Emissão Especial

Nuno Melo encerrou o congresso do CDS a prometer um CDS compremetido com o Governo e preparado para lutas eleitorais. O lider centrista anunciou ainda as celebrações do 25 de Novembro.

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No  congresso do CDS, João Tilly diz que a referência a extremismos não foi para o Chega. O deputado considera também que é de saudar o regresso dos centristas ao parlamento.

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Paulo Rangel, ministro que representou o Governo no Congresso do CDS, diz que se "há uma boa notícia para o PSD é o CDS estar em plena forma, obviamente que o CDS é diferente do PSD".

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Pedro Pereira, representante da IL no congresso do CDS diz que os liberais não se podem rever no discurso conservador do CDS. Para Nuno Melo fica uma palavra de parabéns pela reeleição.

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João Paulo Rebelo, que representou o PS no congresso do CDS-PP diz que não ficou surpreendido com o discurso de Melo e recorda que o 25 de Novembro não se compara ao 25 de Abril.

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No encerramento do Congresso do CDS, Nuno Melo afirmou que o Governo herdou uma “crise legada pela esquerda”. Anunciou ainda a criação de uma comissão para as comemorações do 25 de Novembro.

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Em entrevista à Rádio Observador, Telmo Correia reforça que o Governo quer chegar a acordo com as forças de segurança. Sobre o papel do CDS, prefere ser braço direito em vez de muleta

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À Rádio Observador Manuel Monteiro considera que o CDS tem de começar a definir que políticas quer promover e assume que o "não é não" ao Chega é mau para os objetivos da AD.

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À Rádio Observador, João Almeida diz que "qualquer partido mais pequeno, numa coligação, corre o risco de perder autonomia". Ainda assim, o deputado do CDS refere que cabe ao partido menor afirmar-se.

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À Rádio Observador, Cecília Meireles considera que não há tabus no CDS e vinca que não é necessário mexer na lei do aborto. Sobre objetivos do Governo, prevê duras negociações parlamentares.

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Num discurso no Congresso do CDS, este sábado, o antigo líder do partido diz que "não há nenhum polícia do pensamento em Portugal que nos possa impedir de ser livre e defender convictamente”.

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Em entrevista à Rádio Observador, Paulo Núncio afirma que a descida do IRS anunciada pelo Governo "é um primeiro passo" e que terá de ser o Executivo a de “decidir que tem espaço para ir mais além”.

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Num discurso no Congresso do CDS-PP, este sábado, o líder do partido, Nuno Melo, afirma que "é tempo de crescer" e garante que na AD "nem o CDS foi muleta, nem o PSD foi barriga de aluguer".

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O PS mantém que a descida do IRS apresentada por Luís Montenegro é um embuste mas o ministro Pedro Duarte acusa o PS de estar a fazer "tática politica" com esta questão. 

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O Sporting venceu o Famalicão e fica mais perto do título, mas... como gerir a euforia? Nuno Santos, João Castro e Augusto Inácio, treinador campeão, discutem o tema: "Na rua tinha de pedir calma".

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Depois da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, o antigo dirigente socialista Vitalino Canas considera que Costa ganhou espaço para decidir o futuro político. "Dúvidas estão mais dissipadas".

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O antigo dirigente socialista diz que é "inaceitável que uma pessoa fique privada dos seus direitos políticos". Miguel Prata Roque reforça a importância da transparência na tomada de decisão pública.

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O advogado Rogério Alves destaca a contradição entre o despacho do Ministério Público e a avaliação dos Tribunais na Operação Influencer. 

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Luís Rosa, redator principal do Observador, analisa a decisão do Tribunal de Relação de Lisboa, que rejeitou o recurso do MP e decidiu aliviar as medidas de coação dos arguidos da Operação Influencer.

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O Major General João Vieira Borges explica que este ataque é diferente, por ser a primeira vez que o Irão desenvolve uma ofensiva sobre território israelita. Acredita ainda que Israel vai retaliar.

