado pela artista. Zahytata será distribuído pela ONErpm.
Faixas
A Terra Tudo Dá A sobrevivência no mundo contemporâneo
Kae Hu Celebração à ancestralidade como elo para a mudanças no presente
Guerreira Homenagem à casa de Ballroom Onija
Debaixo D’Agua Crítica à monogamia
Nadar no Fogo Reflorestar maneiras de amar – não monogamia
Ma’e nerer Bem viver
Corpos Celestes Autoestima para mover transformações
Mais Forte Fortalecimento indígena mesmo com as violências desde a invasão do Brasil Hipnotizado Hiper sexualização dos corpos indígenas
Raízes Gigantes Homenagem às pessoas invisibilizadas, indígenas e não indígenas Supernova Superando as consequências da colonização
Zawaruhu Coragem e chamado para o bem viver
Zahytata Exaltação das existências que vibram para um futuro melhor e mais justo
O conceito da capa do álbum Zahytata foi baseado no ritual do povo Guajajara, Festa da Menina Moça, que marca a passagem para a vida adulta das adolescentes indígenas, estando com olhos cobertos durante o ritual.
“Me sinto em um momento musical diferente quando apresento o álbum Zahytata. Hoje com mais vivências e referências, Zahytata é um amadurecimento que desejo compartilhar.”
Engajadora da Música Popular Originária (MPO) e nascida em Mirinzal, no Estado do Maranhão, Kaê Guajajara, 29 anos, se mudou para o complexo de favelas da Maré (RJ) ainda criança buscando por sobrevivência, uma vez que sua família estava em zona de conflito com madeireiros, habitando uma terra indígena não demarcada.
Kaê vê na música uma forma de resistir e difundir o conhecimento sobre os povos originários, aldeados ou não, mantendo elementos ancestrais e combinando linguagens contemporâneas.
Zahytata – Ficha Técnica
Mixado e masterizado: Patrickzaun Capa e contracapa: Vitor Mor Figurino: Use Agemo
Acessórios: Guajajartes
Stylist: Rawley
Produção: Azuruhu Tipografia: Wanessa Ribeiro
#tonsdobrasil #programatonsdobrasil #kaeguajajara #shirleyespindola
Wed, 26 Apr 2023 - 1h 01min - 58 - Vanu Rodrigues cantora, compositora, pesquisadora do cancioneiro brasileiro apresenta seu segundo álbum “Festelar”no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola. #58
Vanu Rodrigues
Cantora, compositora e pesquisadora do cancioneiro brosileiro e da circulação da música brasileira no estrangeiro, a baiana Vanu Rodrigues, radicada em São Paulo há mais de trinta anos, tem como marcas importantes de seu trabalho musical uma voz personalistico, alem de expressiva presença de palco, acrescentando charme, graça e carisma a suas apresentações. Fez parte do Coral da USP, sob regência do Maestro Alberto Cunha e inlegrou a Orquestra Experimental do SESC Consolação, coordenada por Ricardo Zohyo, baixista alinhado à concepção musical de Hermeto Pascoal. Com esse grupo, apresentou-se no próprio SESC e em espaços diferenciados. O foco de seu trabalho é a música para dançar, como o samba, o forro, o samba rock, ritmos latinos, e a bossa nova. Integrou o Grupo de Choro no SESC Consolação, com o quel fez shows com participação de Fernanda Porto.
Lançou seu primeiro EP. Baú de Quimeras, em 2012. Em Julho de 2016 teve sua estreia nos palcos de Paris, com o grupo A Roda do Cavaco no Esludio L'Ermilage Participou de shows em defesa da nomeação do forró como patrimônio cultural no Vale do Anhangabaú, apresentou projeto de música, classificado no Cultura Ensina (Edital do Estado de São Paulo, circulando por cidades do Estado de SP), participou do Forró na Garos, com banca. Integra Coletivos de Forró como SP Forró, o Forró das Minas e o Espalha de Graça - Os dois últimos com o intuito de gerar oportunidades profissionais e renca para mulheres no âmbito da arte. Em 2022 apresentou-se em festivais em Barueri, Mogi dos Cruzes e parlicipou de um projelo para circular por UEs, totalizando 15 shows, onde apresentou a música negra das Américas. Já esteve em programa de TV no Canal do SBT e atualmente dedica-se à divulgação do lançamento de seu segundo álbum, Festelar.
Fri, 21 Apr 2023 - 1h 02min - 57 - Marcelo Abud com o podcast “65 anos de Cazuza no Tons do Brasil apresentação de Shirley Espíndola#57Tue, 04 Apr 2023 - 1h 03min
- 56 - Zé Guilherme cantor e compositor lança single Clandestino composição de Chico César no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #56
Cearense de Juazeiro do Norte, Zé Guilherme lançou o primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), em 2000, com produção musical e arranjos de Swami Jr., apresentado no Teatro Crowne Plaza, Sesc’s Ipiranga, Vila Mariana e Pompeia (Prata da Casa), Centro Cultural São Paulo e outros. Em 2002, sua interpretação para Mosquito Elétrico, de Carlos Careqa, foi incluída na coletânea Brazil Lounge: New Electro-ambient Rhythms from Brazil, lançada pela gravadora portuguesa Música Alternativa. Em 2003, ele participou do disco homônimo do mineiro Cezinha Oliveira (faixa “Seca”). No ano seguinte, estreou o show Canto Geral, com canções de Recipiente e músicas inéditas de compositores contemporâneos. Lançou, em 2006, o segundo CD, Tempo ao Tempo, com produção e arranjos de Serginho R., direção artística do próprio Zé Guilherme, que assina também a coprodução junto com Marcelo Quintanilha. Em 2007, cantou no CD ao vivo Com os Dentes - Poesias Musicadas, de Reynaldo Bessa. Em 2015, lançou o seu disco Abre a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva, releitura da obra do cantor Orlando Silva, em comemoração ao centenário de nascimento do Cantor das Multidões, que faria 100 anos em 2015. O CD Alumia veio em 2018, mostrando também seu lado autoral, no qual assina a maioria das canções. A faixa “Alumia” foi lançada em formatos singles: o primeiro, antes do CD, e o segundo, um remix com produção de Waldo Squash. Em 2021, lançou as faixas autorais Meu Querer e Ao Vento (com letra de Edson Penha) que, junto a outras canções próprias, foram compilados em ZÉ, seu primeiro EP, que chegou às plataformas em novembro do mesmo ano.
Zé Guilherme lança single Clandestino,
música de Chico César, gravada há 23 anosMúsica gravada no início do ano 2000, Clandestino é o nome do single que o cantor e compositor Zé Guilherme lança nas plataformas de música, no dia 10 de março de 2023. A faixa, com arranjo e produção de Swami Jr., tem distribuição da Tratore.
Clandestino é uma composição de Chico César, gravada por Zé Guilherme durante produção de seu primeiro CD (Recipiente), mas que ficou fora do repertório. Segundo o artista, esta faixa inaugura sua produção musical do ano. “Pretendo lançar outro single nos próximos meses. Estas duas primeiras canções estarão no setlist de meu próximo EP, junto a outras quatro músicas inéditas”, afirma.
Após 23 anos de seu registro, a canção (gravada pelo autor em seu primeiro disco, Aos Vivos, de 1995) foi mixada e masterizada recentemente para o lançamento. Clandestino é um reggae com arranjo cheio de suingue, bem ao estilo ‘pop nordestino brasileiro’ do intérprete, com participação do percussionista Ari Colares, do saxofonista Giuliano Pereira, do baterista Guilherme Kastrup, do baixista Marcelo Mainieri e do violonista Webster santos.
Letra | Clandestino (Chico César)
O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da ku-klux-klan
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
O clã deste menino clandestino, qual o clã?
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
O clã deste menino clandestino
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Sobre a composição, o autor já comentou: “o clã desse menino clandestino, questionado na canção, na minha cabeça, é a humanidade, a humanidade que nos falta”. E o termo ‘Klaxon’ no refrão é uma referência que ele faz à revista modernista, que circulou logo após a Semana de Arte Moderna de 2022.
FICHA TÉCNICA | Clandestino – Composição: Chico César. Intérprete: Zé Guilherme. Arranjo e produção musical: Swami Jr.. Gravação (2000): Estúdio Zabumba / André Magalhães, Marco Nogueira e José Henrique Mano Penna. Mixagem (2023): Cezinha Oliveira. Masterização: Mario Gil - Estúdio Dançapé. Arte/capa: Fernando Velázquez. Músicos: Ari Colares (percussão, Giuliano Pereira (sax alto), Guilherme Kastrup (bateria e percussão), Marcelo Mainieri (baixo) e Webster Santos (violão de aço).
Wed, 29 Mar 2023 - 58min - 55 - Carlos Careqa lança "Somos todos estrangeiros" seu 20˚ álbum no programa Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #55
Carlos Careqa lança ‘Somos todos estrangeiros’
O cantor e compositor lança seu 20˚ álbum, com a participação especial de
Laura Catarina, Rita Benneditto e Simone Spoladore
Trinta anos separam o lançamento do primeiro disco de Carlos Careqa, “Os homens são todos iguais” (1993), de seu vigésimo álbum, “Somos todos estrangeiros”, que chega dia 17 de fevereiro de 2023 nas plataformas digitais. Com produção de Marcio Nigro, o álbum sai pelo selo do próprio artista, Barbearia Espiritual Discos, com distribuição da Tratore.
“Nunca pensei que pudesse fazer tanto. Mas sempre tive vontade de fazer muito! Uma vida toda dedicada à canção. À música, a musa das musas”, reflete Careqa, que tem mais uma boa notícia para os fãs e colecionadores. “Somos todos estrangeiros” também chega em CD, com encarte e projeto gráfico do fotógrafo Edson Kumasaka.
A inspiração para o álbum veio da frase “Todos somos estrangeiros, em quase todos os lugares”, escrita pelo Dr. Umes Arunagirinathan, que migrou do Sri Lanka para a Alemanha aos 13 anos. “O álbum começou a ser pensado em 2018. De lá pra cá fui repensando as canções. Sei que sou um estrangeiro em São Paulo. Aliás, sempre fui um estrangeiro! Nasci em Santa Catarina, migrei aos 4 anos para Curitiba, aos 15 fui para Ponta Grossa (PR), aos 22 para Nova Iorque, aos 29 para Berlim e finalmente me assentei em São Paulo, terra de tantos estrangeiros. É sobre isso que o disco fala”, revela o compositor. “Humanos migram. Humanos constroem e destroem cidades. O estrangeiro convida a ver coisas que aquele que habita não vê. O disco fala um pouco sobre Vincent Van Gogh, Rei Salomão, Sansão, Taoismo, Umbanda, Nordeste, Etarismo e, principalmente, do meu próprio êxodo”, completa Careqa.
“Somos todos estrangeiros” foi produzido, mixado e masterizado por Marcio Nigro, que já havia produzido outros trabalhos do artista, e contou com a participação das cantoras Rita Benneditto e Laura Catarina, e da atriz Simone Spoladore. “Convidei Rita Benneditto, minha amiga de tantos anos, que conheci em São Paulo”, relembra Careqa. Ele e a cantora são amigos desde o início de carreira, quando Rita gravou uma parceria de Careqa com Raul Cruz, “Cortei o dedo”, em seu primeiro disco (“Rita Ribeiro”, 1997). “Também convidei para cantar comigo uma nova amiga, Laura Catarina, filha do amigo Vander Lee, a quem tanto admirava. E a Simone Spoladore, que conheci ainda em Curitiba, recita o poema ‘16 anos’ na canção de mesmo nome”, conta o artista. Entre outros trabalhos juntos, Careqa e Simone também atuaram no filme “Canção de Baal” (2007), com roteiro e direção de Helena Ignez.
No período da pandemia, Careqa lançou outros três álbuns: “Primeiros Anos” (2020), “Bossa Ahead” (2021) e “60 Minisongs” (2022), antes de voltar a trabalhar na produção de “Somos todos estrangeiros”. A criatividade e a necessidade de se reinventar também levaram o artista a colaborações virtuais com Eron Guarnieri, Swami Jr., Mário Manga e Thadeu Romano.
Sobre Carlos Careqa
Nascido no distrito de Guatá em Lauro Muller (SC), Carlos Careqa estudou música e teatro no Paraná, radicando-se em São Paulo nos anos 1990. Trabalhou em trilhas sonoras para teatro e atuou em peças e filmes de cinema. Atua no mercado publicitário desde 1986, com mais de 80 samples comerciais. Na discografia estão mais de 16 álbuns lançados, dentre eles o primeiro de sua carreira, Os homens são todos iguais (1993), Tudo que respira quer comer (2009), Ladeira da Memória (2012) e os mais recentes: Primeiros Anos (2020), Bossa Ahead (2021), 60 Minisongs (2022) e Somos todos estrangeiros (2023) - todos produzidos de forma independente, sem nenhum recurso fiscal!
Tue, 21 Mar 2023 - 1h 01min - 54 - Ná Ozzetti cantora e compositora e Zécarlos Ribeiro músico e compositor ambos ex-integrantes do grupo Rumo apresentam o EP Ná canta Zécarlos no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #54
‘Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro’
Eles começaram a carreira juntos no grupo Rumo e agora se reúnem no primeiro projeto solo de Zécarlos
Há tempos Zécarlos Ribeiro vem burilando a ideia de um trabalho solo. Em dezembro, o artista abriu seu baú de inéditas com o lançamento de “Roupas no Varal”, single que anunciou o EP “Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro”, que chega no dia 10 de fevereiro nas plataformas digitais.
Zécarlos Ribeiro e Ná Ozzetti começaram a carreira juntos no grupo Rumo, um dos principais nomes da Vanguarda Paulista nos anos 1980. Principal compositor do Rumo junto com Luiz Tatit, Zécarlos é autor de clássicos como “Ladeira da Memória”, “Falta Alguma Coisa”, “Bem Alto”, “Jackson Jovem”, “Quero Passear” e continua produzindo. “Tem músicas que venho gravando para registro, mas sempre vou mostrando pro pessoal do Rumo. E desde o início, quando ouviu, Ná gostou de 'Roupas no Varal’, então separei pra ela cantar”, relembra o compositor. “Achei de um lirismo, tão imagético e imediatamente fiquei com vontade de cantar ‘Roupas no Varal’. Contei pro Zé, mas ainda não sabia de seus planos de lançar as canções. Quando ele me contou sobre o projeto, me entusiasmei e me ofereci para cantar essa primeira leva”, revela Ná. Daí em diante, as conversas caminharam até o registro do EP “Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro”. “As gravações ficaram lindas. Estou muito feliz com o resultado. Foi um presente!”
“A primeira canção que gravei no Rumo é do Zécarlos. Se chama ‘Cansaço’ e o canto era totalmente entoado, não tinha uma melodia óbvia. Foi uma descoberta fundamental para abrir a minha escuta e a forma de entender uma canção”, lembra Ná. “As canções do Zé que eu cantei no Rumo vinham com a matriz do canto falado. E com o tempo ele foi descobrindo uma maneira muito particular de compor. A canção tem um caminho inesperado. Eu gosto muito dessa singularidade e gosto muito de cantá-las”, conta Ná.
“Ná Ozzetti canta Zécarlos Ribeiro” reúne duas composições solo de Zécarlos, duas parcerias com Geraldo Leite - outro companheiro do Rumo, e uma com Danilo Penteado, responsável pela produção, direção musical e arranjos do EP. A gravação, mixagem e masterização são do Jonas Tatit. A capa é de Gal Oppido, mais um integrante do Rumo que abraça o trabalho solo do companheiro.
Wed, 15 Mar 2023 - 58min - 53 - Margareth Reali, cantora, compositora e produtora artística conhecida por sua trajetória como intérprete de grandes compositores do Clube da Esquina, acaba de anunciar seu mais novo single "Bodas" #53
Margareth Reali, cantora, compositora e produtora artística conhecida por sua trajetória como intérprete de grandes compositores do Clube da Esquina, acaba de anunciar seu mais novo single "Bodas" com apresentação de Shirley Espíndola #53
A cantora, compositora e produtora artística Margareth Reali, conhecida por sua trajetória como intérprete de grandes compositores do "Clube da Esquina", acaba de anunciar seu mais novo single : a releitura da canção "Bodas", de Chico Amaral, autor de alguns dos maiores sucessos do Skank, como “Garota Nacional” e “Pacato Cidadão” , em parceria com Samuel Rosa.
A faixa foi gravada no Studio71, em Belo Horizonte, sob a produção e arranjo do pianista Christiano Caldas, além de contar com a participação dos músicos Lincoln Cheib, na bateria, Eneias Xavier, no baixo e a participação especialdo guitarrista e produtor Torcuato Mariano.
Margareth despontou como intérprete em 1996, após ser descoberta pelo saudoso diretor e produtor musical Fernando Faro. Antes disso, já atuava com música desde os 14 anos e, após estudar canto lírico, chegou a participar de óperas e concertos eruditos.
Seu primeiro encontro com a MPB foi através do CD "Onde o céu azul é mais azul"(1998), que contou com arranjos de grandes músicos como Cristóvão Bastos, Amilson Godoy, Sérgio Dias (Mutantes) e Natan Marques. Em 1999, estrelou o programa Ensaio, da TV Cultura, onde foi apresentada como "uma das vozes mais bonitas do Brasil".
