Viagens na Nação Valente

Hélder Reis fala de Manhouce, no concelho de São Pedro do Sul, uma aldeia encantadora que tem uma embaixadora, a Isabel Silvestre.

Hélder Reis responde a questões de ouvintes.

Hélder Reis faz referência ao mar de Portugal, altamente inspirador para escritores e pensadores portugueses.

Hélder Reis fala da Aldeia histórica de Monsanto onde viveu Fernando Namora, também refere uma lenda.

Hélder Reis numa viagem até à natureza para falar do alecrim e dá início com um provérbio.

Hélder Reis refere as principais invenções portuguesas.

Hélder Reis fala de Avanca e da Casa-Museu Egas Moniz.

Hélder Reis fala da cultura popular, refere alguns provérbios e a sua experiência de conhecer diferentes realidades na perspetiva agrícola.

Hélder Reis faz referência ao mel, um alimento que possui propriedades nutritivas e terapêuticas que trazem vários benefícios à saúde.

Hélder Reis fala do Rio Mondego, o maior rio de Portugal que nasce na Serra da Estrela. Este rio é uma inspiração para as canções. A sua experiência de infância no meio rural influenciou a paixão pela agricultura.

Hélder Reis fala da Aldeia de Pitões das Júnias em Montalegre, uma das aldeias mais altas do nosso país. O papel da agricultura na sociedade moderna em termos de segurança alimentar e sustentabilidade.

Hélder Reis refere-se ao Museu das Comunicações e das mensagens que transmite através das suas obras.

Hélder Reis fala do gosto por pássaros e da sua relação com a natureza.

Hélder Reis refere a Festa da Cabra e do Canhoto em Vinhais, na Aldeia Cidões, uma aldeia fabulosa com imensas atividades. Conselhos para ter a natureza em casa.

Hélder Reis fala da romã, um fruto contra a inveja , é um antioxidante rico em fósforo, potássio, bom para a fertilidade e é altamente afrodisíaco.

Hélder Reis fala do presépio no Algarve com laranjas e searas , um forte sentido de fertilidade.

Hélder Reis faz referência ao Parque de Montesinho no Nordeste Transmontano, único no país por ter 92 aldeias integradas.

Hélder Reis traz ideias para sair de casa e usufruir do nosso país.

Hélder Reis traz uma reflexão sobre a mesa em família, um sítio de convívio e uma boa experiêcia gastronómica.

Hélder Reis refere-se ao positivismo, que se apercebe através das escritas que vai fazendo e das viagens pelo país.

Hélder Reis fala da seca no país, a importância de chover e de pluviofilia, o fascínio especial pela chuva. Também descreve a transição entre a televisão e a escrita.

Hélder Reis traz uma reflexão sobre voluntariado e suas vantagens.

Hélder Reis fala de Rosa Lobato de Faria com quem gostou imenso de trabalhar e que deixou um legado.

Hélder Reis fala de José Hermano Saraiva, professor, que fez a apresentação da história de Portugal, quer através de uma abundante produção de obra escrita, quer em programas televisivos.

Hélder Reis faz referência a uma receita, Bacalhau à Gomes de Sá, um dos pratos mais conhecidos e tem como autor José Luís Gomes de Sá Júnior.

Hélder Reis fala de Fernando Pessa, um dos mais famosos jornalistas portugueses do século XX.

Hélder Reis faz referência ao Sr. Manuel Joaquim Machado Rebelo mais conhecido por Abade de Priscos, que se destacou pelas suas famosas receitas de culinária, especialmente a do Pudim Abade de Priscos.

Hélder Reis fala de memórias de infância na cidade onde nasceu, Esmoriz no dsitrito de Aveiro.

Hélder Reis fala de uma realidade, o comércio tradicional, uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em espaços de pequena e média dimensão.

Hélder Reis faz referência o bolo típico da Ilha da Madeira, o Bolo de Mel, história e receita.

Hélder Reis fala do livro "Biografia do Silêncio" da autoria de Pablo d’Ors, sobre observação, a reflexão e a incursão dele no mundo do silêncio.

Hélder Reis numa viagem aos Açores à Ilha de Santa Maria, a primeira a ser descoberta, hoje é uma das regiões de voo mais importantes do mundo.

Hélder Reis fala de animais, da adoção e que devem ser bem tratados. Há uma raça portuguesa, o cão de gado transmontano, possante e um excelente cão de pastoreio e de guarda.

Hélder Reis fala de Goáis, um estado no centro do Brasil, alberga a savana acidentada, cidades da era colonial e uma agricultura de grande escala. O Jezuíta Manuel Correia foi o 1º. Missionário destas terras.

Hélder Reis faz uma reflexão simples sobre as redes ferroviárias que já existiram. Um investimento grande para o país, para o planeta e para a mobilidade.

Hélder Reis fala do conceito do programa que está a realizar na RTP sobre divulgação cultural de aldeias. Refere em especial uma aldeia linda, a Aldeia de São Luís no Alentejo, muito cultural, com teatro mudo e onde há uma bioarte impressionante.