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Lídia Cordeiro, portuguesa a viver em Israel há 15 anos, ouviu explosões e explica que há indicação para seguir para bunkers quando tocarem as sirenes.

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António José Telo, professor catedrático de História na Academia Militar, considera que há ainda muitas incógnitas sobre o ataque. Destaca que Israel tem dos melhores sistemas de defesa do mundo.

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A líder parlamentar do PS anuncia que vai pedir um debate de urgência com o ministro das Finanças para esclarecer a descida do IRS. Alexandra Leitão rejeita que tenha sido "erro de comunicação".

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As análises de Ricardo Marchi, historiador e investigador que se tem dedicado ao estudo das direitas radicais, e Ricardo Reis, diretor do Centro de Sondagens da Universidade Católica.

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O politólogo André Freire faz um balanço positivo da primeira intervenção de Luís Montenegro no Parlamento. Defende que a legislatura vai ser desafiante para o PSD. 

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O secretário-geral do PS é o primeiro a intervir no debate. Pedro Nuno Santos acusa PSD de ter “mudado de posição” sobre votações de orçamentos e diz que cenário macroeconómico do PSD "eclipsou-se".

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No discurso de abertura do debate, Montenegro diz que não rejeitar o Programa do Governo significa “permitir ação governativa” e afirma que "não será o PSD a pôr em causa a estabilidade política”.

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O ministro da Presidência apresentou o programa do Governo que inclui "60 medidas" de programas eleitorais de outros partidos. António Leitão Amaro continua sem esclarecer o Orçamento Retificativo.

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Marisa Matias considera não haver estabilidade para que o novo Governo complete a Legislatura. A deputada do BE destaca a dificuldade de eleição do PAR como um indicativo de falta de condições.

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Na reação ao discurso do novo primeiro-ministro, Paula Santos, líder parlamentar do PCP, diz que o aumento de salários não aparece nas prioridades da AD. Quanto à descida do IRC: quem beneficia são os mais ricos.

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Isabel Mendes Lopes deixa críticas ao discurso de Luís Montenegro. Alerta também para um "aviso" de Marcelo Rebelo de Sousa ao novo primeiro-ministro sobre o Chega. 

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Rui Rocha promete uma IL atenta e exigente com novo governo. O presidente do partido revela que não tem acordo com PSD. Admite ainda que Luís Montenegro vai ter uma legislatura complicada. 

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António Costa deseja "felicidades" a Luís  Montenegro. Sobre a Operação Influencer o Ex-primeiro-ministro português afirmou que quer ser ouvido no Supremo Tribunal de Justiça.

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André Ventura garante que o Chega não é uma força de bloqueio. O líder do Chega considera que novo PM fez um discurso positivo. Espera agora que Montenegro cumpra.

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Pede à oposição que deixe a AD governar, rejeita o otimismo em relação ao excedente orçamental, e promete dialogar com todos sobre combate à corrupção.

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Dirigindo-se primeiro aos portugueses, que deram a vitória "ao setor moderado e não ao setor radical", o Presidente da República prometeu apoio ao novo Governo e traçou as prioridades da legislatura.

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O Bastonário da Ordem dos médicos fala numa escolha acertada após Luís Montenegro ter nomeado Ana Paula Martins para a pasta da saúde. Carlos Cortes destaca a capacidade de diálogo da nova ministra. 

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José Manuel Fernandes destaca alguns nomes entre as escolhas do primeiro-ministro indigitado e destaca que é um governo "bastante político", sem grandes surpresas.

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Luís Aguiar-Conraria deixa elogios a Fernando Alexandre mas afirma que o social-democrata "também dava um bom ministro" das Finanças: "Acredita demais na capacidade do Estado".

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O militante do PSD defende que ao Chega "não interessam as soluções, mas sim o espetáculo". Adianta que o acordo entre o PSD e o PS mostra respeito pela decisão dos portugueses. 