De 2002 a 2008, realizou turnês pelo país com o show "Portal de Minas".Paralelamente, atuou em outros projetos especiais, entre eles o especial "90 anos de Vinicius",onde teve a honra de dividir o palco com Toquinho. Também passou um período na Europa, apresentando-se em Paris e na Holanda. Em 2007, lançou o segundo álbum "Um trem para o sonho - As canções de Nivaldo Ornelas” e emseguida assinou os projetos "Divas" e "Vintage",nos quais performou
canções dos anos 50 e 60 .
A partir de 2010, passou a se dedicar totalmente ao universo da produção e tornou-se reconhecida por investir , em 2012, na volta aos palcos do grupo Som Imaginário, do maestro Wagner Tiso, além de promover artistas como Eumir Deodato e Romero Lubambo.
Sua paixão pelo canto a fez voltar aos estúdios em 2020, com o convite de Torcuato Marianopara interpretar o single "I Say a Little Prayer",uma versão bossa-nova do sucesso de Aretha Franklin.
A partir de 2022, a cantora deu ênfase a carreira de intérprete, dedicando-se ao lançamento dos singles que estarão no EP Margareth Reali , que transita entre a MPBeoPop .
As canções que já foram lançadas são "Sentinela", de Milton Nascimento e Fernando Brant e a faixa bônus autoral "Lua de Sangue".
Com Christiano Caldas, Linconl Cheib, Beto Lopes e Tattá Spalla estreou em dezembro passado, o show "Sentinela do Futuro", uma homenagem a Milton Nascimento e os outros compositores mineiros .
Para conhecer mais a cantora e ouvir as canções já lançadas ,acesse o site :www.margarethreali.com
#margarethreali #shirleyespindola #tons do brasil #programatonsdobrasil
Thu, 09 Mar 2023 - 57min - 52 - Téo Cordeiro percussionista e idealizador do Bloco Flor de Lis no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #52
Téo Cordeiro percussionista, produtor cultura e idealizador do Bloco Flor de Lis no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #52
Ao longo de toda a pandemia o Flor de Lis 🌺 pode mergulhar na obra de Djavan e construir muitos diálogos e parcerias a partir de eventos como a Virada Djavanica, que passeia pelos quatro cantos do país e mundo conhecendo cantores a cantoras estudiosas e intérpretes da obra do mestre. Destes encontros nasce a vontade de homenagear o mestre, agora em fonograma e contemplando toda essa diversidade de cores e sotaques que tem nosso país. Assim foi pensado a gravação de Açaí, clássico do Disco Luz, mas imortalizado um ano antes na voz de Gal, com arranjos do Alagoano Rodrigo Avelino e arranjo de vozes da Paulista Renata Sampaio. Assim como Sina, primeiro single do Flor de Lis, Acai também tem a participação dos grandes mestres da Sururu de Capote, Teo Lima e Marquinhos Rodrigues e também a participação de músicos que tocam com Djavan atualmente como Marcelo Mariano, Marcelo Martins e Marcos Suzano. Solando no violão Carlos Alfeu.
No decorrer da música o público vai se deleitando com estes timbres singulares encaixados com primazia por Renata Sampaio e uma pitada de elementos eletrônicos na canção. Pela ordem, então , o público ouvira As vozes de
- Rodolfo de Neguinho (SP)
- Rodrigo Avelino (AL)
- Dul Azevedo (CE)
- Kalebe (RJ)
- Wilma (AL)
- Arthur Doca (SP)
- Fernanda Guimarães (AL)
- Kalebe (RJ)
- Júnior Batista (MG)
A produção musical é De Fernando Gambini e Teo Cordeiro
Sina talvez esteja entre aqueles fonogramas mais executados da obra de djavan ao lado de Açaí e Oceano. Apresentada ao grande público no álbum Luz que completou 40 anos no ano passado, tem a marca de um Djavan moderno e atentado as tendências no mundo naquele momento e tem ao mesmo tempo a assinatura de uma das mais importantes bandas brasileiras da época, a Sururu de Capote. E pela relação com a Sururu que se construiu na pandemia é que surgiu a ideia desta regravação que conta com dois dos seus integrantes, Teo Lima e Marquinhos Rodrigues.
Um ijexá adicionado de elementos percussivos do carnaval de samba enredo e que nos surpreende com uma virada no refrão que faz de fato o público dançar. Nesta versão se vê também a ponte que o Bloco Flor de Lis, produtor do fonograma, estabelece com os músicos da terra natal de Djavan, alagoas, contando com as vozes de Fernanda Guimarães e Wilma Araújo, que nos encantam também no momento instrumental da música, e o baixo de Fernando Nunes, músico da saudosa Cássia Eler. Marcelo Mariano e Marcos Suzano, que atualmente acompanham Djavan também estão na gravação. O paulistano Arthur Doca completa o time de músicos junto aos integrantes do bloco Carioca que fornece aquele tempero carnavalesco à canção. No dia do aniversário de Djavan está é o primeiro single lançado pelo Flor de Lis, que está em estúdio produzindo o seu disco com previsão de lançamento no próximo ano.
Wed, 01 Mar 2023 - 1h 00min - 51 - Rhanna produtora fonográfica, musical, audiovisual, cantora e compositora no podcast do Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #51
RHANNA
(Bruna Dominicci Brito Oliveira)Cantora, compositora e produtora cultural e audiovisual.
Bacharel em Administração de Empresas, cursou Música e Negócios pela Puc Rio e Gestão da Inovação e Economia Criativa pela Universidade Federal do Paraná.
Atua na área artística profissionalmente como produtora fonográfica, musical, audiovisual, cantora e compositora desde 2017, sob o nome artístico Rhanna, tendo realizado seus projetos em parceria de Arnaldo Saccomani, Sami Bordokan e gravado canções de Bozzo Barretti (Ex. Capital Inicial) e Leandro de Lima (entre outros).
Produziu para a cultura do município de Jundiaí o registro audiovisual "Vertentes da Mpb - Os Árabes na música Brasileira" para acervo do patrimônio histórico resultantes de sua pesquisa sobre as origens da música brasileira.
Realizou a abertura do evento “Influências das Diferentes Culturas do Mundo Árabe no Brasil” para o mês do patrimônio histórico e cultural de Jundiaí.
Produção de aulas no eixo de formação para músicos, direcionando caminhos para a profissionalização e empreendedorismo, contempladas em Edital para o Governo de São Paulo (Proac) para a plataforma #culturaemcasa e para o município da Jundiaí.
Realização da Oficina para confecção de instrumento Árabe Snuj, com material reciclável, abrangendo panorama histórico e ensinando o básico do ritmo Árabe Baladi realizado para a prefeitura de Jundiaí via edital.
Em 2022 realizou o Show musical "Encanto" no Museu Histórico e Cultural de Jundiaí em parceria com o músico Tom Nando.
Oficina "Gentileza gera Gentileza" para a programação de férias da prefeitura de Jundiaí de 2023, voltada para o público infantil.
Também para o público infantil, possui o show musical "Rhanna na cidade das Crianças" com realização na Fábrica das Infâncias Japy, para a programação de férias de Janeiro 2023.
Possui o projeto “Elas Encanto”, que visa apresentar o protagonismo da mulher na música, trazendo musicistas convidadas onde são performadas músicas de compositoras mulheres e/ou que reverenciei a mulher. Se apresentou com este projeto da 38° Festa da Uva e Expo Vinhos de Jundiaí.
Artista selecionada para a programação musical de 2023 do Museu da Língua Portuguesa.
#rhanna #shirleyespindola #programatonsdobrasil #tonsdobrasil
Wed, 22 Feb 2023 - 1h 00min - 50 - Solano Ribeiro e a Nova Música do Brasil com Marcelo Abud e apresentação de Shirley Espíndola #50
SOLANO RIBEIRO E A NOVA MÚSICA DO BRASIL
Solano Ribeiro foi idealizador e realizador dos grandes festivais da MPB. Aliás, a sigla MPB surgiu no primeiro festival de TV, na Excelsior, em 1965. Este capítulo da história está muito bem contemplado no livro “Prepare seu coração”, lançado por ele em 2003. A partir de 2006, essa vocação para REVELAR A NOVA MÚSICA ganha espaço na rádio Cultura Brasil, a tradicional Cultura AM de São Paulo, 1200 KHz.
Neste episódio, Solano conta que a ideia nasce a partir do Festival Cultura, em 2005. Em seguida, recebe convite para levar a proposta para o rádio. Para manter o espírito que marca os festivais de música, criou o Troféu Catavento, reconhecendo no final do ano os artistas que deram novos ares à MPB naquele período. O programa SOLANO RIBEIRO E A NOVA MÚSICA DO BRASIL pode ser ouvido pela Rádio Cultura Brasil, AM 1200 de São Paulo, aos sábados, às 8h; com reprise na segunda, às 5 da tarde; Na Cultura FM – 103,3 MHz, a atração é exibida no domingo, às 11 da noite. Mas você também pode acompanhar todas as edições do programa no site da Rádio Cultura Brasil. Basta colocar na busca “Rádio Cultura Brasil Solano Ribeiro”. Não tenha dúvida de que você vai se surpreender com a qualidade das canções que têm sido produzidas atualmente em nosso País.
SOLANO RIBEIRO E A NOVA MÚSICA DO BRASIL
O Tons do Brasil recebe Marcelo Abud (@abudmarcelo) mestre em comunicação que entrevista o produtor cultural e crítico musical Solano Ribeiro (@solanoribeiro1) para falar da “Nova Música do Brasil”. A apresentação do Tons do Brasil é de @shirleyespindola .
#marceloabud
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#shirleyespindola
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#radiodifusora
Tue, 14 Feb 2023 - 1h 01min - 49 - Erasmo Dibell cantor, instrumentista, compositor parceiro de Zeca Baleiro e Fagner no Tons do Brasil
Erasmo Dibell lança ‘Sarará Vol.2’ Álbum tem a participação de Rita Benneditto e Fagner, artistas importantes em seu início de carreira. #49
Erasmo Dibell é um dos artistas mais populares e um dos grandes compositores maranhenses surgidos a partir da primeira metade dos anos 90.
“Sarará” traz uma amostra de seu trabalho, com novas canções e releituras de sua obra.
O Vol.2 reúne cinco gravações inéditas e três já lançadas como single, que anteciparam o álbum.
Rita Benneditto e Erasmo Dibell dividem os vocais na brejeira “Beijo na Boca”, que tem também a adesão do maestro Zé Américo Bastos no arranjo.
Em seu início de carreira, no álbum “Pérolas Aos Povos” (1999), Rita deu voz a um dos maiores sucessos do conterrâneo, o reggae “Filhos da Precisão”, e colaborou para o alcance nacional da música.
Fagnertambém é figura importante para Erasmo, que relembra de um momento especial para o início de sua carreira: “Sempre conto em meus shows que Fagner foi imprescindível na minha opção de me tornar músico. Foi fundamental ouvi-lo interpretando ‘Noturno’, de Caio e Graco Silvio. Aquilo me impactou fortemente e, por conta disso, acabei optando por esse ofício. Agora, tempos depois, estou aqui tendo a felicidade de ter uma música de minha autoria gravada com a colaboração dessa figura que, para mim, é de uma importância que não consigo mensurar nesse processo artístico. Estou muito feliz com tudo o que vem acontecendo em torno desse lançamento”. Por sua vez, Fagner também ficou encantado com as composições de Erasmo. Apresentados por Zeca Baleiro, parceiro e amigo dos dois, Erasmo e Fagner também se aproximaram. Em breve, devemos ter outras novidades, os três já compuseram duas canções em parceria: "E ela não me deixou só" e "Besta Fera".
Parceiros e amigos de longa data, Zeca Baleiro e Erasmo Dibell se reencontraram em maio de 2019, por ocasião da gravação do documentário musical "Maranhão - Ventos que Sopram", de Neto Borges. Do reencontro nasceu uma nova canção, "São Nunca", que faz parte do Vol.1, e a parceria para o lançamento do álbum “Sarará” pelo selo de Baleiro, Saravá Discos.
A arte do projeto é um dos últimos trabalhos com assinatura do artista plástico Elifas Andreato, o mago das capas de disco no Brasil, falecido em março de 2022.
+ sobre Erasmo Dibell
Natural de Carolina/MA, o violonista, intérprete e compositor já foi gravado por vários artistas, entre eles Alcione, Gilmelândia, Maurício Mattar, Patrícia Costa, Rita Benneditto e Papete, que produziu seu primeiro disco solo, em 1993.
A diversidade de ritmos, o lirismo de sua poesia, o seu peculiar suingue ao violão, além do carisma pessoal e performance são os diferenciais que credenciam Erasmo Dibell a buscar espaço e reconhecimento na multifacetada música que se produz nos dias de hoje.
Tue, 07 Feb 2023 - 1h 02min - 48 - Fábio Bergamini mestre em percussão e compositor no Tons do Brasil lança o álbum instrumental “Nandri “- quer dizer "obrigado" na língua Tamil (sul da Índia) com apresentação de Shirley Espíndola #48
A universalidade presente no trabalho de Bergamini não exclui a brasilidade. Suas raízes culturais estão em São Paulo e no solo fértil da tradição da música brasileira - representada no disco pelo uso criativo de alguns ritmos e instrumentos peculiares (pandeirões de bumba meu boi do Maranhão, bombo leguero gaúcho, alfaias de maracatu) e nas interpretações mais livres inspiradas, quase que como reverência, na música instrumental brasileira de Egberto Gismonti, Naná Vasconcelos e Hermeto Pascoal. Nandricria um espaço comum entre ocidente e oriente, entre a música instrumental ocidental, sobretudo o jazz e a música brasileira, e algumas das chamadas “músicas do mundo”, com destaque para a indiana, a africana e a árabe. Timbres “exóticos”, harmonias modais, ragas indianas, escalas árabes (maqams), paisagens sonoras brasileiras, instrumentos tradicionais de diversas culturas, diferentes atmosferas e improvisações garantem uma sonoridade peculiar ao trabalho.
Fabio Bergamini é um músico que sempre buscou novas sonoridades, instrumentos não convencionais, manifestações musicais e novas expressões artísticas, sendo esse álbum resultado dessa inquietude criativa e da busca incansável por novas conexões sonoras. Como acadêmico, além de seu mestrado em performance pela Unicamp (Campinas/SP), cujo objeto de estudo foi a “música universal de Hermeto Pascoal”, Bergamini estudou etnomusicologia na Universidade Nova de Lisboa (PT), quando seu interesse pelas músicas do mundo se expandiu. Esteve em Moçambique e África do Sul por três meses, tocando e pesquisando. Ficou por um semestre na Índia, lecionando e estudando música carnática. Estudou com John Bergamo, na Califórnia (USA), em curso de World Percussion. Escreveu o livro didático de bateria do Projeto Guri (SP/SP). Desenvolve pesquisa sobre as músicas tradicionais de cada região brasileira, que resultou em um curso para mais de três mil professores da rede municipal de São Paulo (Mapa Musical do Brasil), além da vivência internacional como músico tocando com o grupo Madredeus. E Nandri traduz essa busca pelas idiossincrasias das manifestações musicais ao redor do mundo, feito de forma livre, espontânea e criativa, sem a intenção explícita de representar determinado grupo ou manifestação.
“Nandri quer dizer ‘obrigado’ na língua Tamil (sul da Índia), e esse é um álbum feito em agradecimento aos tantos caminhos a que a música pode nos levar e que nos faz mergulhar tanto internamente, na busca de nossa essência, como no mundo exterior, dando-nos a oportunidade de conhecer lugares, culturas e pessoas incríveis ao longo da jornada”, comenta o artista. “Esse álbum é uma celebração à música sem fronteiras, à diversidade musical encontrada na cidade de São Paulo e nos possíveis encontros e intersecções onde a música pode ser essa linguagem universal dos sons. É o resultado do que vivi até então, do tanto que estudei, desenvolvi e de como vejo, expresso e entendo o mundo”, finaliza Fabio Bergamini.
Tue, 31 Jan 2023 - 1h 03min - 47 - Fredy Fevereiro cantor, violonista jundiaiense no Tons do Brasil apresentação- Shirley Espíndola #47
Fredy Fevereiro, Violonista e Cantor, Jundiaiense, trabalha profissionalmente desde 1997.
Estudou Contra baixo na EJMA - Ecole de Jazz e Musique Actualle em Lausanne - Suíça, onde começou sua carreira de músico.Em 2000 gravou o disco Desde que o Samba é Samba, uma releitura da música brasileira.
Logo depois voltou ao Brasil e trabalhou durante 03 anos se apresentando em vários locais, em várias formações Violão & Voz, Duo, Trio e Quarteto.Depois voltou à Europa e gravou um disco Tributo a Ary Barroso no coração do Brasil, passando por diversos países da Europa se apresentando em Festivais, na Espanha, França e Suíça etc.
Em 2009, retornou ao Brasil onde reside até hoje, trabalhando com vários músicos da Região!O repertório é variado dentro da nossa Música Popular Brasileira MPB. Releitura de compositores como Ary Barroso, Noel Rosa, Cartola, Paulinho da Viola, Djavan, Chico Buarque, Caetano Veloso, entre outros.
#fredyfevereiro #shirleyespindola #programatonsdobrasil #tonsdobrasil #podcast
Wed, 25 Jan 2023 - 1h 01min - 46 - Renata Iacovino escritora, poetisa, compositora e cantora no Tons do Brasil com Shirley Espíndola. #46 Sete livros de poesias editados, três CDs para público infantil e quatro para público adulto.
Renata Iacovino escritora, poetisa, compositora e cantora no Tons do Brasil com Shirley Espíndola. Sete livros de poesias editados, três CDs para público infantil e quatro para público adulto.
