Igreja da Lapa

Este sermão chama-se “Cercados”. Permanecermos fiéis pode parecer impossível quando nos vemos cercados de circunstâncias que nos pressionam. A solução, claro está, não reside em nós, mas em Jesus, que se entregou para que nos saibamos cercados por Deus em qualquer momento.

Este sermão chama-se “Deus só fala com quem lhe fala tudo”. Enquanto não usarmos a boca para confessar tudo a Deus, as nossas forças e as nossas fraquezas, não acreditamos mesmo nele. Esdras e Neemias assim fizeram para cumprir missões quase impossíveis—anteciparam assim a maior delas que foi a de Cristo.

Este sermão chama-se “Quem quer fogo de Deus, queima-se”. No embate entre Elias e os profetas de Baal, a idolatria arruina muita gente. Querer uma vida divina não guiada pela palavra de Deus é fogo, e do mau—a solução é mesmo Jesus.

Este sermão chama-se “O arrepio do arrependimento”. Os livros de Samuel dão-nos conta da entrada em cena de reis na história de Israel. Mas, tal como naquela nação, o que resolve as nossas vidas não é esconder o mal que fizemos; é avançar em arrependimento, confiando no Rei dos reis que deu a vida por nós—o Senhor Jesus.

Este sermão chama-se “Deus quieto, homens omissos, mulheres com ideias”. A história inesperada de Noemi, viúva amarga, e Rute, sua nora estrangeira, oferecem-nos um misto de teimar e temer: Cristo vai aparecer como solução de onde só se esperava o problema.

Este sermão chama-se “Acabou a comidinha do céu”. A dieta agora mudou: temos de comer da terra e com os pés assentes na terra. Isso não se fará sem coragem e essa coragem tem um formato: Cristo.

Este sermão chama-se “Se sabes adorar, sabes andar”. Por que é que quando começamos a ler a Bíblia passamos das aventuras do povo de Israel para a monotonia dos códigos civis e religiosos? Porque só se anda em frente quando se sabe ouvir e adorar o Deus que nos torna livres—Jesus é essa mesma liberdade feita lei e louvor.

Este sermão chama-se “Aprender a ouvir”. Várias vezes a Bíblia manda-nos falar quando estamos calados, mas também nos manda ouvir em vez de falar. No início de uma nova série de mensagens, sabemos que vamos ter mais de Cristo ouvindo-o—queremos, por isso, cultivar essa vitoriosa escuta das Escrituras.

Este sermão chama-se “O último suspiro”. Todos nós somos bons a evitar o custo que é levarmos até ao fim as coisas que começamos. Mas a nossa salvação não foi alcançada sem que Jesus fosse até ao fim morrendo. Como podemos esperar permanecer nesta salvação se a nossa vida não mostrar o que Jesus fez por nós, ficando firmes até ao último suspiro?

Este sermão chama-se “Um cristão entornado”. Por que coisas na vida é que te derramas? Um crente, como Paulo, sabe olhar para trás, talvez até com um pouco de saudade, mas coloca a perspectiva no futuro—as dores do passado não podem tapar as glórias seguras que Jesus tem para ti.

Este sermão chama-se “A solução está no insta”. Afastarmo-nos de Deus é a coisa mais fácil: basta arranjar quem diga o que queremos ouvir. Ficamos com Jesus quando não temos vergonha de aderir desmesuradamente à palavra dele.

Este sermão chama-se “O talento para ser enganado”. O segredo para manter o talento para ser enganado é simples: não ler a palavra de Deus. Quem, pelo contrário, segue essa palavra, alcança a verdadeira inteligência - que não nos dá apenas sabedoria; dá-nos uma pessoa que é Jesus.

Este sermão chama-se “Ser abandonado”. Todos evitamos ser abandonados mas não dá para ser um cristão maduro e ignorar que outros poderão querer evitar-nos. O único que nunca nos abandona é Jesus.

Já falámos acerca da piedade, mas agora o apóstolo Paulo quer adicionar mais; piedade com contentamento é grande fonte de lucro. O conceito é simples, o nosso contentamento não vem das coisas deste mundo ou algo que produzimos, mas através da simplicidade de serviço, colocando a nossa esperança em Deus.

Este sermão chama-se “Viúvas, pastores, escravos e outras confusões”. Juntando todo o tipo de gente aflita, a Igreja pode facilmente tornar-se uma confusão. Se não for Jesus a dirigir-nos pela sua palavra, não saberemos distinguir quem precisa de correcção de quem precisa de cuidado.

Este sermão chama-se “O ginásio da fé”. Pior que não fazer nenhum tipo de exercício, é não fazer nenhum tipo de exercício espiritual. Fortalecer a nossa fé é o que está em causa na ideia de piedade: querer que a graça que nos foi dada por Jesus chegue também aos outros.

Este sermão chama-se “Medo do corpo é doutrina de demónios”. Quem finge a fé que não tem, prega o que ela não é. Seguir Jesus não é um campeonato de parecermos mais espirituais do que os outros pelas coisas físicas que desprezamos—esse é um negócio do Diabo mesmo.

Hoje consultamos os requerimentos na 1 Timóteo 3 para ser pastor ou diácono. Mas, muito mais do que apenas uma lista para seguir, existe um conceito dentro dos versículos que deveria mudar a tua vida, sendo pastor ou não, diácono ou não: caráter antes da competência não é uma recomendação casual, mas é a única maneira de “viver” a igreja, a coluna e firmeza da verdade.