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Pedro Nuno Santos afirma que a "AD não tem capacidade para resolver impasses" e mostra ser instável. Diz ainda que Ventura se "humilhou" e "mendigou" para fazer parte do sistema e do governo

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O Observador acompanhou Aguiar Branco de casa até ao Parlamento na manhã de arranque da legislatura antes do impasse que acabou por culminar na eleição para presidente da Assembleia da República. 

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O recém-eleito presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco, diz que um presidente não é o protagonista e quer um Parlamento que seja "mais do que um espetáculo mediático para a televisão". 

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Hugo Soares garante que o PSD vai governar "a pensar nas pessoas". O novo líder parlamentar do PSD desvaloriza os jogos políticos e enumera as prioridades para o novo governo.

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Eurico Brilhante Dias diz esperar que Aguiar Branco seja "fiel respeitador da Constituição". O líder parlamentar socialista diz que o PS "lidera à oposição e não é um bloqueio às instituições democráticas. 

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Presidente do Chega acusa PS e PSD de conluio após os dois partidos terem chegado a acordo para eleição de Aguiar-Branco. Fecha ainda a porta a acordos com Luís Montenegro no futuro. 

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Tendo em conta a solução PS/PSD, o regimento prevê eleição daqui a dois anos para eleger novo presidente da Assembleia da República. "Palavra honrada é para ser cumprida", diz o socialista Jorge Lacão

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A coordenadora do BE anuncia que o partido vai votar contra a presidência da AR partilhada. Mariana Mortágua diz que esta solução permite avançar mas não resolve os "anos de bloqueio que se seguem".

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Francisco Assis não se compromete a avançar para a presidência da Assembleia da República daqui a dois anos. O deputado do PS aproveita ainda para deixar duras críticas ao Chega.

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Rui Tavares critica a solução encontra por PS e PSD para a presidência da AR. o líder do Livre contesta o acordo entre dois partidos, que retira a possibilidade de um entendimento alargado

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Inês Sousa Real aplaude a decisão de partilhar a presidência da AR e apela a que os partidos votem contra o nome proposto pelo Chega para a vice-presidência.

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Rui Rocha critica o desfecho do impasse na eleição do Presidente da Assembleia da República. O lider da IL considera que por "infatilidade" do Chega o PS vai continuar a ter poder.

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Eurico Brilhante Dias afirma que o PS quis "resolver o impasse institucional" mas afasta qualquer possibilidade de entendimento "programático" com PSD. Anuncia que PS propôs presidência partilhada.

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Depois do acordo entre PS e PSD para partilhar a presidência da AR, André Ventura aponta para um entendimento para afastar o Chega e refere que a partir de agora vai liderar a oposição

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Joaquim Miranda Sarmento, lider parlamentar do PSD, anuncia entendimento com o PS e que os dois principais partidos vão partilhar a presidência da AR. Aguiar Branco será o primeiro, por 2 anos.

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André Freire explica que a desatenção do PSD ao Chega está a custar caro aos social-democratas. O politólogo alerta ainda para o risco de um bloco central formado pelo PS e PSD.

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O historiador Riccardo Marchi considera que André Ventura pôs "todas as cartas em cima da mesa" logo no primeiro dia. Na opinião do investigador do ISCTE "tirar o Chega da equação" é complicado.

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O politólogo João Pacheco mostra-se preocupado com a dificuldade em alcançar estabilidade política no Parlamento. Diz que "se não existe entendimento para um órgão, o que fará nas questões do país".

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Jorge Fernandes diz que PSD contribuiu "para estado pantanoso do país". O politólogo fala em dois erros: não terem falado com o PS para acordo sobre o líder da AR e "deixar Chega dominar a narrativa". 

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A politóloga Mafalda Pratas defende que o Chega chumbou eleição de Aguiar-Branco para presidente da AR com o objetivo de demonstrar o poder do partido.

