Direto ao Assunto

Diretor de Informação da SIC diz que "Isto é Gozar Com Quem Trabalha" não tem a responsabilidade de convidar o Chega nem seguir os valores jornalísticos: "É um programa de entretenimento".

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Cristina Correia demarca o partido das declarações do cabeça de lista às europeias que sugere que os judeus foram avisados do 11 de setembro. Deputada critica ainda Marcelo: "Não tem legitimidade".

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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Faltavam 2.600 profissionais, mas porta-voz da CNE garante que falhas estão a ser colmatadas. Modelo pode ser aplicado nas presidenciais? "Sim, mas cabe ao legislador decidir", diz Fernando Anastácio.

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Mário Amorim Lopes, da Iniciativa Liberal, diz que o partido não vai apoiar processo contra o Presidente da República. Acusa o Chega de estar a "judicializar declarações políticas". 

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A Junta de Arroios mantém a decisão de exigir um título de residência aos imigrantes, para emitir um atestado de residência.
Madalena Natividade assegura que medida já reduziu os pedidos para metade.

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Histórico social-democrata admite que a possibilidade de a oposição aprovar medidas que vão contra as pretensões da AD deixa Luís Montenegro sem alternativas.

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A Procuradora-Geral adjunta considera que desta forma pode haver uma perspetiva mais objetiva. Maria José Fernandes refere ainda que é o Procurador-Geral quem deve ser responsabilizado quando há falhas.

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António Mendonça Mendes considera que o Governo está a lançar o pânico e isso pode ter consequências negativas para a imagem de Portugal nos mercados.

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O coordenador da IL na Comissão de Defesa acusa Nuno Melo de "se ter esquecido que era ministro da Defesa". Rodrigo Saraiva considera que, devido a polémicas passadas, a pasta "não devia ser do CDS".

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Os TSD apontam "quebra de confiança" pela ida de Lina Lopes para o gabinete de Diogo Pacheco de Amorim. A ex-deputada considera que não tinha que informar antes de aceitar por ser uma "mulher livre".

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O vice-presidente do PSD e número 2 da lista das europeias, Paulo Cunha, rejeita leituras nacionais destas eleições e diz que a escolha de Sebastião Bugalho foi "consensualíssima". 

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Eduardo Teixeira espera um Chega com mais votos do que PSD e PS nas eleições europeias. Destaca ainda Tiago Moreira de Sá que foi revelado esta tarde por André Ventura como o segundo nome na lista europeia. 

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Ana Miguel Pedro, número 3 da AD para as eleições europeias acredita que Sebastião Bugalho terá sucesso. Admite que não conhece a posição europeia do candidato, mas não se sente desconfortável. 

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Luis Filipe Menezes, ex-líder do PSD e um dos subscritores do manifesto contra a escolha do autarca, diz que Rui Moreira não agrega votos. Menezes sublinha ainda a divisão interna face ao candidato.

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Para João Leão, Montenegro deixou, finalmente, tudo "claro". O antigo ministro das Finanças de Costa admite que o PS pode viabilizar a descida do IRS e defende que é "avisado" não haver choque fiscal.

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Manuel Pizarro diz que Ministério Público deve explicações aos portugueses no âmbito da "Operação Influencer". O antigo ministro da saúde destaca a demora de cinco meses para ouvir António Costa.

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Recém eleita vice-presidente do PPE lembra que já foi dada indicação positiva pelo MNE, mas é preciso esperar pelo resultado das europeias. E pode Lídia Pereira ser cabeça de lista da AD? 

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Manuela Ferreira Leite critica o "timing e conteúdo" da entrevista de Passos Coelho ao Observador. Sai em defesa da AD para dizer que está a fazer uma alteração de fundo em matéria de impostos.

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Rui Afonso pede explicações a Luís Montenegro sobre o choque fiscal prometido pela AD e que afinal foi menor do que se esperava. O deputado do Chega fala num "alívio fiscal pífio."

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Bernardo Blanco diz que o Governo não mentiu sobre o IRS mas não gostou de ficar sem resposta no Parlamento. O deputado da Iniciativa Liberal afirma que não há nenhuma ferida aberta entre a AD e a IL.