Natural de Jundiai/SP, nascida em 16/03/68, é escritora, poetisa, compositora e cantora. Sete livros de poesias editados, três CDs para público infantil e quatro para público adulto. Atuou como Primeira Secretaria em duas gestões (4 anos) na Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiai. É autora do hino oficial da Academia Jundiaiense de Letras. Atua profissionalmente como cantora e violonista desde 1995, tendo se apresentado em São Paulo: em projetos da Prefeitura de SP; shoppings, praças, Livraria Saraiva, FNAC, espaços culturais, Sindicato dos Bancários, Associação Atlética Banco do Brasil, bares, restaurantes, eventos particulares, escolas, inaugurações na Rodoviária Tietê, casas de cultura, teatros, bibliotecas, anexo da Sala São Paulo, Praça Benedito Calixto (Projeto "O Autor na Praça") e inúmeros outros locais; em Jundiai, em projetos da Prefeitura, Virada Cultural, bares, restaurantes, supermercados, shoppings, bibliotecas, museus, praças, Senac, Sesc, entidades assistenciais, teatros, eventos particulares, escolas, dentre outros. Alguns municípios que já percorreu com seus shows: Sesc-Piracicaba, Andradas-MG, São Caetano do Sul, Itatiba, Itupeva, Santana de Parnaíba, Atibaia, Itu, etc. Fez aulas de técnica vocal durante dez anos com a cantora Eliete Negreiros. Foi aluna, também, de Tato Fischer. Faz apresentações solo (voz e violão), em duo, trio e com banda. Participou de festivais, ministrou aulas de violão particulares e aos internos da FEBEM-SP, no Tatuapé, quando lá trabalhou. Artista vinculada a produtora Cacimba Discos de São Paulo. Possui várias formações: solo, duos, trios, bandas. E também tributos a Rita Lee e Tom Jobim.
Thu, 19 Jan 2023 - 1h 02min - 45 - Erasmo Carlos é homenageado no Tons do Brasil com programação especial na Difusora AM 810 com apresentação de Shirley Espíndola #45
O Tons do Brasil homenageia Erasmo Carlos com programação especial.
Roqueiro e romântico, Erasmo Carlos também teve influências da bossa nova, soul e cultura hippie.
Foram mais de 60 anos de carreira e contribuição para a arte e cultura do país. Um dos pioneiros do rock nacional, nos anos 60 fez parceria com o cantor e compositor Roberto Carlos, compondo várias músicas juntos, que gravavam em seus discos em carreira solo. Seu álbum …Amor É Isso foi eleito o décimo melhor disco brasileiro de 2018 e um dos 25 melhores álbuns brasileiros do primeiro semestre de 2018 pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Em dezembro de 2019, lançou o EP Quem foi que disse que eu não faço samba…, dedicado a canções de samba e rock compostas ao longo de sua carreira.
Em 2020, assinou contrato com a Netflix, como ator protagonista no longa Modo Avião, juntamente com Larissa Manoela. Em fevereiro de 2021 lançou o álbum O futuro pertence à… Jovem Guarda com oito canções dos anos 60.
Thu, 01 Dec 2022 - 58min - 44 - Especial Gal Costa no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #44
O Tons do Brasil dedicou à grande estrela da música brasileira um especial em tributo à brilhante trajetória ao longo de sua vida. Gal Maria da Graça Penna Burgos Costa, conhecida como Gal Costa, foi uma cantora, compositora e multi-instrumentista. Foi eleita como a sétima maior voz da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil em 2012. O Tons tem apresentação de Shirley Espíndola (@shirleyespindola. oficial)
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Thu, 17 Nov 2022 - 58min - 43 - Milton Nascimento 80 anos canção: Morro Velho por Marcelo Abud para o I.Claro com Shirley Espíndola
Milton Nascimento 80 anos canção: Morro Velho por Marcelo Abud para o I.Claro com Shirley Espíndola #43
Morro Velho” foi gravada inicialmente no disco “Travessia”, de 1967. Na letra, Milton Nascimento trata dos caminhos destinados a duas crianças, uma preta e outra branca, que moram na mesma fazenda. Explorando a desigualdade e o preconceito racial, a canção permanece atual ao apresentar como são diferentes as oportunidades dadas a esses dois personagens.
“É um belo retrato da sociedade brasileira pós-escravagista, entretanto, com todos os traços do escravagismo que ainda se mantêm presentes. E em uma região especial. Estamos falando de Minas Gerais, onde o próprio meio de produção rural preserva nas suas estruturas todas estas manifestações de uma maneira quase que intacta”, analisa o doutor em música e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no programa de pós-graduação em Estudos de Linguagem William Teixeira .
Uma década depois, a música ganha sua versão definitiva na interpretação de Elis Regina, no álbum “Elis”. “Na minha opinião, essa música tem tudo. É uma junção maravilhosa da melodia com o que é dito. E a maneira pela qual a harmonia vai caminhando, vai criando uma atmosfera com total consonância com o que está sendo dito”, analisa o produtor musical João Marcello Bôscoli, filho de Elis Regina.
No podcast, ele conta a reação da mãe a uma situação de racismo em seu prédio e traz percepções sobre a atmosfera da canção. “‘Morro Velho’ é uma dessas joias que sempre que forem ouvidas vão entrar de certa forma no coração das pessoas, na cabeça”, resume Bôscolli.
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Thu, 27 Oct 2022 - 1h 02min - 42 - Banda Sigla comemora 30 Anos de vida no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #42
30 anos da Banda SIGLA
uma história de amor com o Rock Nacional
O ano era 1992. Impeachment do Presidente Collor. Pelo Brasil, nervos, emoções e identidade nacional à flor da pele. Cada um fazendo sua parte.
Em Jundiaí, quatro músicos se reúnem e, sem qualquer ensaio, realizam um show para uma campanha eleitoral. Em poucas semanas – a já constituída e nominada Banda SIGLA – foi escolhida para tocar na manifestação local que ficou conhecida como "impeachment já".
À época, no repertório, exclusivamente rock verde e amarelo, desde o protesto da Plebe Rude até a ironia do Ultraje a Rigor. Inúmeros eram os hits daquele momento.
Hoje, tornados clássicos, sempre pedidos e entoados em coro pelo público, somam-se aos novos sucessos nos shows.
Portanto, de amantes da boa música, unidos por um ideal em comum e, claro, também a fim de descontrair, em momentos ímpares, fora da correria do cotidiano, a SIGLA agora tem uma rotina de apresentações estabelecida não apenas em sua cidade natal, Jundiaí, como na região e além.
A formação atual conta com Paulo Rogério Nascimento (guitarra), Gisele Nascimento (voz, violão e pandeirola), Bento Junior (teclado, violão e voz), Nei Toledo (contrabaixo e voz), Carlos Alexandre Birão (bateria) e Rafael Risso (saxofone). Onde quer que se apresentem, seu compromisso é com o melhor do Rock Nacional. Entre outras, suas influências são Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Ultraje a Rigor, Lobão, Nenhum de Nós, 365, Ira, Capital Inicial, Raimundos, Plebe Rude, Barão Vermelho, Raul Seixas, Uns e Outros, Camisa de Vênus.
Nesses trinta anos de viagem musical, o maior aplauso, sem dúvida, destina-se às inconfundíveis estrelas da Banda, seus seguidores! São amigos de antes, bem como tantos mais que se juntaram, nesse percurso.
E porque onde há amor, ele transborda, em paralelo, nasceu o projeto social “Rock pela Vida” que consiste em arrecadar doações nos shows, encaminhando-as a entidades assistenciais. Desde 2018, por força deste pequeno grande movimento, muita gente boa doou e recebeu, afinal, “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.
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Thu, 20 Oct 2022 - 59min - 41 - Ivan Vilela (@ivanvilela10cordas) violonista, compositor, arranjador, Doutor em Psicologia Social pela USP, Mestre e graduado em Composição Musical pela UNICAMP, onde foi aluno de Almeida Prado.
VAN VILELA
Em disco autoral ou junto a grupos foi indicado a importantes prêmios da Música Brasileira: Prêmio da Música Brasileira (2011) com o cd Mais Caipira, Prêmio IBAC de Cultura Popular Brasileira (2009). Interações Estéticas – FUNARTE com o cd Do Corpo à Raiz (2009). Prêmio Rival-BR com o cd Orquestra Filarmônica de Violas (2005), indicado na categoria Atitude. Prêmio Sharp com o cd Paisagens (1998), indicado como Revelação Instrumental. Prêmio Movimento de Música Brasileira, melhor disco instrumental do ano e Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) melhor conjunto de câmara com o cd Espiral do Tempo - Anima (1997). Duas indicações ao Prêmio Sharp com o cd Trilhas - Trem de Corda, 1994. Medalha Carlos Gomes da Secretaria Estadual de Cultura – SP. Medalha Carlos Gomes da Prefeitura Municipal de Campinas pelo trabalho desenvolvido com a Orquestra Filarmônica de Violas.
Possui 20 discos gravados entre solos, duos e formações orquestrais passeando pelos universos popular e erudito.
Thu, 13 Oct 2022 - 59min - 40 - Hercules Gomes pianista brasileiro com 4 CDs gravados no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #40
Hercules Gomes - piano
Release
Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, Hercules Gomes se destaca pelas fortes influências de ritmos brasileiros, jazz e da música erudita presentes em seu estilo. Natural de Vitória (ES) e radicado em São Paulo, Hercules é bacharel em música pela UNICAMP. Já se apresentou em alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil e no exterior como oFestival Piano (Buenos Aires, Argentina); o Festival Internacional Jazz Plaza (Havana, Cuba); o Brazilian Music Institute (Miami, EUA), o Festival de Inverno de Campos do Jordão (São Paulo, Brasil); e o Savassi Festival (Belo Horizonte, Brasil). No Brasil foi vencedor do 11º Prêmio Nabor Pires de Camargo e do I Prêmio MIMO Instrumental. Como solista já atuou com orquestras como a Jerusalem Symphony Orchestra, OSUSP, Orquestra Jovem Tom Jobim e Orquestra Filarmônica de Montevideo (Uruguai). Em 2015 participou do projeto Gravação dos Concertos Cariocas de Radamés Gnattali no qual interpretou o Concerto Carioca nº 2 com a Orquestra Sinfônica de Campinas. Lançou 4 CDs “Pianismo” (2013), “No tempo da Chiquinha” (2018), “Tia Amélia para Sempre” (2020) e “Sarau Tupynambá” (2022). Em 2021 realizou a webserie “Primórdios do Piano no Brasil” contando a história do nsurgimento do piano brasileiro. Em 2021 seu recital solo com tangos brasileiros e argentinos fez parte da programação da Osesp na Sala São Paulo.
Wed, 05 Oct 2022 - 59min - 39 - Ca Cau compositor, cantor e multiartista no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #39
CA CAU - conhecido em boa parte da sua carreira assinado Cacau Brasil - transita por várias artes com interlocuções nacionais e internacionais. O espetáculo O Grito foi concebido sob a égide não só da música, mas também da poesia de das artes visuais, com direito a cenário com projeções e luzes, além das performances dos artistas convidados.
Radicado em São Paulo, CA CAU é mineiro de Viçosa e já viveu e atuou por muitos anos no Ceará. Sua trajetória é marcada pelo lançamento de nove CDs e dois DVDs, dez turnês internacionais (Prêmio Press Awards EUA - Melhor Turnê de Show Musical), treze instalações artísticas, nove exposições, dois livros (de pinturas e poesias) e uma escultura urbana. Sua obra une de forma singular uma inquietude sobre o ser, o estar e o agir com uma proposta artística contemporânea e interativa, onde poesia e a arte visual é regida pelos acordes e melodias de suas músicas. A transgressão e inovação são conceitos que guiam os seus trabalhos, desconstruindo fronteiras e propondo novas perspectivas de reflexão.
A música e a voz de CA CAU já foram destaques em várias partes do mundo: Montreux Jazz Festival (Suíça, 2007), Turnê USA (Prêmio Brazilian International Press Award, Nova York, Danburry, Newark, Boston, Frederick, Atlanta, Orlando e Miami, 2008 a 2009) e em diversas outras apresentações - Womex (Dinamarca, 2009), Territórios Sevilha (Espanha, 2008), Festival Sete Sóis Sete Luas (Itália, Portugal e Espanha, 2008 a 2014), Portugal (2005 a 2016) e, no Brasil, Sesc Pinheiros e Circo Voador (com Alceu Valença e Flávio Venturini, 2008), Réveillon na Avenida Paulista (2008), Festival Latino-americando (Itália, 2009), Virada Cultural SP (2006, 2010 e 2015), Bloco Galo da Madrugada - Carnaval (PE, 2009), Teatro Sergio Cardoso (2017), Sesc Campo Limpo (2017 e 2018), Centro Cultural São Paulo (2018), Projeto Sons do Brasil (2018) e Virada Inclusiva (2016, 2017 e 2018), entre outras. Fez uma série de shows no lançamento do livro Olho d’Água pelo Nordeste, em Crato, Juazeiro do Norte, Fortaleza e Natal (2019).
Sua discografia é formada por: Cor da Terra; Visionário (participação especial de Dominguinhos); Imaginário (produzido por Paulo Rafael, participação de Alceu Valença); Montreux Jazz Festival (ao vivo no Montreux Jazz Café, 41ª edição do festival); Acordes pro Mundo(CD e DVD, produção de Paulo Rafael, participação de Alceu Valença, Flávio Venturini, dos músicos dançarinos senegaleses Alboury Dabo, Cherifo Sisokro e do corpo oficial do Ballet da Macedônia, cuja turnê do show foi agraciada com o Prêmio Press Awards, 2008, USA); Vermelho Coração Agreste (produção de Luciano Magno, disco de forró contemporâneo); Sons Cores e Poesias (CD e DVD ao vivo, Encontro dos Países da Língua Portuguesa no Teatro José de Alencar, Fortaleza/CE); Orkestra Luasitânia (grupo de instrumentos medievais do qual fez parte por três anos tocando pela Europa no Festival Sete Sóis Sete Luas); e IN VER S.O.S (produção de Tuco Marcondes, 2015, trabalho pop de poesia ácida marcado pela cultura popular, influências ibéricas, blues, rock e pelo violão de aço).
Wed, 28 Sep 2022 - 58min - 38 - TiTa Espíndola cantora, Terapeuta do Som - Sound Healer no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #38.
TiTa Espíndola
Cantora e Sound Healer nascida em São Paulo, TiTa Espíndola representa a 3a geração de cantoras em sua família. Com formação em música popular brasileira e jazz, após vários anos estudando, cantando e gravando profissionalmente no Brasil, desde 2019 TiTa vem explorando pesquisas e conhecimentos sobre diferentes modalidades de terapia do som para se dedicar a criação de jornadas musicais que facilitam o bem-estar, usando o poder da voz, violão, tambores, taças tibetanas e de cristal, entre outros instrumentos.
Morando há 4 anos em Miami, nos EUA, TiTa é certificada em Sound Healing (Cura através do Som) e Musicoterapia pelo Hawaii Community College, e também completou diversos treinamentos como Terapia Quântica do Som para análise vibracional da voz e o Método Arimany de ativação da voz, para citar alguns; e agora está buscando uma certificação como facilitadora de Mindfulness / Meditação para os tempos modernos.
Nesta nova fase, em suas recentes gravações e performances ao vivo, TiTa busca trazer experiências meditativas e conscientes combinadas com música, tocando diferentes instrumentos, entoando escalas ancestrais, cantando mantras, canções indígenas e músicas devocionais que falam diretamente ao coração, com intenção de proporcionar ao público uma jornada não apenas musical mas de conexão, conscientização e transformação.
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Thu, 15 Sep 2022 - 59min - 37 - Trio Soul Balanço com Gui Klinke @guiklinke (Violão e vocal), Paulinho Colombera @p.colombera (Bateria) e Rodrigo Foca @focabass (Baixo) no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #37
Trio Soul Balanço
Formado por Gui klinke ( Violão e vocal), Paulinho Colombera ( Bateria) e Rodrigo Foca ( Baixo), o Trio Soul balanço chega ao cenário musical Jundiaiense priorizando o que há de melhor no universo da musica brasileira. No repertório, MPB, reggae, soul music nacional, além de samba e forró em versões exclusivas criadas pelo grupo.
O trio prioriza a musicalidade brasileira, em relação a ritmos e influencias. Tocamos musica com muito alto astral e caminhamos em uma nova vertente “brazuca”, segundo Gui Klinke.
Todos os sons executados pelo trio são recriados em versões particulares, colocando um tempero bem especial em cada canal criando, assim, uma identidade própria ao trio.
No repertorio musicas como “Que se Chama Amor” (SPC), com uma roupagem reggae “Final Feliz” ( Jorge Vercilo), um groove com balanço bem gostoso, além de “Primavera”, um clássico do sindico Tim Maia em uma versão Samba Soul não pode faltar nas apresentações.
Unidos pela musica os três integrantes já tem uma historia e bagagem musical, mas o encontro aconteceu por intermédio do musico e produtor Gustavo Perri, que já conhecia Gui Klinke e Paulinho Colombera. A partir dai unir os talentos foi inevitável.
Eu e o Gui Klinke começamos a tocar juntos e a partir dai chamei o Rodrigo Foca para participar dos trabalhos e ensaios. Assim montamos o trio, explica Paulinho Colombera.
Aliás, o nome escolhido para lembrar os grande bailes de salão onde o publico dançava e se divertia, afinal o trio busca se divertir fazendo musica e divertir que está conosco. Só queremos paz e musica, explica Paulinho Colombera.