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André Ventura diz que o "PSD tem de escolher as companhias". O líder do Chega diz que "governar em cima do muro não funciona". 

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Rui Rocha fala em "partidos que não são confiáveis". Acusa PS e Chega de não respeitarem o resultado das eleições. O líder da IL diz que "não houve aproximação suficiente" para entrarem no governo. 

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O antigo deputado do PS Ascenso Simões considera anormal que Luís Montenegro não tenha contactado Pedro Nuno Santos para conversarem sobre a votação de Aguiar Branco para presidente da AR. 

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André Coelho Lima, do PSD, diz que José Pedro Aguiar-Branco será institucional e saberá interpretar função de "árbitro". Sublinha que era de esperar um consenso no candidato social democrata.

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Cotrim Figueiredo comenta as prioridades diferentes da IL e do PSD, garante que houve boa fé durante a tentativa de acordo. Ex-líder da IL deixa criticas à escolha de Pacheco Amorim para vice da AR.

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O ex-deputado do PCP Duarte Alves não garantiu o sentido de voto do partido à presidência da AR. No entanto, defendeu que é necessário reivindicação e luta para travar o projeto da Direita. 

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José Manuel Pureza, do Bloco de Esquerda, diz que a esquerda têm criar pontes para evitar retração de direitos. Diz ainda que seria "mau presságio" que Pacheco de Amorim fosse eleito a vice da AR.

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Joana Cordeiro, eleita pela Iniciativa Liberal no círculo de Setúbal, considera uma vitória o lugar de deputada num distrito "de esquerda". Garante ainda que Rui Rocha já garantiu a sua posição.

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Presidente do ADN mostra-se satisfeito com resultados e diz que o partido "é o vencedor da noite". Sobre possíveis enganos, recusa e diz que os portugueses "não são ignorantes".

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Luís Montenegro destaca que a vitória da Aliança Democrática é “incontornável”. O líder do PSD sublinha que ““a AD ganhou as eleições e o PS perdeu”. 

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​Rui Rocha garante que não será pela Iniciativa Liberal que Portugal não encontrará uma solução estável para o governo. Contudo reforça que a IL recusa qualquer hipótese de entendimento com o Chega.

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Pedro Nuno Santos garante que "será o líder a oposição". Afirma que "não há tantos portugueses xenófobos e racistas, mas há muitos zangados" e quer "reconquistar a confiança dos que votaram chega".

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Após o resultado histórico do Chega, Ventura acusou Marcelo Rebelo de Sousa de tentar condicionar o voto nas eleições legislativas. O presidente do partido pede "responsabilidade" a Luís Montenegro.

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​Nuno Melo mostra-se convicto na vitória da AD. O presidente do CDS-PP, deixa vários elogios a Luís Montenegro e manifesta-se satisfeito com o regresso do CDS à assembleia.

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Mariana Mortágua destaca que embora a viragem à direita, “o  Bloco resistiu”. Durante o discurso final, a coordenadora do BE afirma que o partido será “parte de qualquer solução que afaste a direita do governo”. 

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Rui Tavares, líder partidário do Livre, após ter eleito pela primeira um grupo parlamentar. Deixa promessas para a próxima legislatura e garante que deixou uma lição aos adversários com a campanha.

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Politólogo Jorge Fernandes aponta que temos "caldo perfeito" para ascensão do Chega. A comentadora Raquel Abecasis diz, com entrada de novos eleitores, falar só para pensionistas não funciona.

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A primeira reação oficial do PAN à eleição de Inês Sousa Real. Paulo Vieira de Castro, candidato pelo círculo da Europa, acredita que o partido ainda vai eleger mais mandatos e influenciar Governo. 

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Paulo Raimundo, líder da CDU, deixa duras críticas aos resultados obtidos pela AD. Reforça ainda que os trabalhadores  podem continuar a contar com a CDU para defender os seus direitos.