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Óscar Afonso, Diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, considera também ser possível aumentar os salários da função pública com "crescimento económico" e devido à "folga orçamental".

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A IL considera que o programa do Governo é insuficiente e incapaz de implementar as reformas que o país precisa. Mariana Leitão aponta que as medidas apresentadas ficam aquém das expectativas.

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Duarte Pacheco considera que Governo mostra abertura ao incorporar medidas de outros partidos no programa. Ex-deputado do PSD aponta que investigações perdem credibilidade como as "histórias do lobo".

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Eduardo Cabrita diz que o novo programa de Governo desconsidera o papel das migrações na resolução do problema demográfico. Diz, ainda, ter receio da política da AD na área da Proteção Civil.

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Apesar de considerar positiva inclusão e medidas do Chega no documento, Pedro Frazão acusa Montenegro de "desonestidade" por ir atrás de propostas que criticou, mas recusa "ajuste de contas" no OE.

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Isabel Mendes Lopes, líder parlamentar do Livre, diz também que o executivo de Luís Montenegro devia ter dialogado com os restantes partidos da AR antes de apresentar o novo programa de Governo.

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A atual deputada do PS, Marina Gonçalves, diz que é complicado encontrar sinais de aproximação ao Orçamento do Estado do PSD porque o documento "é uma visão para o país" e "não só medidas fiscais".

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Fundador da Iniciativa Liberal diz que o partido não tem cumprido os "mínimos" estratégicos nos últimos 3 anos. Mayan Gonçalves acusa Rui Rocha de não querer ouvir membros do partido.

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Fernando Leal da Costa, ex-ministro da Saúde, elogia a criação da secretaria de Estado da Gestão da Saúde por Montenegro e critica Fernando Araújo. Já o caso das gémeas "pariu um rato".

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Todos devem contribuir para a estabilidade, incluindo PS e Chega, diz Santana Lopes. Autarcas da direita à esquerda exigem-no. Na corrida a Belém admite que António Costa possa avançar. E o próprio?

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Ex-ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz considera que se há suspeita sobre Costa, então o comunicado da PGR viola segredo. Critica ex-ministras Francisca Van Dunem e Catarina Sarmento e Castro.

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O antigo Chefe de Estado Maior do Exército, General Pinto Ramalho, defende a existência de um serviço militar obrigatório, modernizado, mas que dê formação militar e aproxime os jovens das Forças Armadas. 

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Antiga eurodeputada diz que é preciso "dar aos jovens uma percepção do que é a cidadania". E garante que o serviço militar obrigatório aplica-se tantos a homens como mulheres.

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Executivo de Montenegro "tem de mostrar o que vale rápido". O ex-ministro José da Silva Peneda fala em enorme "complexidade" perante a composição da AR. Prazo até outubro é crucial e enumera desafios.

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Ex-secretário-geral do PSD diz que partido de Ventura "não é fiável" e não há acordos. Social-democrata espera que AD negoceie essencialmente com PS: "É a única forma de haver reformas profundas".

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O ex-líder da CGTP e sociólogo Manuel Carvalho da Silva reconhece problemas no movimento sindical mas defende que o populismo se combate precisamente com sindicatos. Fala em "encruzilhada política".

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É preciso, ou não, Orçamento retificativo por parte da AD? Mendonça Mendes, até aqui secretário de Estado adjunto do PM, explica que responder a certas classes "não dá margem" para outras.

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Eurico Brilhante Dias, até aqui líder parlamentar do PS, diz que representação parlamentar não é critério. Sobre alegadas fraudes com fundos europeus: "Há sempre quem fure as regras".

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Antigo líder do PSD, Luís Filipe Menezes, defende equipa mais política e Paulo Rangel como ministro. Apesar de não ter sido um dos adeptos do "não é não", critica atitude de "comiseração" de Ventura.

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Para o antigo ministro e histórico socialista, "evidentemente" o Chega "cabe na pluralidade do sistema". Não vê que partido tenha postura "claramente antidemocrática" e assume "derrota pesada" do PS.