Este sermão chama-se “A diferença que nos desenvolve”. Ainda que possa parecer estranhamente controverso afirmar isto, há na Bíblia diferenças entre homens e mulheres. Não dá para seguir Cristo e fugir delas: mas essa diferença faz parte do plano de todos, homens e mulheres, adorarem Deus de uma maneira que os desenvolve.

Este sermão chama-se “Uma adoração abençoadamente descontrolada”. Um louvor intenso facilmente pode passar por maluquice. Mas uma adoração que rasga o nosso dia-a-dia é precisamente a resposta apropriada a um Deus que foi exagerado connosco através de Jesus.

Este sermão chama-se “O pior somos nós”. A coisa mais fácil do mundo é ver o mal nos outros. Paulo sabia ver o mal nos outros mas sabia ainda mais que, quando o assunto era esse, o mal maior era o dele—só Cristo nos dá esta perspectiva de séria humildade e necessidade de transformação.

Este sermão chama-se “Quando quem te muda te escreve”. Imagina receberes uma carta da pessoa que mais mudou a tua vida—como lerias um texto que deseja que a melhor mudança que já fizeste dê certo? Esse é o ponto de partida para iniciarmos o estudo da Primeira Carta que Paulo escreveu a Timóteo.

Este sermão chama-se “Jesus voltou a viver para que a tua vida não seja a mesma”. Há muita coisa que não mudamos porque pensamos que temos de ter força para o fazer. No cristianismo não é assim: a mudança da nossa vida depende apenas da morte que Jesus venceu.

Este sermão chama-se “É estranho amar estranhos”. A xenofobia é má, mas será que a xenofilia (o amor aos estranhos) nos é naturalmente boa? Não dá para dizer que Cristo nos recebeu e depois não recebermos os outros.

Ninguém gosta de receber um aviso de correcção e muito menos quando o aviso traz implicações fortes. Mas, na Carta aos Hebreus, o aviso serve como uma banda sonora para te acordar. Estás no caminho da vida ou de perdição? Como é que queres chegar ao fim? Nas mãos do Deus vivo como seu filho ou seu inimigo? Hoje, não ignores este aviso porque se pisares no Filho de Deus, não há volta a dar!

Este sermão chama-se “O crente que não vai à Igreja”. Ir à Igreja é para os banais; só os especiais sabem que ir à Igreja não é tão fundamental assim. Mas será que a minha presença na Igreja tem alguma coisa a ver com a presença de Cristo em mim?

Este sermão chama-se “O teu ritual precisa ser remodelado”. Quando vemos o que está em causa no sacrifício de Cristo na cruz por nós, querermos repeti-lo é rejeitá-lo. Não somos chamados a complicar a nossa fé para nos sentirmos mais no controlo dela, mas à simplicidade libertadora que há em obedecer.

Este sermão chama-se “A tua pompa e circunstância não combinam com Jesus”. A entrada num novo ano pode dar-te o desejo renovado de melhorares a tua vida. Mas até que te dispas da tua capacidade e confies em Jesus, tu ainda não começaste a descansar no poder de Deus e nada de verdadeiramente novo foi criado em ti.

Este sermão chama-se “Achar e perder Jesus”. Na sua vida, Maria fez com que Jesus fosse achado pelos outros mas também o perdeu. Cristo é a medida para os dias em que nos sentimos encontrados e para os outros.

Este sermão chama-se “A cena é saíres de cena”. Não há nada mais impeditivo à alegria em Deus do que a insistência em teres o controlo da tua vida. O anúncio do nascimento de Jesus é o antídoto perfeito para saíres de cena e deixares o actor principal tomar conta do palco.

Este sermão chama-se “Só o miserável magnifica”. Se há coisa que te vai impedir do melhor que há no Natal, é achares-te grande. Com Maria aprendemos que as maiores maravilhas de Deus só acontecem quando a nossa pequenez é assumida e usada por ele—Jesus é essa história!

“Tenho fome da extensão do tempo, e quero ser eu sem condições.” — Fernando Pessoa Temos um relacionamento complicado com o tempo. Queremos mais tempo mas usamo-lo mal quando o temos. Assim, de acordo com o poeta português, queremos viver, “sem condições.” Mas a Palavra tem outra coisa para te recomendar: O bom uso do tempo só pode acontecer através dos tempos de preparação e de espera. Foi precisamente isso que o nosso Senhor Jesus fez por nós e é o que temos de perseguir como os seus seguidores.

Este sermão chama-se “Pôr o pé na porta”. Se não souberes para onde caminhas, a viagem desta vida não te dará um prémio mas uma pena. A adoração ao Deus feito carne em Jesus é o nosso mapa e o nosso destino final.

Este sermão chama-se “Uma fé básica demais”. A simplicidade da fé evangélica é ofensiva: afinal, literalmente tudo é resolvido por Jesus. Algo assim tão básico impede qualquer tentativa religiosa, por bonita que pareça, de acréscimo nosso à nossa própria salvação.

Este sermão chama-se “A arma da harmonia”. Qualquer harmonia que vivamos tem um autor, mesmo que não tenhamos consciência dele: Jesus. Sem Cristo, os nossos sucessos são presunções e as nossas derrotas são permanentes. Ele, que é o sacerdote mais eficaz de sempre, é quem nos deve socorrer em qualquer tempo.

Este sermão chama-se “A promessa é o passaporte”. Para os cristãos, as promessas que Deus faz são o passaporte que nos garante a chegada a casa. Jesus é isso mesmo para nós: o caminho para o destino, e o destino do caminho.