Hélder Reis fala de uma aldeia de encantar, Freixo de Numão no Concelho de Vila Nova de Foz Côa. Tem um Centro de Arqueologia e um Museu Interpretativo. Foi considerada o Machu Picchu português.

Hélder Reis fala da nova forma de ver o amor, patente no seu novo livro "Sabíamos Tão Pouco Sobre o Amor".

Hélder Reis faz referência à expressão “Leve-leve” utilizada pelos habitantes de São Tomé e Príncipe para descrever o seu ritmo de vida.

Hélder Reis faz referência às Festas do povo de Campo Maior só irão regressar em 2024, a arte e o sentido comunitário na rua, classificadas como Património Cultural Imaterial da Humanidade.

Hélder Reis fala de Diu, que é como uma Ilha sagrada na Índia, natureza, mar, pessoas e respira muito alma portuguesa. Referências nos Lusíadas à fortaleza desta cidade.

Hélder Reis fala do Hotel Palácio no Estoril, foi construído nos anos 30, é digno de filme, onde a Beatriz Costa passou grandes temporadas e a família real também. Era conhecido como a Costa dos Reis e badalado no mundo inteiro.

Hélder Reis refere-se a Dom Sebastião de Portugal, o rei que tinha muita ambição por África e que um dia desapareceu atrás de uma superstição.

Hélder Reis fala de D. Dinis, o rei lavrador e tovador, da rainha Santa Isabel e da Lenda do Milagre das Rosas.

Hélder Reis refere D. Pedro V, um rei muito inspirador e fascinante. Era um homem que queria promover o conhecimento do povo.

Hélder Reis hoje fala da reflexão geográfica, as aldeias de Portugal, uma constante nos seus livros e são lugares incríveis.

Hélder Reis fala da guitarra portuguesa, embaixadora do nosso fado, da nossa língua musical. Refere teorias das origem deste instrumento e as diferenças entre as três guitarras que existem no nosso país.

Hélder Reis fala sobre a história do Castelo de Guimarães, o berço da nação.

Hélder Reis traz-nos hoje a história de Conímbriga é um nome celta, muito próxima de Coimbra. Antiga cidade romana e um dos sítios arqueológicos mais ricos de Portugal.

Hélder Reis fala do seu primeiro livro, Lendas, Mitos e Ditos de Portugal mais mitológico e do segundo intitulado Viagens na Nação Valente mais histórico.

Hélder Reis fala do rio Tejo como um museu orgânico onde decorreram vários acontecimentos.

Hélder Reis fala da história do Convento do Carmo de Lisboa é um antigo convento da Ordem dos Carmelitas, o lugar da liberdade, foi fundado por D. Nuno Álvares Pereira.

Hélder Reis fala de Aljustrel e da lenda da Nossa Senhora do Castelo.

Hélder Reis fala da Ponte da Misarela localizada sobre o rio Rabagão, no distrito de Vila Real. É lendária, mística e conhecida pela Ponte do Diabo.

Hélder Reis conta a Lenda do Rio Neiva que nasce na erra de Oural, na freguesia de Godinhaços, no município de Vila Verde, e desagua entre Castelo do Neiva, Viana do Castelo e Antas.

Hélder Reis fala da determinação das mulheres nas batalhas. Refere em concreto a batalha do Alto Minho em que os portugueses recuaram até Castro Laboreiro, uma terra incrível.

Hélder Reis fala de cavacas, era um doce tipicamente pascal ou de Natal e talvez de origem medieval. Relata a lenda das cavacas de Resende.

Hélder Reis fala de uma das maravilhas da doçaria conventual portuguesa, os pastéis de Tentúgal que continuam a conquistar apreciadores e a dar mais sabor à vida.

Hélder Reis conta-nos a história do cozido à portuguesa, é confecionado em vários países. A primeira receita escrita, em Portugal, foi publicada no livro “Arte da Cozinha”.

Hélder Reis conta a história do pastel de nata tem uma origem monástica, ligada ao mosteiro dos Jerónimos.

Neste episódio Hélder Reis fala do Alentejo e dos tapetes de Arraiolos que fazem parte da identidade do nosso país.

Neste episódio Hélder Reis fala de dois grandes escritores, Fernando Pessoa e Luís de Camões. Também refere a Revista Orpheu, assinatura de irreverência.

Hélder Reis fala da porcelana chinesa, um legado e de uma história com um português Jorge Álvares.

Hélder Reis faz referência a Francisco de Assis, um frade italiano e a uma Igreja São Francisco de Assis em Minas Gerais, Ouro Preto no Brasil.

Hélder Reis fala da cereijeira associada a mitos. A cereja é um elemento importante no seu livro. No Japão o espetáculo das cereijeiras é digno de romarias, símbolo de vocação guerreira e de pureza.

Neste episódio Hélder Reis refere a imagem de Santo António vestido como um menino de coro e da lenda associada na Ilha Terceira, Açores.