Nas apresentações o trio conta com a participação especial do percussionista Jura Segli, um amigo em comum de todos integrantes que trás toda sua experiencia musical e versatilidade para abrilhantar ainda mais as apresentações do grupo.
Para conhecer mais sobre o Trio Soul Balanço acompanhe as redes sociais do grupo:
www.instagram.com/trio_soul_balanco www.facebook.com/soulbalanco
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Tue, 23 Aug 2022 - 1h 03min - 36 - Fabio Porte, violeiro, compositor e violonista apresenta obras de Ernesto Nazaré no seu novo trabalho da Viola Caipira ao Concerto, no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #36
FABIO PORTE
Com mais de 18 anos de estrada e três álbuns lançados, seu repertório inclui as principais canções da música popular brasileira, assim como peças autorais que transformam grandes sucessos em verdadeiras obras primas por meio da tradição da viola.
Herdou o primor musical e a viola de seu pai, formando seu repertório com o que há de melhor na música tradicional brasileira. Em seu show “Trilhos da Vida”, presenciamos a interpretação dos gigantes de nossa tradição musical executados em quarteto (viola caipira, violão, contra baixo e percussão): Almir Sater, Renato Teixeira, Rolando Boldrin, Paulinho Pedra Azul, Luiz Gonzaga, Tião Carreiro, Alceu Valença, Jair Rodrigues, Gilberto Gil, entre outros.
Entre os chorões, sua formação musical se destacou ao perceber que o Brasil rural e sertanejo guardados na tradição violeira poderia gerar algo novo – a excepcionalidade dos nossos melhores choros ganharam mais melodia e doçura com a introdução da viola caipira.
Em seu mais recente projeto, Fabio Porte mergulhou nas composições do chorão Ernesto Nazareth, “o pianeiro: pianista que levou o ritmo amaxixado do morro carioca para os salões da cidade”. Este “Choro Caipira” recupera as joias do primeiro movimento musical urbano genuinamente brasileiro, permitindo ao público conhecê-lo melhor por meio do elemento tradicional da viola. Em duo (violão e viola), trio (com precussão) ou quarteto (com percussão e contra baixo), é sempre a garantia de apresentações primorosas, seja para o teatro ou para festivais preocupados com nossos patrimônios culturais de maior valor.
Programa Tons do Brasilhttps://www.instagram.com/programa_tonsdobrasil/
Apresentação de https://www.instagram.com/shirleyespindola.oficial/
Mon, 15 Aug 2022 - 1h 05min - 35 - A cantora Izabel Padovani atração do Tons do Brasil, lança em quarteto, o álbum Povaréu, com dez canções do compositor porto-alegrense Raul Boeira. A apresentação é de Shirley Espíndola #35
Na companhia dos músicos Ronaldo Saggiorato(baixo, arranjos e direção musical), Ricardo Matsuda(violão, viola e guitarra) e Jota P(sax alto e soprano, flauta e pícolo), a cantora Izabel Padovanifaz uma leitura singular da obra do compositor, valorizando a performance dos instrumentistas, com uma sonoridade brasileira e espaço para improvisações.
As gravações aconteceram em fevereiro e março deste ano, em Campinas-SP, com engenharia de som de Mário Porto, arte gráfica do artista plástico Ricardo Cruzeiro e fotos de Carlos Kipnis.
Para o álbum, a cantora escolheu dez canções com temas que se inserem na cultura popular brasileira, do vendedor de ervas ao benzedor, da saudade da morena à homenagem ao gênio Tom Jobim. Em três canções, as letras foram feitas em parceria com a poeta Márcia Barbosa.
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Sobre as cançoes
NA PAUSA: Samba que celebra o tempo livre e o devaneio como forma de liberação do corpo, do pensamento e da linguagem. Aqui, a letra foi inteiramente composta pela poeta Márcia Barbosa.
AOS QUE CHEGAM: Marcha-rancho que saúda os imigrantes e refugiados que chegam às nossas cidades, colorindo as ruas, em busca de trabalho e de uma vida melhor. A letra é uma parceria de Raul e Márcia Barbosa
O PODER DA BENZEDURA: uma reverência a seu Nabuco Furlanetto, conhecido e respeitado benzedor que viveu na cidade de Passo Fundo.
POVARÉU: Celebra a pluralidade e as diferenças, e denuncia as intolerâncias e os preconceitos que impedem a convivência harmônica entre as gentes. Letra também escrita por Raul e Márcia.
VAMOS: Balada que versa sobre as parcerias, na vida e na música.
DOUTOR CIPÓ: É o apelido carinhoso de seu Graciano, que vendia ervas e chás no centro de Passo Fundo. Homenagem à nossa flora medicinal, como alternativa à medicina mercantilizada e inalcançável ao cidadão comum.
NA BEIRA DO RIO: Toada sertaneja sobre um ribeirinho que espera a volta de seu amor.
MINHA REZA: Prece intimista a "São Jobim", composta em 1988, quando Raul ouviu pela primeira vez o LP Urubu, do nosso maestro padroeiro.
LARANJEIRA: Um xote gaúcho que revela memórias de quintal.
OFERENDA: Pequena modinha de amor .......................................................................................................................................................... Sobre o compositorRaul Boeira toca violão desde os 15 anos. Embora nunca tenha atuado profissionalmente como músico, lançou dois álbuns autorais, ambos produzidos no Rio de Janeiro por Dudu Trentin: Volume Um (2008) e Cada qual com seu espanto (2016), que contaram com a participação de Lula Galvão, Ricardo Silveira, Celso Fonseca, Julio Herrlein, Marcelo Martins, Jessé Sadoc, André Vasconcellos, Eduardo Farias, Cidinho Moreira e outros destacados instrumentistas brasileiros. Os dois álbuns estão disponíveis para audição no canal do compositor no YouTube.
Tem canções gravadas por vários artistas: Mato Grosso Group/1988 Viena, Alegre Corrêa Sextett/1996 Viena, Nuno Bastos/2017 Portugal. No Brasil foi gravado por Ana Paula da Silva, Leonardo Ribeiro, Lili Araújo, Mirianês Zabot, Ita Arnold entre outros. O samba “Clariô”, uma de suas parcerias com Alegre Corrêa, integra o cd Joe Zawinul 75, premiado com o Grammy 2010 de melhor álbum de jazz contemporâneo.
Sobre a letrista
Márcia Barbosa é doutora em Teoria da Literatura pela PUCRS e foi professora titular da Universidade de Passo Fundo. Publicou dois livros de poesia: Duas Fomes e No Faro das Migalhas. Em 2016, estreou como letrista no CD Cada qual com seu espanto, de Raul Boeira.
Sun, 15 May 2022 - 16min - 34 - Sambas-enredo exaltam contribuições de negros e indígenas para a história do Brasil. Podcast por Marcelo Abud para o Instituto Claro.#34
Podcast por Marcelo Abud para o Instituto Claro.
Sambas-enredo exaltam contribuições de negros e indígenas para a história do Brasil. Para Luiz Antonio Simas, composições têm função pedagógica ao rever narrativa oficial.
Desde meados dos anos 1950, tendo como ponto alto a composição “Navio Negreiro”, defendida pela Salgueiro, os desfiles no sambódromo do Rio de Janeiro são marcados por alguns sambas-enredo que contam a História do Brasil por um ponto de vista diferente daquele que é apresentado ainda hoje como oficial.
“Eles colocam uma perspectiva de que outros grupos também fazem parte da construção do país, porque, na narrativa hegemônica, muitas vezes, grupos indígenas, negros e populares não são enxergados com a sua devida contribuição para a história”, explica a doutoranda em História, Política e Bens Culturais pela Fundação Getúlio Vargas Anna Cristina Almeida.
Ouça também: Por que as antigas marchinhas são machistas?
Em seu trabalho, ela se debruçou sobre quase 1,6 mil sambas-enredo dos carnavais cariocas (entre 1939 e 2019). A visão da pesquisadora é corroborada pelo historiador, escritor e compositor Luiz Antonio Simas, autor de diversos livros sobre o tema.
Samba como instrumento pedagógico
“Há essa perspectiva do samba de enredo também ser um instrumento pedagógico de revisão de uma certa história oficial. É contar a história, por exemplo, da independência a partir da luta dos ‘Baianos do 2 de julho’; é você contar a história da abolição tirando a centralidade da figura da Princesa Isabel e colocando a centralidade numa luta que começa em Palmares, que passa por personagens fundamentais, como Tereza de Benguela, Luiza Mahin”, defende. No áudio, ambos citam sambas que têm essa proposta e porque devem ser vistos como instrumentos importantes de educação popular.
Sun, 01 May 2022 - 1h 00min - 33 - Adolar Marin cantor, compositor e instrumentista no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #33
Adolar Marin cantor, compositor e instrumentista no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #29
Paulistano do Ipiranga, Adolar Marin é compositor, cantor e instrumentista. Descobriu-se para a música desde que dedilhou as seis cordas do violão pela primeira vez, aos oito anos. A partir daí, completou todo o ciclo da infância e juventude acompanhado por violões, guitarras, cantorias entre amigos, microfones, pedais etc. Aos 18 anos, caiu na noite musical do Brasil e de lá nunca mais saiu. Tocou de tudo: samba, rock, MPB, baião, carnaval... Com a chegada da literatura e da poesia em sua vida, escreveu as primeiras letras. E as primeiras canções. Em 1998, gravou o primeiro CD, Qualquer Estação. Com boa recepção de público e algumas boas críticas em jornais de nomes como Zuza Homem de Mello e Mauro Dias, naturalmente, os shows começaram a acontecer pelos SESC’s, teatros, festivais, as matérias pelos jornais e revistas e as canções nas rádios espalhadas pelo país. Viajando pelo Brasil, cantou e gravou ao lado de nomes como Ivan Lins, Fátima Guedes, Sizão Machado, Virgínia Rosa, Cristóvão Bastos, Dominguinhos, entre outros. O segundo CD, Atemporal, foi lançado em 2006. É desse disco as premiadas canções “Por Pouco”, “Baião de Um”, “Flor Deserta”, “A Minha Casa” e “Meu Choro, Seu Riso”, esta última vencedora do Prêmio Sesc de Música Tom Jobim, em 2013. Também em 2013, lançou o show/cd Epílogo, que, entre outras coisas, foi destaque no programa Cesta de Música da Rádio CBN, na TV Record News e na Rádio Nacional de Brasília, que realizou um especial sobre sua carreira. As canções tiveram boa execução, com destaque para Beleza, na programação da rádio USP FM. Em 2014, se apresentou ao lado da OSSA (Orquestra Sinfônica de Santo André), conduzida pelo Maestro Abel Rocha, cantando seu repertório próprio. No mesmo ano, recebeu o convite e compôs o tema dos 40 anos do grandioso Festival de MPB de Ilha Solteira. Em 2015, fez a direção musical do espetáculo Homenagem a Madan, cuja primeira apresentação se deu no Auditório do Itaú Cultural, com grande elenco.
Artista bastante conhecido e ativo da cena musical independente, Adolar criou e roteirizou em 2015 o programa Na Minha Casa para receber amigos da música de todo o país. Com 24 edições online (Youtube e Facebook, além de sites e rádios virtuais) entrevistou e tocou com grandes nomes como Kléber Albuquerque, Carlos Navas, Filó Machado, Conrado Pera e Zeca Baleiro, este último recebido no programa especial comemorativo de um ano. Em 2019, pelo selo Sete Sóis, lançou nas plataformas digitais o quarto álbum de carreira, Outros Caminhos, todo composto de parcerias com o poeta Flávvio Alves. A canção que abre o CD, Compostelana teve destaque: no FEMUCIC-Maringá, uma das maiores mostras de música do Brasil e foi gravada pela cantora Patrícia Nabeiro, em seu primeiro CD, Entre Nós. O show deste novo trabalho já passou por São Paulo, no Estrella Galicia Estação Rio Verde e Curitiba, no Teatro do Paiol. Em 2020, o CD ganhou versão física e já integra as playlists de algumas rádios. Com o advento da pandemia, Adolar realizou shows e lives onlines por todo o ano e em vários eventos interessantes, como o sarau Chama Poética, o festival Ziriguidum em Casa, o Homestage Festival e o Festival de Inverno de Paranapiacaba, este último já em 2021.
Wed, 13 Apr 2022 - 1h 01min - 32 - Tarsilinha: animação traz universo de obras de Tarsila do Amaral e movimento antropofágico com trilha sonora de Zéca Baleiro por Marcelo Abud para o I.C. no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #32
Tarsilinha: animação traz universo de obras de Tarsila do Amaral e movimento antropofágico com trilha sonora de Zéca Baleiro por Marcelo Abud para o I.C. no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #32
Para celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna, a animação Tarsilinha vai levar às telas de cinema o fantástico universo das obras de um dos mais importantes nomes da primeira fase do movimento: Tarsila do Amaral. A animação, que estreia em 17 de março, pode ser usada pelos professores para despertar interesse pelo tema e apresentar a arte da pintora.
“O conceito do filme foi criar um mundo mais complexo como se você tivesse entrado naquele universo que estava na cabeça da Tarsila no momento que ela criou aquelas obras. Então você pode ver que todas as obras dialogam muito. Tem, por exemplo, pedras, árvores, plantas, folhas, cores. Toda obra é um universo”, explica a codiretora do filme Celia Catunda.
Mergulho no Abaporu
Na animação, Tarsilinha e seus amigos mergulham nas profundezas do Abaporu para recuperar as memórias de sua mãe e de muitas outras pessoas. A obra, que se tornou um símbolo do Movimento Antropofágico, representa a ideia de devorar as diferentes culturas para produzir algo genuinamente brasileiro.
“Quando ela entra dentro do Abaporu aparentemente ameaçador, é como entrar na memória, é um caos. É um museu desorganizado. Ele engoliu tudo e ali está tudo! E a memória da mãe, provavelmente, está lá também. E aí eu acho que nós temos um personagem bem brasileiro, que não é bem do folclore, é dela, mas é quase folclore já, né? O Abaporu está em capa de caderno escolar”, analisa um dos roteiristas do filme, Fernando Salem.
O áudio ainda traz Zeca Baleiro revelando detalhes da música-tema do filme, criada juntamente com Zezinho Mutarelli e interpretada pelo próprio Zeca juntamente com Ná Ozzetti.
Wed, 06 Apr 2022 - 1h 02min - 31 - Leandro Bertolo, violonista e compositor no Tons do Brasil da Difusora com Shirley Espíndola #31
Leandro Bertolo
Compositor, intérprete e violonista.
Trabalha com MPB genuína, embora tramite em vários gêneros musicais.
Nos anos 1980, o músico da noite percorreu duas ou três dezenas de casas noturnas de Porto Alegre que contemplam a história cultural e boemia da cidade. Integrou a banda Conexão, viajando pelo estado, apresentando-se em bailes e casas noturnas.
Montou o grupo Estação Hits, cujo tema eram os sucessos da música pop de todos os tempos nas emissoras de rádio. Com direção musical do maestro, pianista e arranjador Luís Henrique New e as parcerias dos irmãos Amauri e Sérgio Copetti e o guitarrista, Tom Martins a banda atuou nas boas casas e foi atração do Porto Alegre em Cena.
Integrou o Projeto Coisas do Brasil, numa proposta de homenagear os grandes compositores da música popular brasileira, ao lado do baixista Nuno Prestes, do guitarrista Alex Vieira e do baterista Rafa Marques.
O álbum ”Clareza” marca a estreia profissional de Bertolo no cenário da MPB com elegante apresentação do escritor e jornalista Juremir Machado da Silva. “Clareza de ideias e sentimentos para materializar um trabalho autoral”, ressalta o artista. Os shows tiveram participações importantes e excelente público. O disco foi destaque no ano de 2016 e a aceitação da crítica foi unânime: “Recebeu 4 indicações para o Prêmio Açorianos de Música 2017: Melhor Intérprete e Compositor para Leandro Bertolo; Melhor Compositor para Elias Barboza; Disco do Ano. Intérprete de canções populares dos grandes nomes da música brasileira, busca sua própria escritura como cantor e compositor. O trabalho reflete a relação do músico com a diversidade de gêneros musicais que tem exercitado ao longo de sua trajetória.
A Flor do Som é o título do novo álbum de Leandro Bertolo. Tem a produção refinada de Luís Henrique New e ficha técnica com qualificado elenco de músicos, técnicos de gravação, mixagem e masterização. A apresentação é do renomado Arnaldo de Souteiro. Radicado nos EUA é jornalista, produtor musical de mais de 1000 discos, diretor de shows, roteirista, correspondente de várias revistas importantes de música como keyboard e billboard e membro votante do Grammy-Naras.
Os dois álbuns estão disponíveis em todas as plataformas digitais. Leandro Bertolo fez shows para o musical Évora, sarau do solar, café Fonfon e atua em programas e entrevistas em várias mídias.
É diretor musical do Sarau na Corte, projeto gerenciado pelo Centro de Memórias da Justiça Eleitoral, contemplando datas, eventos e personalidades históricas do contexto eleitoral, com participação de músicos locais, debatedores e palestrantes da literatura e do jornalismo.
Por solicitação do então Presidente do TRE/RS, Des. Carlos Ciny Marchionatti, em 2017 Bertolo compôs o hino da Justiça Eleitoral gaúcha, gravado pelo Coral “De vez em Canto” e renomados músicos gaúchos, sob a batuta do maestro Luís André Silva, com arranjo do maestro Luís Henrique New.