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O primeiro-ministro demissionário sublinha que o paradigma de sobressalto jurídico em que as eleições decorrem “cria espaço para o populismo”. 

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O membro do programa "Fora do Baralho" considera que Luís Montenegro fez mal em impôr linhas vermelhas ao partido de André Ventura. Refere que Portugal está a caminhar para um "sistema tripolar".

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Fernando Medina, até aqui ministro das Finanças, lamenta subida do Chega, mas defende que "a pior coisa era qualquer tipo de bloco central", "em muitas áreas não há convergência com a AD".

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Jovens da Climáximo atiram tinta vermelha à fachada do Sana Marques em protesto, onde a Aliança Democrática passa a noite eleitoral. Declarações de Francisco, militante da AD, que foi atingido.

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O socialista André Pinotes Batista garante que, caso o PS não consiga governar, o partido vai respeitar a vontade da população e “assumir o papel que lhe compete” enquanto oposição. 

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Líder da Juventude Social Democrata fala "num sentimento de mudança no país". Alexandre Poço mostra-se satisfeito pela tendência "estar a inverter". 

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O publisher do Observador refere que o ADN pode prejudicar a Aliança Democrática em 2%. Sobre o crescimento do Chega, diz que o partido de André Ventura está numa "posição difícil de ignorar".

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Pedro Nuno Santos fez campanha "inexcedível", defende Ana Catarina Mendes, que deixa desde já a garantia de que o PS vai dar luta no Parlamento, sem querer dizer se o partido abre a porta a viabilizar Governo e orçamentos da AD. 

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O deputado eleito pela AD fala num "dia histórico". Hugo Soares sublinha que as projeções apontam para "sentimento de mudança", "vitória da AD" e "piores resultados de sempre da esquerda".

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O diretor de campanha do PS agradece o apoio, mas fala de um resultado "aquém das expetativas". Apesar da projeção, fala "num novo ciclo" para o partido.

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"Chega teve um resultado histórico". É a primeira reação de André Ventura às projeções das televisões. Sobre moção de rejeição, "vamos ver". #Tem de haver governo". 

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Aqui pode ouvir as 7 conversas (editadas) e alinhadas. Na "A Última Chamada", os líderes políticos conversam com os jornalistas do Observador, que acompanham a campanha eleitoral. 

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A coordenadora do BE conversou com a jornalista Mariana Lima Cunha na noite de 5 de março. Estava animada com a campanha. Revela que prefere ter um papel na mão na hora de discursar.

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Na noite de 7 de março, o secretário-geral do PS não disfarçou o cansaço que sentia na conversa com a jornalista Rita Tavares. Pedro Nuno Santos está numa corrida para convencer os indecisos.

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A caminho de um prato de bacalhau, em casa, o líder do PSD conversou com o jornalista Miguel Santos Carrapatoso a 6 de março. Montenegro não esconde a confiança de que vai ter um bom resultado. 

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André Ventura conversou com a jornalista Inês André Figueiredo na noite de 5 de março. O líder do Chega mantém a narrativa das "Forças vivas" e define metas.

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O jornalista João Gama conversou com o secretário-geral do PCP na noite de 4 de março. Paulo Raimundo confessa que tem saudades de casa, mas a luta fala mais alto.

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A jornalista Marina Ferreira conversou com a líder do PAN na noite de 5 de março. O partido quer recuperar o grupo parlamentar. Já o Micas quer festas e comida.

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Esta é a segunda chamada da jornalista Marina Ferreira para o líder do Livre. Foi gravada a 5 de maio. Tavares fala da renda da mãe e responde à pergunta; o Livre é um partido de um homem só?

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Esta é a primeira de duas chamadas feitas pela jornalista Marina Ferreira ao líder do Livre. Tavares explica que foram desfeitas dúvidas de campanha através de mensagens. Chamada feita a 4 de março.

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