Neste episódio Hélder Reis fala da aplicação sobre meditação 29 K de origem sueca em português, digital elaborada por psicólogos e profissionais da área com exercícios.

Neste episódio, Hélder Reis faz referência à estátua "O Guimarães Das Duas Caras" na antiga casa da Câmara de Guimarães.

Neste episódio Hélder Reis fala de uma terra intitulda Agarez situada na Serra do Alvão, antes era Aragonez porque os seus fundadores pertenciam a Aragão. A riqueza dos bordados são o ouro do povo.

Neste episódio Hélder Reis faz referência a uma árvore milenar, o carvalho, é símbolo de vida, robustez, solidez e durabilidade pode relacionar-se com espiritualidade.

No episódio de hoje, Hélder Reis fala da antiga lenda da Fonte do Sardoal na época da peste negra.

Hoje Hélder Reis fala do Castanheiro dos Amores, uma lenda que envolve um fidalgo chamado Martim de Sousa, castanheiros, batalhas e amores.

Hoje Hélder Reis fala da Vila Nova de São Bento que pertence a Serpa, considerada terra de determinação e amor, antes Aldeia Nova de São Bento onde aconteceu uma batalha de amor.

Neste episódio Hélder Reis faz referência ao pão de ló, um bolo esponjoso tão gostoso e fofo, é um dos bolos mais tradicionais de Portugal, e como a maioria da doçaria portuguesa tem origem nos conventos.

Hoje Hélder Reis fala da caldeirada à Fragateiro, típico da gastronomia ribeirinha.

Neste episódio Hélder Reis refere-se às aldeias de Portugal mais concretamente à Aldeia de Cidões em Vinhais, onde existe a tradição da Festa da Cabra e do Canhoto.

Hélder Reis fala de rendas de ouro ou filigrana, a antiga arte de "dourar" as mulheres da região minho de Portugal, particularmente as de Viana do Castelo.

Hélder Reis conta a história do Lenço dos Namorados, tradição de amor à portuguesa.

Hélder Reis fala do vinho do Porto, recordando Carlos Paião tema de uma canção e D. Antónia Adelaide Ferreira, mais conhecida por Ferreirinha, foi uma empresária portuguesa do século XIX.

Neste episódio Hélder Reis fala da carta de Pero Vaz de Caminha.

Neste episódio Hélder Reis fala do Custódia de Belém no Museu de Arte Antiga, a mais célebre obra da ourivesaria portuguesa, pelo seu mérito artístico e pelo seu significado histórico.

Hélder Reis fala das suas férias nos Açores e das suas experiências.

Neste episódio Hélder Reis leva-nos até Santarém, a capital do gótico para nos dar a conhecer a Torre das Cabaças.

Hélder Reis conta a Lenda de Machico ou do Amor Imortal na Madeira. Versão da lenda sobre o nome de Machico, na ilha da Madeira, com origem a partir do nome de Roberto Machim, britânico plebeu de alma nobre.

Neste episódio Hélder Reis faz referência a Diogo Gil, um dos valentes navegadores que por uma promessa que fez, mandou construir a Ermida da Nª. Sra. do Monte em Leiria.

Hélder Reis conta-nos a Lenda do Alfageme de Santarém, Fernão Vaz é a personagem central desta história.

Neste episódio Hélder Reis refere-se à Praça do Giraldo, a história do centro de Évora.

Neste episódio Hélder Reis relata-nos a Lenda de São Macário. O que diz a tradição é que vivia na serra que tem hoje o seu nome, que fica perto de São Pedro do Sul.

Hélder Reis, neste episódio conta a Lenda da Praga de Gafanhotos de Alcains.

Hélder Reis esta semana fala do Padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão, cognominado o padre voador, foi um sacerdote secular, cientista e inventor luso-brasileiro nascido na Capitania de São Vicente.

Hélder Reis refere-se a D. Fuas Roupinho e à Lenda do Milagre da Nazaré.

Hélder Reis hoje faz referência a duas versões da origem do nome desta antiga freguesia do Município de Silves, Algoz.

Neste episódio Hélder Reis conta a lenda do Galo de Barcelos, narra a intervenção milagrosa de um galo morto na prova da inocência de um homem erradamente acusado.

Hélder Reis, conta histórias relacionadas com o brasão de Alenquer. Uma das versões da origem do nome de Alenquer seria de um cão de nome Alão.

Hélder Reis refere-se à Lenda de Beja. Esta lenda pretende justificar a razão porque se encontra no escudo da cidade a cabeça de um toiro.

Hoje Hélder Reis conta a lenda da Lagoa do Negro. Esta bonita lagoa situa-se na maravilhosa Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores, num lugar pleno de beleza.

Hélder Reis explica o significado da expressão do Alentejo "Que a fome vem de barco".

Hoje Hélder Reis veio falar de livros de poesia, da forma como lê os poemas e de portas com história. Especificamente de uma porta na cidade de Braga.

Hélder Reis refere a história de um anel e de um dedo em Oliveira de Azeméis.