Tue, 22 Mar 2022 - 1h 01min - 30 - Eduardo Gudin, violonista, compositor e arranjador no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #30
Disco novo no no ar!♥️
↓ Ouça já em todas as plataformas digitais!
https://tratore.ffm.to/valsaschorosecancoes
YouTube
https://youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_lWCWxv6_FSC_oEo1atbhHaA0asEj7eEpY
_Valsas, choros e canções_
Eduardo Gudin: voz, violão e arranjos
Léla Simões: voz, violino e viola
Naila Gallotta: voz e piano
Participações: Renato Braz, Ronen Altman, Fernando Goldenberg
Produção: Realejo Produções Artísticas Projeto Gráfico: Joana Gudin
Fotografia: Luis Villaça
Figurino: Mariana Marczyk
Distribuidora: Tratore
Assessoria de comunicação: Tatiana Librelato
Gravado e mixado no Estúdio 185 - Apodi, São Paulo, por Beto Mendonça Masterizado por Mário Gil.
Em breve disponível também no formato fisico, que traz um belo texto de hugo sukman na abertura do encarte
Este disco foi realizado com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governdo do Estado de São Paulo, por meio do Programa de Ação Cultural - ProAc 2020.
#lancamento #disco #musicadobrasil #violão #piano #viola #violino #gaita #plataformasdigitais
Fri, 11 Mar 2022 - 1h 03min - 29 - Sambas em seleção especial de Carnaval no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #29Wed, 02 Mar 2022 - 58min
- 28 - Walter Pinheiro flautista, saxofonista e compositor no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #28
Flautista, saxofonista e compositor Walter Pinheiro lança CD ‘2 por 3’
Álbum, premiado pelo ProAC/2020, marca os 25 anos de carreira do músico paulistano, e apresenta repertório instrumental próprio com linguagens e formações distintas
O flautista, saxofonista, arranjador e compositor paulistano Walter Pinheiro está lançando seu terceiro CD 2 por 3 (www.tratore.com.br). São músicas de sua autoria, em linguagens e formações distintas, que fazem uma síntese desses 25 anos de carreira. Walter diz que o título do álbum quer dar uma idéia do conteúdo: "O 2 faz alusão à contraposição de linguagens e sonoridades que uso. Por exemplo, música de rua versus a de salão; formações pequenas versus as grandes formações. O 3 é uma referência à multiplicidade de projetos que venho articulando nesses anos, como a minha banda Gafieira do Pinheiro ou a 'brass band' WPBrass, que une jazz-rock a frevo".
Tudo quer revelar a ampla riqueza sonora talhada por Walter, em flertes com gêneros distintos que essa contemporaneidade nos possibilita, unindo choro, samba-jazz, baião, jazz waltz, funk, ijexá e frevo. Estilos que se entrelaçam na habilidade do músico em estruturar texturas, sempre buscando coerência. As músicas têm nomes como Samba Jaizzsch e Arruda e a Gafieira. Títulos que definem a sonoridade praticada.
Juntos, no álbum, alguns dos melhores músicos da cena paulistana como Anderson Quevedo (saxofone); Natan Oliveira e Marco Stoppa, Rubinho Antunes (trompete); Allan Abbadia e Paulinho Malheiros (trombone); Eliezer Tristão (tuba); Muari Vieira (guitarra); Zé Barbeiro (violão de 7); Robertinho Carvalho (baixo); Everton Barba (bateria); e Beto Angerosa, Alfredo Castro e Marcos Magaldi (percussão). A capa do CD traz algumas aquarelas feitas pelo próprio Walter, que retratam instrumentos de sopro. O projeto gráfico é do músico e artista visual Marcelo Castilha, que também toca acordeon na faixa Jaticuba deu no pé.
Walter é formado em flauta pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/1997) e tem especialização na Berklee School of Music (Boston/EUA/2002). Lançou o duplo primeiro/segundo CD, Som na Brasa - Regional Brasileiro, em 2010. Naquele trabalho já desenvolvia essa musicalidade que bebe de fontes diversas. Os disco teve respostas positivas da crítica especializada. A Folha de S. Paulo o definiu como “instrumental brasileiro contemporâneo”; enquanto O Tempo (Belo Horizonte/MG) o qualificou como "um trabalho de fôlego, feito com requinte de ourives”, e o Jornal do Brasil escreveu, "atesta o fôlego do nosso som instrumental".
Filho de uma professora de piano, Walter Pinheiro sempre teve a música presente em sua vida. Seu primeiro instrumento foi o violino, trocado pela flauta doce, seguindo para a flauta transversal e um pouco mais tarde acrescentou o saxofone. Como músico atuou ao lado de Raul de Souza, Claudete Soares, Naylor Proveta Azevedo, Leo Gandelman, Laércio de Freitas, Nenê, Yaniel Matos, Rogério Botter Maio, Vanessa Falabella. Foi flautista da Jazz Sinfônica de Diadema (SP) (2011/2013). Com a qual participou do Festival de Jazz de Montreux (Suíça/2011) e tocou com Hermeto Paschoal (2011).
Entre os projetos atuais, em S. Paulo, é integrante da Orquestra de Frevo Capibaribe e da Freedom Big Band. Com esta, se apresentou no Festival Internacional Jazz a La Calle/2019 (Mercedes/Uruguai). Sua banda Gafieira do Pinheiro atua relembrando a sonoridade dos grupos de baile dos anos 1940/50. Desde 2008, participa da cena do choro paulista, tendo tocado no Festival Chorando Sem Parar (2015).
Paralela a atividade artística, Walter desenvolveu trabalho didático, entre 2003 e 2014, no Espaço Musical Eszterháza. Foi regente/instrutor do Projeto Sinfônico Eszterháza, com crianças de creches do bairro do Morumbi (S. Paulo/SP), mantido pelas Obras Sociais do Mosteiro São Geraldo.
Thu, 24 Feb 2022 - 1h 03min - 27 - Ellen Fernandes cantora, compositora e cientista social no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #27Wed, 16 Feb 2022 - 58min
- 26 - Ju Kosso, cantora, compositora e vocal coach no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #26
Juliana kosso ;
Atualmente é vocalista feminina da banda das Velhas Virgens (em turnê de comemoração de 35 anos de banda, com indicação ao Grammy latino de melhor disco de rock em 2021.)
Compositora
Cantora profissional desde 1990
Vocal coaching desde 2001
CURSOS DE VOZ:
Foi aperfeiçoando seus conhecimentos vocais com grandes professores de canto
Estudou lírico com Nancy Miranda (SP) em 1997.
Técnica de Rhythm and blues com Robson Nascimento, da Just Singing (SP) em 2000.
Cursou canto contemporâneo voltado ao rock e drives vocais dentro da fisiologia e ciência da voz, com o professor Ariel Coelho.
TRABALHOS ARTÍSTICOS:
1990/1995 A Patotinha ( grupo infanto juvenil)
Na adolescência trabalhou com o grupo infantil “ A PATOTINHA”, onde finalizou um trabalho pela
gravadora RGE (1994/1995), apresentando-se em inúmeras tvs e rádios do País.
1997/2002 BANDA COYOTE
Juliana foi vocalista principal e idealizadora da banda COYOTE
Trabalho autoral, gravou 3 cds em estúdio com composições próprias.
PROJETOS COM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
Backing vocal e participação especial com vários artistas em estúdio de gravação, rádios e Jingles.
2007 - PROJETOS/COVERS HOMENAGEMÀCÁSSIA ELLER
Tributo à cantora do rock brasileiro dos anos 90 ; passando por inúmeras vertentes do samba ao rock que Cássia misturava com ritmos brasileiros.
BANDA ESTRANHOS NO PARAÍSO
Idealizador : Alexandre “Cavalo” Dias.
Gravado e mixado em São Paulo, disco autoral, com abordagens mais doces, com letras sobre o cotidiano confuso; produção musical por Paulo Anhaia.
2013 atéhoje - PROJETO SOLO JULIANA KOSSO
Covers internacionais interpretando anos 80 até clássicos de rock como Ac/Dc, Beatles, Queen, Janis Joplin,Led Zeppelin, 4 non Blondies e etc
Vem se apresentando em inúmeras casas conceituadas por toda a região!
e-mail:jkosso@gmail.com
Wed, 09 Feb 2022 - 1h 04min - 25 - Marco Scarassatti artista sonoro, improvisador e compositor no Tons do brasil com Shirley Espíndola.
Marco Scarassatti artista sonoro, improvisador e compositor no Tons do brasil com Shirley Espíndola #25
Marco Scarassatti (Campinas, 1971)
Artista sonoro, improvisador e compositor, desenvolve pesquisa e construção de esculturas e instalações sonoras, além de gravações de campo; professor e pesquisador da Faculdade de Educação da UFMG e autor do livro Walter Smetak, o alquimista dos sons (editora Perspectiva / SESC, 2008).
Álbuns lançados: Novelo Elétrico (Creative Sources Recordings, 2014), Rios Enclausuros (Seminal Records, 2015), RUMOR (CSR, 2015), Amoa hi (CSR, 2016), Casa Acústica, fragmentos de uma improvisação diária (CSR, 2017) ), Novelo Elétrico 6 (Antena, 2017), Hackearragacocho (QTV, 2018) e Psychogeography pela gravadora Nottwo do álbum Antonio Panda Gianfratti, Marco Scarassatti, Otomo Yoshihide e Paulo Hartmann (Nottwo, 2019), Sound Builders (Sesc 2019) e Cuatro Cronicas acerca de la ciudad y la ancestralidade (Buh records, 2019), Crônicas Sonoras de Cabo Verde (La Petite Chambre / Autogenenis, 2019), Aglomerado dos seres verticais (PMC, 2019), Ocelot (Homeless Low-fi, 2020), Ela (Rata Sorda Rec, 2020), Mojubá Exu (sirr-ecords, 2020), Caraguatá / Moxotó (fitas tsss, 2020), Disputa e Guerra no Terreiro de Roça de Casa de Avó, com Marina Cyrino, Matthias Koole e Henrique Iwao (Oem Records, 2020), Rua Herval (Homeless Low Fi, 2021), Zero Out, com Abdul Moimeme (Oem Records, 2021).
Em 2013 realizou a instalação sonora RIO, em parceria com o artista plástico Fernando Ancil - exposição Escavar o Futuro, Belo Horizonte.
Foi artista comissionado pela rádio Kunstradio de Viena, para compor a obra Memória do Fogo, em 2015 e também artista comissionado para criar uma instalação sonora para a fachada do teatro Hellerau (Orixás Sonoros, 2016), durante o Festival Tonlagen, 2016.
Participou do Festival MaerzMusik (2017), em Berlim, como consultor curatorial e tocou Sound Plastics de Walter Smetak, durante o festival, na DAAD Art Gallery de Berlim, ao lado de Tomomo Adachi, Mazen Kerbaj, Tuzé de Abreu, Silvia Occugne e Chico Mello.
No final de 2016 foi artista residente no Chile, à convite do CEMLA e programa Ibermúsica, tendo composto, em 2017, a canção 4 Crônicas sobre a cidade e ancestralidade: Belo Horizonte, San Pedro de Atacama, Valparaíso ”.
Em 2017 participou na Documenta 14 (kassel-radio documenta), com as obras Rios enclausuros e Magnum Chaos.
Participou da mostra coletiva O Círculo, na Galeria Milan, em São Paulo, em 2018, com as obras Esù e Oyá.
Em agosto de 2019, participou da residência e exposição coletiva Instrumentes, em Coaty-Salvador, Bahia, com a obra Iyabá.
Ele é o autor, junto com Julia Gerlach, dos textos presentes no livro / catálogo Inventions of Smetak-The Interfused Kingdoms of the Inventor, Sound Artist and Musician Walter Smetak (1913-84)
Participou do projeto Poética Musicada de Walter Smetak, compondo a canção Contínuo, a partir do poema homônimo de Walter Smetak.
Idealizou e co-dirigiu, com Luiz Pretti, o Filme-Partitura Anestesia (2021), inspirado na composição gráfica homônima de Walter Smetak, com estreia marcada para 05/08/2021, no festival Memórias na Música, da Akademie Der Kunst, em Berlim.
Artista convidado e comissionado pelo Festival CULTUREESCAPES 2021 Amazonia, a criar a instalação MataBio, durante os meses de agosto à outubro. A instalação foi exposta no Theatre Chur e no Museu Tinguely, em Basel.
Dirigiu e compôs a música para o espetáculo Noite dos Xamãs, durante o Festival CULTUREESCAPES AMAZONIA 2021, performando ao lado de Ibã Huni Kuin e Livio Tragtenberg, durante os meses de agosto a outubro de 2021, na Suíça.
Tocou ao lado de Mbé na 34°Bienal de São Paulo 2021, na obra "deposição", de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter.
Mon, 31 Jan 2022 - 1h 00min - 24 - 40 anos sem Elis Regina: confira análise da música ‘Querelas do Brasil’ ‘Canção trata de questões que nunca estiveram tão presentes’, afirma produtor e filho da artista. #24
De Marcelo Abud para Instituto Claro.
Em 19 de janeiro, completam-se 40 anos da morte de uma das maiores cantoras do Brasil: Elis Regina. Intérprete de clássicos, ela emprestou a voz a várias canções que retratavam o Brasil de seu tempo e que permanecem atuais. É o caso de ‘Querelas do Brasil’, composta em 1978 por Aldir Blanc e Mauricio Tapajos Gomes, e lançada por Elis no álbum “Transversal do Tempo”. A música aponta as contradições culturais e sociais de um país diante da aproximação da reabertura política.
“Uma querela é uma desavença em consequência de ideias contrárias, de conflitos, de discussões. Continua tendo esse contraste no Brasil, a gente é esse caldeirão de possibilidades e de combinações incríveis e únicas no mundo e, ao mesmo tempo, está encalacrado”, avalia o produtor musical e filho mais velho de Elis com o músico Ronaldo Bôscoli, João Marcello Bôscoli .
Na composição, Elis dá voz a mazelas vividas em um país que convivia com a propaganda ufanista do período da ditadura militar. “É uma das músicas de uma fase da carreira em que ela estava bastante engajada em questões político-sociais e também em passar uma mensagem sobre as lutas por democracia, por justiça social, por afirmação de uma identidade brasileira”, ressalta o doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP) Marcos Napolitano.
Aquarelas e querelas
Bôscoli destaca, ainda, que “Querelas do Brasil” faz alusão a “Aquarela do Brasil”, canção de Ary Barroso composta em 1939, durante o Estado Novo de Getúlio Vargas. “ ‘Aquarela do Brasil’ está mostrando um quadro de um Brasil perfeito, de valorização do nosso samba, da nossa gente. ‘Querelas do Brasil’ é um outro mapa, que não aborda somente esse aspecto ufanista, mas também traz esse tom de crítica social”, atesta a doutora em história social pela USP Rafaela Lunardi, que defendeu tese sobre a história da Música Popular Brasileira no período da abertura política e é autora do livro “Em busca do Falso Brilhante”, sobre Elis Regina.
Mon, 24 Jan 2022 - 08min - 23 - Especial "40 Anos sem Elis" - Querelas do Brasil no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #23
40 anos sem Elis Regina: confira análise da música ‘Querelas do Brasil’ - AUTORMarcelo Abud
‘Canção trata de questões que nunca estiveram tão presentes’, afirma produtor e filho da artista
Em 19 de janeiro, completam-se 40 anos da morte de uma das maiores cantoras do Brasil: Elis Regina. Intérprete de clássicos, ela emprestou a voz a várias canções que retratavam o Brasil de seu tempo e que permanecem atuais. É o caso de ‘Querelas do Brasil’, composta em 1978 por Aldir Blanc e Mauricio Tapajos Gomes, e lançada por Elis no álbum “Transversal do Tempo”. A música aponta as contradições culturais e sociais de um país diante da aproximação da reabertura política.
“Uma querela é uma desavença em consequência de ideias contrárias, de conflitos, de discussões. Continua tendo esse contraste no Brasil, a gente é esse caldeirão de possibilidades e de combinações incríveis e únicas no mundo e, ao mesmo tempo, está encalacrado”, avalia o produtor musical e filho mais velho de Elis com o músico Ronaldo Bôscoli, João Marcello Bôscoli .
Na composição, Elis dá voz a mazelas vividas em um país que convivia com a propaganda ufanista do período da ditadura militar. “É uma das músicas de uma fase da carreira em que ela estava bastante engajada em questões político-sociais e também em passar uma mensagem sobre as lutas por democracia, por justiça social, por afirmação de uma identidade brasileira”, ressalta o doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP) Marcos Napolitano.
Aquarelas e querelas
Bôscoli destaca, ainda, que “Querelas do Brasil” faz alusão a “Aquarela do Brasil”, canção de Ary Barroso composta em 1939, durante o Estado Novo de Getúlio Vargas. “ ‘Aquarela do Brasil’ está mostrando um quadro de um Brasil perfeito, de valorização do nosso samba, da nossa gente. ‘Querelas do Brasil’ é um outro mapa, que não aborda somente esse aspecto ufanista, mas também traz esse tom de crítica social”, atesta a doutora em história social pela USP Rafaela Lunardi, que defendeu tese sobre a história da Música Popular Brasileira no período da abertura política e é autora do livro “Em busca do Falso Brilhante”, sobre Elis Regina.
TRANSCRIÇÃO DO AUDIO
Introdução de “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso) fica de fundo
Rafaela Lunardi:
“Aquarela do Brasil”, de 1939, de Ary Barroso, né, está mostrando um quadro de um Brasil perfeito, de valorização do nosso samba, da nossa gente; construído no período do Getúlio Vargas, durante o Estado Novo.Introdução de “Querelas do Brasil” (Aldir Blanc / Maurício Tapajós)
Rafaela Lunardi:
“Querelas do Brasil” é um outro mapa, que não aborda somente este aspecto ufanista, mas também traz este tom de crítica social.Introdução da música “Devastador” (Marcelo Abud / Reynaldo Bessa)
Rafaela Lunardi:
Meu nome é Rafaela Lunardi, doutora e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo e a minha tese de doutorado é relativa à história da MPB no período da abertura política brasileira.João Marcello Bôscoli:
Lembrando que uma querela é uma desavença em consequência de ideias contrárias, de conflitos, de discussões; continua tendo este contraste no Brasil, a gente é esse caldeirão de possibilidades e de combinações incríveis e únicas no mundo e, ao mesmo tempo, a gente está encalacrado numa situação que várias vezes eu não entendo como é que a gente chegou aqui.
Eu sou João Marcello Bôscoli, eu sou produtor musical.Sun, 23 Jan 2022 - 59min - 22 - Eduardo Santhana violonista, cantor e compositor no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #22
Alaíde Costa e Eduardo Santhana lançam o CD ‘Canções de Amores Paulistas’
“Feliz o compositor que, igual a Eduardo, tem o privilégio de contar com a voz fervente e chuvosa de Alaíde e dos ótimos músicos que a acompanham - e dos belos poetas que adornaram com seus versos as lindas canções que, uma vez mais, me ponho a ouvir” – Hermínio Bello de Carvalho
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresenta Canções de Amores Paulistas - Alaíde Costa Canta Eduardo Santhana
“É um privilégio ter a liberdade de escolher projetos como este. Fico feliz em, junto com Eduardo Santhana, poder dar vida a essas canções”. Diz a grande intérprete Alaíde Costa sobre o álbum Canções de Amores Paulistas - Alaíde Costa Canta Eduardo Santhana (Canta Music/MCK Discos), que ela lança com o músico, cantor e compositor Eduardo Santhana, que comenta: “Não sou eu que fala que Alaíde é uma das nossas maiores vozes. Você abre qualquer enciclopédia da música brasileira e vai achar o nome dela. E o mais importante, nesses anos todos, sempre cantando o que quer, sem fazer concessões. Isso para nós é um exemplo. Quando a gente mostrou as músicas e ela topou, tudo se encaixou”.
O CD, que está sendo lançado no aniversário de 86 anos de Alaíde (08/12), marca o encontro dos dois já companheiros em shows e projetos. Foram os filhos de Alaíde, Paulo e Marcelo Lima, que os apresentou. Em 1986, Paulo organizava um Festival Universitário de Música, do qual Eduardo participava. Marcelo foi assistir e sentiu que sua mãe adoraria o trabalho daquele compositor. A música Cantiga do Renascer, com a qual Eduardo participou, ganhou o 2º lugar e está no álbum novo. O CD Canções de Amores Paulistas... faz parte do Edital Proac 12/2020, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, do Governo do Estado de São Paulo.
Do repertório do disco fazem parte também Meu amor parece (parceria como Sérvulo Augusto); Casaco de Maresia (com Adriana Florence); ou Lua Linda (com Nelson Botton); outras só de Eduardo são Claudia, feita para sua mulher, e Alaíde, alaúde, que encerra o CD e traz uma homenagem ‘explícita’: “Alaíde canta feito sabiá/Os males espanta/Faz abençoar/Alaíde, alaúde sabe o amor cantar”. Eduardo explica o conteúdo: “São dores, amores... Enfim, um determinado sentimento que eu, paulistano, vejo em mim e consegui com que meus parceiros traduzissem e que casam perfeitamente com a voz e jeito de Alaíde".
A produção musical e os arranjos do CD têm, além do próprio Eduardo, o pianista Michel Freidenson, um dos
grandes nomes da cena paulista, que arregimentou alguns dos melhores músicos do país como Adriana Holtz (cello); Sylvinho Mazzucca (baixo); Duda Neves (bateria) Lulinha Alencar (acordeon) e Teco Cardoso (sax).
Alaíde Costa tem mais de seis décadas de carreira e é referência de intérprete no Brasil. Carioca, radicada em São Paulo. No fim dos anos 1950 já era profissional respeitada. Com João Gilberto passou a freqüentar a turma da bossa nova, encontro dos mais felizes: Alaíde, com sua sensibilidade abraçou a nova concepção musical de artistas como Tom Jobim e Johnny Alf, por exemplo. É desse período uma das suas marcantes gravações, Onde Está Você (Oscar C. Neves e Luvercy Fiorini).
No fim dos anos 1960 afastou-se do meio artístico por problemas particulares, voltou em 1972, quando participou do LP Clube da Esquina, cantando com Milton Nascimento, Me deixa em Paz (Monsueto Menezes e Airton Amorim). A partir daí vieram vários discos, entre eles, Águas Vivas (1982) e Canções de Alaíde(2014). Em 2018, lançou, ao lado de Claudette Soares, o CD 60 Anos de Bossa Paulista. Em 2020, gravou O Anel, álbum no qual cantou a obra de José Miguel Wisnik.
Mon, 20 Dec 2021 - 1h 02min - 21 - Zé Guilherme no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #21
Zé Guilherme mistura pop, xote, samba, maracatu e lança o EP Zé
Luana Mascari é convidada especial em música de Zé Guilherme e Hang Ferrero.
Em novembro, cantor e compositor cearense Zé Guilherme lança “Zé”, seu primeiro EP que chega após quatro discos e cinco singles no mercado fonográfico. O novo trabalho é formado por seis composições autorais de estilos variados, do pop ao maracatu, passando pelo samba e pelo xote, o que bem representa sua trajetória desde Recipiente (2000), que o lança como intérprete, até Alumia(2018), o mais recente que o consolida como compositor.
O artista brinca dizendo que o EP poderia ser “uma salada de Zé”, pois mescla os diversos caminhos musicais que ele gosta de visitar e explorar, além de tirá-lo do lugar mais confortável de intérprete para uma imersão na criação de letras e melodias.
“Zé” é resultado de um intenso processo criativo em que Zé Guilherme mergulhou durante a pandemia. Segundo o próprio, “como resistência ao confinamento”, deu vasão ao seu lado compositor, cultivou parcerias nas relações online e produziu três singles que estão nas plataformas de música (agora compilados no EP). “Zé representa minha busca pela criatividade, minha luta contra a inércia durante a quarentena. O trabalho musical foi se intensificando nesse período e, cada vez mais, sentia-me imerso e espelhado nele, daí brotou a ideia do EP, que representa esse momento musical, descolado de estereótipos”, comenta. A capa - criada por Fernando Velázquez, com foto de Rafael Monteiro - é minimalista, em consonância com a proposta do trabalho: “uma imagem que me expõe naturalmente e me desnuda em um mar de possibilidades”, revela Zé Guilherme.
Site - www.zeguilherme.com.br
Facebook: @oficialzeguilherme | Twitter: @zeguilhermeofic
Youtube: Zé Guilherme Oficial | Instagram: @zeguilhermeoficial
FICHA TÉCNICA / ZÉ – Voz: Zé Guilherme.Arranjos, gravação e mixagem: Cezinha Oliveira. Músicos: Jonas Dantas (piano), Cezinha Oliveira (violão, baixo elétrico e guitarra), Ivan Alves (bateria e percussão), Denilson Martins (clarinete, sax soprano e flautas) e Luque Barros (violão de 7 cordas). Participação especial: Luana Mascari (Vento-Criança). Masterização: Mário Gil (Estúdio Dançapé). Designer/capa: Fernando Velázquez. Fotos divulgação/capa: Rafael Monteiro. Produção executiva: Biombo Produções. Distribuição: Tratore.
Wed, 15 Dec 2021 - 59min - 20 - Clarina Fasanaro no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #20
Cantora, violonista, compositora e Produtora Cultural
Desde pequena Clarina Fasanaro gostava de cantar. Quando tinha 5 anos, seu tio levou-a num concurso infantil de calouros e o apresentador se encantou com a desenvoltura da menina Clarina. Embora gostasse muito de música, somente aos 12 anos é que vai ter contato com o instrumento que vai acompanhá-la ao longo da vida: o violão.
Em Junho de 2000 dá início ao projeto do “CD CLARINA” com a proposta de divulgar seu trabalho de composição. Clarina, com mais de 100 músicas compostas, julgou ser o momento de registrar esse trabalho de forma profissional. Para fazer os arranjos das 10 músicas (todas de sua autoria) convidou o músico e arranjador Petch Calasans. Os músicos que participaram das gravações são da melhor qualidade e o resultado surpreende tendo em vista tratar-se de uma produção independente.
Clarina Fasanaro fez o lançamento do seu CD no palco do teatro Glória Rocha, nos dias 20 e 21 de julho/2002, repetindo o gesto de 1981, quando integrava a banda “Escaravelhos”. Esteve acompanhada por uma banda de seis músicos apresentado músicas inéditas do seu CD, bem como de compositores consagrados. O show foi um sucesso, lotando o teatro nos duas noites.
Em 2010, “Um Concerto para Inos” foi apresentado em duas noites na Sala Glória Rocha. Um show com dez músicos homenageando o pintor internacional Inos Corradin que reside em Jundiaí e que completou 80 anos em 2009. O espetáculo trouxe músicas que marcaram a vida do artista quanto da sua chegada ao Brasil, bem como canções italianas, jazz, música popular brasileira, enfim músicas que ele gosta de ouvir, já que tem um gosto musical eclético e apurado. Este show resultou num Programa Especial de Final de Ano da Rede Paulista/TV Cultura.
No ano de 2011, retomando o projeto “As Mulheres da MPB”, foi a vez de apresentar músicas compostas por homens que homenagearam mulheres. Todas as músicas do show tinham nome de mulher. A mulher faceira em “Gabriela”, a mulher mãe em “Lady Laura”, o símbolo da mãe maior em “Ave Maria”, a mulher explorada em “Severina Xique Xique”, a mulher guerreira em “Maria, Maria”, a mulher sem juízo em “Beth Balanço”, a mulher amada em “Iolanda”, a mulher ideal em “Saudade da Amélia” e tantas outras mulheres.
Na 4ª edição do projeto, o tema do espetáculo foi cantor e compositor Roberto Carlos que soube como ninguém tocar o coração de tantas mulheres deste Brasil. Artista que é considerado o Rei da Música Brasileira e que tem uma produção musical de qualidade e quantidade incomparável. O espetáculo contou também com canções de outros compositores, gravadas por Roberto Carlos, tais como Tim Maia, Caetano Veloso, Antonio Marcos e outros, além das tradicionais parcerias do Rei com o inseparável Erasmo Carlos.
Em maio de 2013, o show “Vale Tudo - Tributo a Tim Maia” foi apresentado no Clube Jundiaiense, com uma banda de 7 músicos e 3 cantores. O mesmo espetáculo foi apresentado na Virada Cultural. Fechando o ano, o Show Vale Tudo subiu ao palco do Teatro Polytheama, com casa lotada e um repertório com muito suingue e belas baladas.
Fez parte do Projeto Sons da Terra, veiculado nas redes sociais do Sesc em 23/10/2020, com a música “Estelar” de sua autoria. Foi premiada no Edital Municipal da Lei Aldir Blanc com 2 projetos, As Mulheres da MPB e Clarina e suas canções de terra, do sol e do mar, além da participação do projeto “Maria Betânia, a menina de Oyá”. Em setembro de 2021 lançou o clipe da música autoral “Vai Passar”, uma reflexão sobre os tempos de pandemia.
Nos seus espetáculos, sempre a música brasileira de qualidade e a marca de um estilo muito próprio.
Wed, 08 Dec 2021 - 1h 00min - 19 - Filó Machado no Tons do brasil com Shirley Espíndola #19
Filó Machado 60 Anos de Música
Filo Machado, que começou a tocar aos 10 anos, é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 60 anos de carreira, 13 discos gravados e uma indicação ao Grammy Latin Jazz, é considerado um "mestre da música". Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard e Warvey Waynapel, entre outros.
Apresentou-se em teatros e festivais: Teatre de Bercy (Paris), Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Barquisimeto Jazz (Venezuela), Brazilian Day in Stolcom e, no Brasil, Lençois Jazz & Blues, POA Jazz Festival, Santos Jazz, Natal Fest Bossa & Jazz.
No ano de 2011, ministrou masterclass na Berklee College of Music, em Boston/EUA. Em 2015, participou do programa Ensaio com Fernando Faro. Em 2017, recebeu o prêmio de melhor autor/compositor pelo PPM; realizou turnê e workshop pela Ucrânia, Bielorrúsia, Inglaterra e França; participou do Toronto Jazz Festival, além de fazer shows e workshop em Montreal. Também participou do primeiro Fundinho Jazz Festival em Uberlândia, MG, e foi jurado do FENAE, na cidade de Curitiba. Em 2018, participou do Festival Jazz & Blues de Guaramiranga, realizou turnê com seu neto Felipe Machado, seu irmão Celso Machado e o baterista canadense Alan Hetherington pelo Canadá (Toronto, Vancouver, Sydney e Montreal), participou do Toronto Jazz Festival e realizou o showGeraçõescom seu filho, o baterista Sergio Machado, e o neto Felipe ao lado de Arismar do Espírito Santo e Thiago Espírito Santo, no Sesc Belenzinho, e participou do Curitiba Jazz Festival, no Paraná.
Em 2019, participou do Brasil Music Summit (SP, Brasil) e do HUA HIN Jazz Festival (Tailândia), do Brazilian Day (Estocolmo/Suécia), e do Choro Jazz 10 Anos (Jericoacoara). Em 2020, Filó Machado realizou um show online em comemoração aos 40 anos do Teatro Sergio Cardoso, além de outros virtuais com seus músicos em formações diversas: Brooklinfest pela AEMB, Dia da Consciência Negra pela Vila Itororó, Dia do Samba pela Casa de Cultura Hip Hop Sul, Dia da Bossa Nova pelo Clube da Bossa de Brasília e outros.
Em 2021, comemorou 70 anos de vida e 60 de carreira com shows virtuais, inclusive no Sesi São Paulo e Sesi Piracicaba;lançou o Filó Machado 60/70 Songbook para ser baixado gratuitamente; dirigiu show do neto Felipe Machado; e participou do Festival SP Choro in Jazz, do qual também foi diretor musical, entre outras atividades.
Filó Machado nas redes - @filomachadomusico.
Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena / João Pedro
(11) 2548-38409 / 99373-0181 - verbena@verbena.com.br
Thu, 25 Nov 2021 - 1h 06min - 18 - Antonio Adolfo no Tons do Brasil com Shirley Espindola #18
Antonio Adolfo, pianista, compositor e arranjador, lança o CD ‘Jobim Forever’, uma reverência a obra do ‘maestro soberano’ Tom Jobim (1927-1994)
Álbum, que já foi lançado nos EUA e ocupou por várias semanas o 1º lugar na parada da revista JazzWeek, foi selecionando para o Grammy em várias categorias
Outra boa novidade na vida de Adolfo é que seu CD de 2020, 'BruMa - Celebrando Milton Nascimento', só com músicas de Milton, lançado aqui e lá fora, concorre ao Grammy Latino, que será apresentado no início de nov/2021 O compositor e arranjador carioca Antonio Adolfo, com mais de cinco décadas de carreira, reconhecido internacionalmente como uma personalidade do jazz latino, está lançando digitalmente no Brasil o CD Jobim Forever (selo AAM Music/disponível no Spotify – Deezer – iTunes e outras), em que apresenta sua versão da obra de Tom Jobim (1927-1994). Privilegiou composições dos anos 1960, grande momento da música, quando as inovações de Jobim ajudaram a tornar o Rio de Janeiro e todo o país, o centro de uma cultura musical mundial.
Adolfo, que foi amigo de Jobim, conviveu com ele, inclusive quando deu aulas para seus filhos e neto, concedeu-se aqui a liberdade para rever o repertório do ‘maestro soberano’, como Jobim era chamado. Isso aconteceu com The Girl From Ipanema, A Felicidade e How Insensitive, por exemplo, nas quais criou arranjos, fez variações melódicas e mudanças de métrica, como costuma fazer quando aborda composições de outros. “Quando faço um arranjo, toco a música várias vezes até sentir uma espécie de parceria com o autor. Após absorvê-la, deixo minha interpretação emergir e, então, posso criar as diferentes harmonias, métricas, fraseados e formas que adapto aos instrumentos para os quais concebo os arranjos”, diz Adolfo.
Antonio Carlos Jobim é um dos nomes mais importantes e influentes da música mundial. Sua obra continua apreciada por muita gente e regravada de diversas formas e por artistas de gêneros distintos.
Adolfo lembra que ouviu Tom Jobim pela primeira vez em 1959, no rádio do carro de sua mãe. A música A Felicidade (Jobim/Vinícius), imediatamente fez com que ele fosse seduzido pela sonoridade daquela ‘nova Bossa’, que resultou numa das suas maiores influências. Tornou-se músico profissional aos 17 anos, liderando o Trio 3D, e tocando com Leny Andrade, Carlos Lyra, Flora Purim, Wilson Simonal, Elis Regina e Milton Nascimento. Milton, aliás, é tema do seu CD BruMa - Comemorando Milton Nascimento (2020), que ficou em 1º lugar na parada nacional da JazzWeek por várias semanas.
O CD Jobim Forever tem participação dos músicos: Jessé Sadoc (trompete/flugelhorn), Danilo Sinna (sax alto), Marcelo Martins (sax tenor, soprano e flautas), Rafael Rocha (trombone), Lula Galvão (violão e guitarra), Jorge Helder (contrabaixo), Dadá Costa (percussão) e desta vez, com participações especiais de Paulo Braga (bateria), que tocou com Tom Jobim durante vários anos e do cantor Zé Renato, em A Felicidade (Jobim/Vínicius).
Adolfo tem gravado seus discos solo com frequência. Alguns foram indicados ao Grammy Latino, como Rio Choro Jazz... (2014), Tema (2015), Tropical Infinito (2018) e Hybrido – from Rio to Wayne Shorter, (2018), este último também ao Grammy (2018) como Melhor Álbum de Latin Jazz.
| Antonio Adolfo – CD Jobim Forever | www.antonioadolfomusic.com |
| Disponível para streaming e download: Spotify – Deezer – iTunes e outras |
informações à imprensa | Tambores Comunicações | (11) 99966 9320 | tamborescom@uol.com.br |
Tue, 16 Nov 2021 - 1h 05min - 17 - Paulo Calasans no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #16
Paulo Calasans, que já tocou com Djavan, Gal Costa, Gilberto Gil, Roberto Carlos, entre tantos outros nomes de peso na música brasileira. É pianista e tecladista, nascido em Jundiaí. Começa sua carreira profissional em São Paulo em 1981, tocando no grupo instrumental do contrabaixista Nico Assumpção.
Em 1984 integra a banda da dupla Sá e Guarabyra, quando desenvolve, paralelamente, trabalhos publicitários, com jingles, trilhas e também produção de discos para Warner Music.
Músico integrante da banda e dos discos do artista Djavan, de 1988 a 2001 e de 2010 até hoje; participa ainda das turnês de Gal Costa, Sorriso do Gato de Alice, em 1994; Gilberto Gil, Quanta Gente Veio Ver, em 1997; Cassia Eller, Acústico MTV, em 2001; Jorge Vercillo, Trem da Minha Vida, em 2009.
Como músico e arranjador, participa em discos diversos de Caetano Veloso, Djavan, Gal Costa, Gilberto Gil, Jorge Bem Jor, Beto Guedes, Cassia Eller, Ivete Sangalo, Ana Carolina, Lulu Santos, Zelia Duncan, Vanessa da Mata, Jorge Vercilo, Randy Brecker, Roberto Carlos, Luiz Brasil, Rita Lee, Pamela Driggs, Paula Lima, Flavio Venturine, Alexandre Pires, Isabela Taviani, Vanessa Jackson, Romero Lubambo, Vicente Barreto, Luiza Possi, Leila Pinheiro.
Na qualidade de produtor, tem participações em discos de Luni, Jorge Mautner, Raul Seixas e Marcelo Nova, Fat Family, Belo Veloso, Raízes Rasta, Lica Ceccato, Léo Maia, Vanessa Jackson, Vicente Barreto,Jair Luz, Jorge Vercillo, Marcia Novo, Nilson Chaves, Leila Pinheiro, Mauricio Mattar, entre outros.
Como diretor musical, participa em shows de Luiza Possi, Tributo a Tom Jobim com Leila Pinheiro, Zizi Possi, Paulo Miklos e Toni Garrido. Senna in concert, com Milton Nascimento, Chico Buarque, Caetano Veloso, Daniela Mercury, Sandy e Junior, Frejat, Ivete Sangalo, Gilberto Gil. Projeto Brasil Angola com Jorge Vercillo, Martinho da Vila, Alcione, Beth Carvalho, Cidade Negra, Elba Ramalho, e os artistas angolanos Filipe Mukenga, Gingas, Paulo Flores, Banda Maravilha, Carlos Buriti e vários outros renomados artistas de Angola. Além dos Shows da Virada (Rede Globo) como diretor da banda em 2016, 2017, 2018 e 2019; e do The Voice em 2020 e 2021.
Sun, 07 Nov 2021 - 59min - 16 - Vannick Belchior - "75 anos de Belchior" por Marcelo Abud com Shirley Espíndola #17
Vannick Belchior - "75 anos de Belchior" por Marcelo Abud para o Instituto Claro com Shirley Espíndola #17
Vannick Belchior, filha caçula do saudoso poeta, tem apresentado o show “Coisas que Aprendi nos Discos”. Ela pode ser ouvida em depoimento exclusivo para o podcast do Instituto Claro, realizado pela nossa produtora Peças Raras, e que na edição mais recente traz uma reflexão sobre a obra de Belchior.
Você vai gostar de ouvir o episódio especial, que, além da filha do cantor, conta com a participação de Naira Marcatto, criadora do Podcast Tapa na Orelha e, também, cantora e pesquisadora musical.
Aqui, neste episódio especial em comemoração aos 75 anos de Belchior, você fica com a entrevista de Vannick Belchior, na íntegra.
A cantora está estreando na música aos 24 anos de idade, a mesma que Belchior tinha quando apareceu no cenário artístico. Eu perguntei à Vannick o que vê nas músicas escritas pelo pai, principalmente no álbum “Alucinação”, para que dialoguem com jovens da geração dela.
Você confere uma longa entrevista que responde a esta questão e também apresenta algumas interpretações da artista, que fez sua primeira apresentação em uma live em agosto deste ano.
Sun, 07 Nov 2021 - 1h 01min - 15 - Claudio Nucci no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #15
Origens no interior paulista
Claudio Nucci nasceu no dia 9 de junho de 1956 em Jundiaí - SP e desde cedo interessou-se pela música, por influência de seus pais, oriundos de famílias em que a música sempre foi cultivada.
Suas referências musicais são ligadas à intuição pura e à memória de tudo que ouviu desde esse tempo, como a música do interior de São Paulo e Minas, as valsas, que ouvia tocadas ou cantadas por seus avós, as modinhas brasileiras e a música clássica. Mas foi o repertório dos Festivais do final dos anos 60, que lançaram compositores da geração de Chico Buarque, Edu Lobo, Caetano Veloso e Gilberto Gil, que deu-lhe "o click" pra saber mais sobre a nova música brasileira que estava surgindo. Começou a tocar, cantar e compor aos 12 anos de idade em Campinas, onde viveu até os 15 anos, quando mudou-se com a família para o Rio de Janeiro.
Grupos Semente e Cantares, anos 70
Início musical no Rio de Janeiro
No Rio, tomou contato com outros – e fundamentais – trabalhos de grande importância que ouviu, tais como os de Tom Jobim, Dorival Caymmi, Carlos Lyra, Paulinho da Viola e descobriu também Francis Hime, Joyce, Dori Caymmi, Milton Nascimento e o "Clube da Esquina", o que foi definitivo para o complemento de sua formação inicial. Participou de festivais entre 1971 e 1974 e fez uma viagem com um grupo musical do Colégio Rio de Janeiro em 1975. Em 1976, fez seu primeiro show solo, ao lado de Zé Luís Oliveira. Mú Carvalho, Cláudio Infante, Mauro Assumpção e Fernando Barroso. Em 1977, fez parte do grupo "Semente" com Zé Luís Oliveira, Mário Adnet, Cláudio Infante, Márcio Resende, Paulinho Soledade e Ricardo Mará. O "Semente" contou, em seu curso breve mas importante, com participações de amigos da cena musical carioca, como Alberto Rosenblit, Mú Carvalho, Candinho, e os ex integrantes do grupo "Vímana", Lobão e Lulu Santos. Nessa época foi que fez também alguns shows com o grupo Cantares, onde trabalharam Zé Renato e Juca Filho, estreitando os laços de parceria.
Boca Livre Original, 1978
Carreira Profissional
Em 1978 fundou com Zé Renato, Maurício Maestro e David Tygel, o quarteto vocal Boca Livre, que lançou com grande sucesso seu álbum de estreia. Em 1980 gravou seu primeiro disco solo pela EMI Odeon (o Compacto "Quero Quero"), depois seu primeiro álbum, um LP. Após isto, outros dois discos em 1983 ("Volta e Vai") e 1984 ("Melhor de Três"). Em 1985, fez um disco em dupla com Zé Renato ("Pelo Sim, Pelo Não"). Em 1988, também com Zé Renato e mais: Ricardo Silveira, Zé Nogueira, Marcos Ariel, Jurim Moreira e João Baptista, fundou a banda "Zil", que lançou um álbum e voltou às atividades recentemente. Lançou com o grupo "Nós e Voz, o CD "Ê Boi" e depois outros álbuns solo, como "Casa da Lua Cheia", "Ao Mestre, Com Carinho", "Noel, Nelson & Nucci" e "Claudio Nucci Revisita Caymmi".
Esteve novamente em outra formação do Boca Livre, participando do CD "Mundo", de Ruben Blades, de 2000 a 2003. Como intérprete convidado, Nucci participou de discos de Edu Lobo e Chico Buarque, Guinga, SongBooks de Dorival Caymmi, Tom Jobim, Ary Barroso, Djavan e Chico Buarque, bem como no CD premiado com o Grammy-93, “Brasileiro”, de Sergio Mendes, ao lado de Guinga e Carlinhos Brown.
Como compositor, já foi interpretado por Nana Caymmi, Emilio Santiago, Simone, Eliane Elias, Roupa Nova, Cesar Camargo Mariano, Zizi Possi e outros.
Tue, 26 Oct 2021 - 1h 34min - 14 - Ná Ozzetti no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #14
Maria Cristina Ozzetti, conhecida como Ná Ozzetti, nasceu em São Paulo no dia 12 de dezembro de 1958.
A prática musical se iniciou em casa em companhia de seus irmãos. Estudou piano na infância, começou a cantar na adolescência e, já adulta, formou-se em artes plásticas.
Em 1979 iniciou sua carreira musical com o grupo Rumo, com o qual fez muitos shows e gravou 6 LPs.
Lançou o primeiro álbum solo em 1988, intitulado NÁ OZZETTI, pelo qual recebeu o Prêmio Sharp de revelação feminina na categoria MPB. No segundo disco, NÁ, lançado em 1994, passou a apresentar suas composições. Com este disco conquistou o Prêmio Sharp do ano nas categorias de “melhor disco” e “melhor arranjador” (Dante Ozzetti) no segmento pop-rock.
Em 1996 lançou o CD LOVE LEE RITA, em homenagem à conterrânea Rita Lee. Em 1999 lançou o CD ESTOPIM, com canções inéditas e parcerias com Luiz Tatit, Dante Ozzetti, Itamar Assumpção e Zé Miguel Wisnik.
Em 2000 recebeu o prêmio de “melhor intérprete” no Festival da Música Brasileira promovido pela Rede Globo de Televisão, interpretando a canção “Show”, de Fábio Tagliaferri e Luiz Tatit. Como premiação, lançou o disco SHOW, com repertório de clássicos das décadas de 1940/50.
Em 2005 lançou, com o pianista e compositor André Mehmari o CD PIANO E VOZ e em 2006 o DVD homônimo, incluindo CD com gravações inéditas do DUO de Piano e Voz.
Em 2009 lança o álbum BALANGANDÃS, que traz canções de Assis Valente, Synval Silva, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Braguinha, eternizadas na voz de Carmem Miranda. Por este trabalho, Ná e a banda formada por Dante Ozzetti, Mário Manga, Sérgio Reze e Zé Alexandre Carvalho conquistaram o primeiro lugar da categoria de “melhor disco popular” no 5º Prêmio Bravo! Prime de Cultura.
Com a mesma banda gravou os discos MEU QUINTAL (2011) e EMBALAR (2013).
EMBALAR recebeu o Prêmio Governador do Estado de SP.
Ao longo de sua carreira participou de projetos com outros artistas, entre eles Zé Miguel Wisnik, Luiz Tatit, Suzana Salles, Itamar Assumpção, Zélia Duncan, Mônica Salmaso, Ivan Vilela, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Kristoff Silva.
Em 2015 participou de dois diferentes projetos com ícones da música popular contemporânea brasileira, tendo lançado os discos "NÁ e ZÉ" com Zé Miguel Wisnik, e "THIAGO FRANÇA" com o grupo Passo Torto.
Em 2019, para celebrar 40 anos de carreira, Ná estreou o espetáculo “Ná 40 anos de palcos” dirigido pela atriz e diretora Carla Candiotto, com cenário de Marco Lima e iluminação de Wagner Freire.
No mesmo ano o grupo Rumo lançou mais um disco de canções inéditas "UNIVERSO"com a participação de Ná.
Thu, 21 Oct 2021 - 1h 03min - 13 - Analu Sampaio no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #13
Analu Sampaio é uma Baianinha "arretada" que desde muito pequena se permitiu mergulhar nas ondas da música. Apaixonada por Bossa Nova e MPB também se permite surfar por outros estilos mostrando a sua versatilidade porém respeitando a música de qualidade.
Aos 3 anos cantou pela primeira vez em público e aos 5 anos teve a honra de cantar com “Palavra Cantada” começando com o pé direito sua apresentação em um palco.
Ainda aos 5 anos teve a oportunidade de se apresentar na televisão levando com maestria o rótulo de “Mini Elis Regina” cantando canções consagradas pela diva da MPB e conquistando grande parte do público brasileiro. Sua ótima desenvoltura nos palcos rendeu a Analu Sampaio ótimas parcerias musicais. Nossa pequena dividiu o palco com vários artistas da MPB, dentre eles, Roupa Nova, Ivete Sangalo, Toquinho, Sandra de Sá, Baby do Brasil, Tiago Iorc, Sidney Magal, Jorge Vercilo, Daniel, Caçulinha, Palavra Cantada e O Teatro Mágico. Além disso, Analu dividiu canções com Ivan Lins, Rosa Maria Passos, Roberto Menescal, Leila Pinheiro e Flávio Venturini.
Analu Sampaio é uma garota de 13 anos, muito musical que apresenta uma pré disposição incrível para a música. Além de cantar, Analu Sampaio compõe e toca vários instrumentos. O ótimo gosto musical da Analu tem influenciado muito positivamente outros jovens e crianças da sua geração. Ela recebe diariamente o carinho dos fãs dizendo que passaram a escutar MPB/Bossa Nova depois que a conheceu.
Recentemente participou do reality show The Voice Kids 2020 na Rede Globo interpretando clássicos da música brasileira como "Madalena", "Garota de Ipanema", "Upa Neguinho" e "Vou deitar e rolar", chegando à fase semifinal e sendo a candidata mais votada pelo público.
Apesar de muito ter nadado, o mar é infinito para esta onda forte. De personalidade marcante e cabelos coloridos, Analu ainda vai dar muito o que falar.
Conheça um pouco mais em:
Site: www.analusampaio.com.brInstagram: https://www.instagram.com/analusampaiooficial/
Tue, 05 Oct 2021 - 45min - 12 - Ana Person no Tons do brasil com Shirley Espíndola #11
Ana Person @anaperson.compositora
Tem produzido vinheta e trilhas musicais para o Projeto 16 anos Cia Mariza Basso Formas Animadas. Participará do encerramento do Projeto Sarau Viva Nordeste 2ª Edição.
Links
https://www.instagram.com/anaperson.compositora/
https://www.facebook.com/anaperson.compositora
https://www.youtube.com/AnaPerson
https://cartadaterra.arteambiental.com.br/
https://souagua.arteambiental.com.br/
Ana Person é compositora, cantora, arranjadora e violonista com dois CDs autorais lançados.
Participou de Festivais e conquistou premiações na área de Teatro, Poesia e Música. Realiza shows, performances, oficinas e vivências em SESCs, SESI’s, na área institucional e particular para públicos diversos.
É diretora artística junto à Cena Cultural Produções, onde desenvolve pesquisas musicais, produções variadas, realiza e coordena Projetos na área infantil e adulto.
Produziu os espetáculos: “Sou Água”, “Samba na bola - o futebol na canção
brasileira”, realiza a Oficina Musical Carta da Terra – para crianças.
É integrante da Cia. Paralatimbum com espetáculo “Mãe, por que será?” sendo responsável pela concepção e direção musical e desde 2016 atua no grupo Viajantes de Contação de histórias.
Na pandemia lançou o Presente Emoção - homenagens musicais ao vivo online.
Tem participado de lives como convidada especial.
Participou do Festival Internacional Carta da Terra 20 anos.
Do Festival Internacional Carta da Terra para crianças.
Foi premiada no Edital Arte em toda parte/Funarte
Sun, 26 Sep 2021 - 58min - 11 - Lela Simões no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #12
Léla Simões - Voz, Viola e Violino
Léla Simões ( 18/03/1980, Campinas , SP ) é cantora, violista e violinista.
Iniciou seus estudos musicais no piano, ainda na primeira infância sob a orientação de seu pai, Paulo Simões ( Violista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo ). É formada pela Escola Municipal de Música de São Paulo como violinista (1999), tendo como principais professores Uwe Kleber e Aída Machado. Durante a sua formação participou em duas edições do Festival de Inverno de Campos do Jordão ( 1995, 1996 ) e foi violinista da Orquestra da Escola Municipal ( SP ) e da Orquestra APAMAGIS.
Entre 2000 e 2009 dedicou-se ao estudo do teatro. Trabalhou em diversos espetáculos, tanto na área técnica ( luz e som ) quanto na atuação e adaptação de texto.
No ano de 2009 inicia sua carreira como cantora no quarteto Seresta Paulista entre outros conjuntos de música popular brasileira. Em 2017 começa a trabalhar com o violonista, compositor e arranjador Eduardo Gudin.Com ele gravou o álbum Eduardo Gudin e Léla Simões (2019, Selo Sesc ) com a participação de Toquinho, Renato Bráz, Jorge Elder e Edu Ribeiro e o álbum Choros, Valsas e Canções de Eduardo Gudin com Léla Simões e Naila Gallotta ( Proac 2020 ) a ser lançado. Participou do programa Senhor Brasil ( TV Cultura ), do programa Supertônica, apresentado por Arrigo Barnabé ( Rádio Cultura), entre outros, e é aluna do curso Alquimia da Canção ( centro de formação e pesquisa do SESC).
Desenvolve também um trabalho de direção musical, curadoria e apresentação do projeto Léla Simões e Convidados, transmitido pelo canal de youtube do Bar do Alemão - Av Antártica, tradicional casa musical da cidade; e participa como cantora, instrumentista e arranjadora do trio Gol'DeoSim, onde realiza pesquisa e execução de repertório.
Fri, 17 Sep 2021 - 59min - 10 - Marcelo Abud no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #10
Marcelo Abud @abudmarcelo
Mestre em Comunicação pela UNIP. Possui graduação em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Casper Líbero (1993). Pós-graduado em Formação de Professores para o Ensino Superior (UNIP). Atualmente é professor nas áreas de criação e produção em áudio da FAAP e, desde 2012, realiza os podcasts de cidadania e educação do Instituto Claro (projeto de Responsabilidade Social vencedor do Prêmio Marketing Best Sustentabilidade 2016) . Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Criação e Produção para áudio e vídeo. Atuou como professor convidado no SENAC e no Colégio Pueri Domus em workshops sobre blog e podcast. É responsável pelo quadro "#HOJEPO", nos canais digitais do Guia dos Curiosos. Desde 1990 é também redator/roteirista de rádio e TV; locutor profissional e podcaster. Entre as principais experiências em rádio estão a Gazeta, a Vanguarda FM de Sorocaba e o Sistema Shopping de Comunicação. Como roteirista de vídeo, participou de dezenas de projetos veiculados em emissoras como TV Cultura, Futura e Bandeirantes. Em 2016, passa a integrar o corpo de críticos de rádio da APCA. É pesquisador do MusiMid - Centro de Estudos em Música e Mídia. Idealizador e criador do blog Peças Raras: https://pecasraras.blogspot.com
São Paulo, 1 de setembro de 2021 – Neste mês, comemora-se 100 anos do nascimento de Paulo Freire, patrono da educação brasileira e considerado um dos mais importantes pensadores mundiais para este tema. Para celebrar a memória deste incentivador da alfabetização no País, o Instituto Claro lança uma série especial, com acesso gratuito, formada por conteúdo digital multimídia de referência para docentes e público em geral.
Entre os materiais que serão disponibilizados no site do Instituto Claro, estão: um podcast sobre cidadania, com participação do Frei Betto; dois podcasts relacionados à educação, sendo uma entrevista com Paulo Roberto Padilha, sobre os tempos de fake news, e um audiodrama com texto de Fernando Silveira e trilha sonora original de Reynaldo Bessa, abordando pensamentos de Freire em prol da educação; um vídeo sobre o livro Pedagogia da Esperança; uma reportagem a respeito da permeabilidade do pensamento freiriano; planos de aula abordando os temas ‘Alfabetização inspirada em Paulo Freire’ e ‘Paulo Freire e a histórica da educação popular no Brasil’ e uma linha do tempo contemplando a cronologia da vida e obras de Paulo Freire.
Para ter acesso ao conteúdo exclusivo, basta visitar o site: https://www.institutoclaro.org.br/educacao/para-aprender/estudos/paulo-freire-100-anos/ .
Tue, 14 Sep 2021 - 58min - 9 - Luccas Martins no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #9
Luccas Martins Percussionista, produtor musical e compositor
Multi-instrumentista e produtor musical cursou Percussão Popular na Escola de Música do Estado de São Paulo, “EMESP Tom Jobim” (2005- 2010) sob a orientação de músicos renomados como Guello, Ari Colares e Lilian Carmona. O currículo traz apresentações ao lado de grandes nomes da canção da MPB como Sérgio Reis e, de expoentes da tradicional música instrumental brasileira, como o violonista Zé Barbeiro e o baixista Rogério Botter Maio. Também já se apresentou ao lado da cantora e percussionista italiana, Alessandra Belloni, que foi eleita a melhor percussionista do mundo.
Cursou Licenciatura Plena em Música na Faculdade de Artes Alcântara Machado, "FAAM" (2008-2012). Desde 2009, ministra aulas de percussão e atua como músico profissional em shows e gravações. Enquanto produtor musical trabalhou em projetos com Toninho Carrasqueira, Toinho Melodia, Arleno Farias, entre outros.
Em 2017, seu trabalho autoral "Serelepe", voltado à música nordestina, foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira na categoria “Melhor Grupo de Música Regional”.
A experimentação e originalidade são marcas registradas do artista. Seja enquanto percussionista, pesquisando e montando seus setups de percussão com instrumentos específicos como o handpan e o berimbau; como compositor fazendo arranjos para formações que vão desde orquestra sinfônica a quarteto com formações de música alternativa do grupo Luccas Martins Trupe com acordeon, trompete, vibrafone e percuteria; ou como produtor musical, utilizando técnicas de gravação e mixagem inusitadas que dão uma estética autêntica a qualquer projeto.
Samothrace é o mais novo single de Luccas Martins. A música retrata o encantamento do compositor ao se deparar com a escultura Vitória
de Samotrácia no Museu do Louvre e foi gravada ao vivo numa praça em Paris.
Este é o segundo single deste trabalho do artista multi-instrumentista que segue o sucesso de Ibiza Y Sonidos, lançado em Março de 2021, com
faixas de handpan e pandeiro gravadas em Ibiza, na Espanha. Mirlo já ultrapassa 56.000 plays nas plataformas digitais de música e teve uma
excelente recepção no exterior como Estados Unidos, Alemanha e França. As músicas fazem parte de seu novo EP que será lançado ainda este
ano.
LUCCAS MARTINS - MINI BIO - https://www.luccasmartins.com.br/
Atualmente radicado em Vitória/ES, o multi-instrumentista, compositor e produtor musical de Louveira/SP, cursou Percussão Popular na EMESP Tom Jobim. A experimentação e originalidade são suas marcas registradas, seja enquanto percussionista, pesquisando e montando seus setups de percussão com instrumentos específicos como o handpan e o berimbau; como compositor fazendo arranjos para formações que vão desde orquestra sinfônica a seu quarteto Luccas Martins Trupe com acordeon, trompete, vibrafone e percuteria; ou como produtor musical, utilizando técnicas de gravação e mixagem inusitadas que dão uma estética autêntica aos projetos. Em 2017, seu trabalho autoral "Serelepe", voltado à música nordestina, no qual Luccas assina a produção musical, foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira na categoria “Melhor Grupo de Música Regional”. Em outubro de 2019, o disco "Forró Por Aí..." figurou entre os discos de World Music mais tocados nas rádios da Europa.
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Tue, 14 Sep 2021 - 1h 01min - 8 - Cláudia de Queiróz - Cia Canto Vivo - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #8
Cláudia de Queiroz: Iniciou seus estudos de música na Escola de Música de Jundiaí, com a profa. Josette S.M.Feres. É bacharel em Regência pela UNICAMP e Pós-graduada em Regência Coral pela Alpha Cursos / IES FACEC. Vem participando de diversos cursos de aperfeiçoamento nas áreas de canto coral e orquestra, coro cênico com Reynaldo Puebla, e reeducação do movimento com Ivaldo Bertazzo. É regente titular da Cia. Canto Vivo, do Coral Divino em Canto e do Coral Azul e Branco – Clube Jundiaiense, todos da cidade de Jundiaí (SP).
A CIA.CANTO VIVO, coral de Jundiaí(SP) fundado em 1986, teve inicialmente como regente, o maestro Marco Antonio A. Cunha, e a partir de 1992, passou a ser dirigida por Cláudia de Queiroz. Em 1994, a Cia. estreou o musical “Os Miseráveis”, apresentado, durante dois anos, em várias cidades do Estado de São Paulo. Entre 2004 e 2007 promoveu a série “Coral ao Quadrado” (que foi retomada em 2014), com o objetivo de intercâmbio com corais de Jundiaí e cidades vizinhas. Em 2006, estreou o musical “O Clube da Gula”, inspirado em obra de Luis Fernando Veríssimo, cuja temporada se encerrou no auditório da UNIFESP (São Paulo), em 2007. Em 2010, 2011 e 2014 participou da Virada Cultural Paulista. A Cia. venceu o Mapa Cultural Paulista (Região Campinas) nas edições 2000, 2009 e 2013. Em 2011, em comemoração aos 25 anos do grupo, lançou seu primeiro CD e estreou a remontagem do musical “Os Miseráveis”.
Por conta da pandemia, o último ensaio presencial do coral aconteceu em março do ano passado, quando os ensaios passaram a ser virtuais. E, ao invés de realizar concertos ao vivo, a Cia.Canto Vivo começou a gravar vídeos, os chamados coros virtuais.
Para arrecadar fundos para conseguir manter o seu trabalho nesse ano tão especial, a Cia. Canto Vivo conta com a ajuda de todos aqueles que acreditam na importância da cultura. E, para quem quiser apoiar, tem duas opções:
1) Contribuir com a nova campanha de financiamento coletivo lançada pelo grupo (é a famosa vaquinha, só que virtual!). Nesse caso, os apoiadores concorrem a prêmios especiais! Basta acessar o link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/cia-canto-vivo-35-anos-um-outro-cantar
2) Ou fazer uma doação pelo PIX! Usando chave (03614924000176) ou o QR code em anexo.
Wed, 08 Sep 2021 - 1h 00min - 7 - Costume Blue - Marcelo Bulhões no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #7
Costume Blue
Um baterista rock-heavy, um baixista funk-soul, um tecladista da canção brasileira, um vocalista de estirpe de cantador nordestino: Costume Blue. Qual o lugar de uma grupo formado por integrantes de trajetórias e personalidades artísticas tão diferentes no atual cenário da música brasileira?
A resposta é um raro senso de coesão em uma das bandas brasileiras cuja sonoridade não denuncia fraturas, discrepâncias ou “colagens ecléticas”. Costume Blue é pós-rock, é pós-blues, é pós-MPB. E ao mesmo tempo é figurino sonoro sem pregas, amarraduras. Nada de colcha de retalhos.
Mas não se pense que a banda carece de identidade. E uma pista de tal identidade está no próprio nome do grupo. Afinal, blue(azul) indica o tônus de melancolia que reside nas belas melodias que a banda constrói. Já costume significa hábito, prática frequente, modo de pensar ou agir. E também indica o traje, masculino ou feminino, composto de calça, paletó e colete. Ao mesmo tempo, remete a customizar. Assim, o ouvinte encontra na sonoridade do grupo o esmero melódico (blue) – de fundo melancólico até nas composições mais “animadinhas” – inscrito em um figurino (costume) no qual gêneros distintos convivem de modo natural e fluente a ponto de não se mostrar o alinhavo da costura. Alfaiataria musical sem máquina de costura e sem rotulagem.
Se no início da trajetória do grupo o blues era um eixo em torno do qual outros gêneros se coligavam, como se pode perceber em seu álbum de estreia, homônimo, de 2016, a banda evoluiu, no álbum Ausência de 2019, para uma alfaiataria de cancioneiro-blues-baião-rock-balada-aboio-repente.
Em 2020 a pandemia interrompeu a temporada de shows da banda, embora dois clipes tenham sido lançados, do contagiante blues-baião Fogo e do “rock de estrada” Contanto que Eu Vá.Ao mesmo tempo, o grupo iniciou a gravação do seu próximo álbum, previsto para 2021.
Fri, 27 Aug 2021 - 1h 02min - 6 - Reynaldo Bessa - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #5
Reynaldo Bessa é músico, poeta, escritor e professor. Já lançou sete CD’s.
O trabalho de estreia foi “Outros Sóis” (1994). Em 1996, lançou “O Beco das Frutas” (Selo – Alpha Music); em 2000, lançou o elogiado “Angico” (relançado em 2004 pelo selo Devil discos); e em 2007, veio com “O Som da Cabeça do Elefante” (Selo – Devil Discos). Estes dois últimos selecionados para importantes prêmios de música. Em 2008 lançou seu quinto trabalho, “Com os Dentes”. Diferentemente dos anteriores, em seu primeiro registro ao vivo, Bessa dá voz e ritmo a poemas de autores clássicos como Alphonsus de Guimarães (Hão de Chorar por Ela os Cinamomos”) e contemporâneos como Fabrício Carpinejar (Cartas de Amor) passando por Drummond, Leminski, Bukowski, Alice Ruiz e outros nomes das letras.
Bessa tem parcerias com grandes nomes da Música brasileira. Entre elas, a música “Por Amor”, dele e Zé Rodrix, foi gravada pelo grupo IRA! no acústico MTVdo grupo. Depois, em carreira solo, Nasi, (vocalista do grupo Ira!) regravou “Por amor” agora dividindo a voz com Vanessa Krongold. (Cd e DVD). Bessa teve também sua música “Devastador” gravada pela cantora Rita Ribeiro. Em 2008 o artista viajou pela Europa onde tocou em diversos países, como: Portugal, Itália, França, Alemanha, Suíça, Inglaterra, Holanda. Em 2009 tocou em Cochabamba e Sucre, e La Paz, na Bolívia.
O artista já tocou ao lado de grandes nomes da MPB, como Chico César, Zeca Baleiro, Walter Franco, Sá e Guarabyra, Zé Geraldo, entre outros. Participou de diversos festivais de música pelo Brasil onde foi premiado diversas vezes. No início de 2009 o artista também lançou seu primeiro livro de poemas (Outros Barulhos - Poemas) Prêmio Jabuti 2009 (Poesia) O livro traz a orelha do poeta Fabrício Carpinejar. Em 2011 lançou seu livro de contos “Algarobas Urbanas” (Finalista do Prêmio Sesc de Literatura 2010), pela editora Patuá. E em 2012, lançou mais um de poesia: “Não tenho pena do poema” (Rubra Cartoneira Editorial - Londrina-PR). Além disso, o escritor-músico ministra oficinas de criação literária (mais de 200 só em São Paulo) em diversas bibliotecas públicas de São Paulo e outras cidades. O artista lançou em 22 de junho de 2013 o seu quarto livro de poemas: “Cisco no olho da memória” (Terracota Editora/Selo Musa Rara) – 2013 (Prêmio Internacional da UBE – RJ – União Brasileira dos Escritores - 2014). Em 2014 lançou seu romance de estreia: Na última lona (Editora Penalux). O autor já foi júri de grandes prêmios literários, entre eles o Prêmio Portugal Telecom de Literatura, Jabuti, OffFlip, entre outros. Também foi/é jurado de diversos festivais de música pelo interior do país. Também escreve para sites, blogues, jornais sobre literatura, música e poesia, e tem contos, crônicas, poemas publicados em revistas, jornais, suplementos literários pelo Brasil e exterior. Em 2018, lançou seu terceiro livro de poemas Do pássaro voando ao contrário, pela editora Penalux. Já em setembro de 2020, o autor lançou seu segundo livro de contos “A noite além de escura”,tambémpela editora Penalux.Atualmente, o artista está em campanha de divulgação do seu sétimo disco – O futuro que me alcance – nas plataformas digitais.
Fri, 27 Aug 2021 - 56min - 5 - João Fernandes - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #6
João José Fernandes Silva, nascido em 15 de outubro de 1982 na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais. Aos 27 anos mudou-se para cidade de Jundiaí onde começou uma nova etapa em sua vida pessoal e profissional: Compor e cantar suas influências musicais e seus sambas autorais. Atualmente lançou o disco autoral Apará , e os Singles “Cheiro da Mata”, “ Verdade de um Bamba” e “ Preta”.
Fri, 27 Aug 2021 - 57min - 4 - Bel Rebello - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #4Fri, 27 Aug 2021 - 58min
- 3 - João Ormond - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #1
Programa Tons do Brasilem nova edição na rádio Difusora AM 810.
Shirley Espíndolaentrevista o violeiro e compositor mato-grossense João Ormond, que lança seu último CD “Por Todo Canto”.
Fri, 27 Aug 2021 - 58min - 2 - Lúcio Gregori - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #2
O Tons do Brasil recebe Lúcio Gregoripara falar do CD "FIO DA CANÇÃO"que foi gravado e lançado em 2008 nos estúdios Espaço Cachoeira em S.Paulo.
As composições são de Lucio Gregori engenheiro e pianista morador de Jundiai e as letras são de Carlos Walker , cantor e letrista e também morador de Jundiaí.
Os arranjos e piano são de Laércio de Freitas, conhecido músico , e a produção e apresentação são de Piki de Freitas.
Na faixa denominada Valsa da Onda que Volta, participa a renomada cantora Ná Ozzeti, também moradora de Jundiaí.
Projeto gráfico de Tule Celante e ilustrações de Heloisa Sandoval Gregori.
Fri, 06 Aug 2021 - 59min - 1 - Rogério Botter Maio - Tons do Brasil com Shirley Espíndola #3
Shirley Espíndolaentrevista com o músico baixista, compositorROGĒRIO BOTTER MAIOque lança o CD POR UM TRIZ entre 2018 e 2020, de canções autorais com participações de Renato Braz (voz), Jane Duboc (voz) e Cristóvão Bastos (piano), Vanessa Moreno (voz) em 3 faixas, Hector Costita, Sérgio Santos (voz) e Fátima Guedes (voz).
Fri, 06 Aug 2021 - 55min
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