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Antigo deputado do BE considera que o partido foi penalizado por causa da estratégia da direção liderada por Mariana Mortágua. "É preciso mudar o rumo, já nas Europeias", defende Pedro Soares.

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Com o método de Hondt, o BE foi o partido que, em valor absoluto, menos votos conseguiu converter em mandatos, nas Eleições Legislativas. É o que explica Henrique Oliveira, matemático do IST. 

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Bernardo Blanco, vice-presidente da IL, diz que liberais não põem de parte "diálogo parlamentar com todos os partidos, do PCP ao Chega". E sobre Rui Rocha e ida ou não da para o Governo: "Ninguém se colocou em bicos de pés". 

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Ribeiro e Castro, ex-presidente do CDS, critica estratégia de campanha dos centristas e atira ao líder: “Era importante ter falado com Francisco Rodrigues dos Santos”. E o “bom sinal” dos Açores.

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Histórico socialista diz que esse é um "cenário inevitável" mas, mesmo depois da contagem de votos dos residentes no estrangeiro, o PS deve ocupar um lugar na oposição.

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Inês Sousa Real vinca diferenças mas, com propostas que respeitem valores do PAN, pode votar a favor. Sobre moção de rejeição do PCP, "não é prova de vida, é coerência" e inclina-se para o "sim".

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Sobre orçamentos, mandatário nacional de PNS e presidente da SEDES não quer "pôr o carro à frente dos bois", mas diz que PS "não está apegado como lapa ao poder". Garante: "Não vai ser muleta da AD".

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Diva Ribeiro, deputada eleita pelo Chega em Beja, garante que o partido não é contra a imigração mas que é preciso encontrar um modelo alternativo para evitar descontrolo.

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António Leitão Amaro, vice-presidente do PSD, admite dialogar com todos os partidos "no quadro parlamentar", mas fecha a porta a negociações de governo com o partido de André Ventura.

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Nuno Melo repete o "não é não" de Montenegro a Governo com Chega. Quanto a diálogo parlamentar, dá a entender que é diferente. Não descarta ida para o Governo e sobre IL: "ninguém tira brilho ao CDS".

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Ex-ministro da Economia de António Costa, Pedro Siza Vieira, critica programas de PSD e PS e as medidas que prevêem garantia pública para compra de casa para os mais jovens: "São inúteis".

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Porta-voz da CNE explica que a contagem dos votos é assegurada por cidadãos indicados pelos partidos. Quem não votou dia 3 e estava inscrito, pode votar dia 10, na assembleia onde está recenseado.

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Sofia Moreira de Sousa, representante da Comissão Europeia em Portugal, explica que o objetivo é, sim, a cooperação dos 27 na área da defesa.

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Antiga deputada do PCP e ex-mandatária da IL apoia a AD. Não entende como comunistas podem ser aliados do PS. Montenegro fez bem em dizer "não é não" ao Chega mas "cria um problema: novas eleições".

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Esquerda não deve dar "mostras de desunião", defende Safaa Dib. Defende que o Livre "sempre foi muito claro" sobre matérias em que é preciso acordo. E ainda o tema da imigração, vivido na pele.

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Manuel António Correia, candidato à liderança do PSD Madeira e adversário de Miguel Albuquerque, fala num "divórcio político que se sente quando se anda na rua". E quer eleições, não nomeação de governo.

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Muito menos em campanha eleitoral, defende Luís Filipe Pereira, ex-ministro do PSD de Durão Barroso e Santana Lopes. Antigo governante mostra-se "muito preocupado" com SNS e critica Direção Executiva.

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Antigo ministro alerta para sustentabilidade da Segurança Social e afirma que, quando jovens chegarem à aposentação, sistema vai estar débil. Bagão defende ainda Passos Coelho em matéria de imigração.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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Ventura acusa de perseguição o processo da ERC ao jornal do partido. Cristina Rodrigues considera que entidade deve analisar denúncias e recusa qualquer incumprimento. Ainda o caso dos alegados tiros.

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Augusto Santos Silva acompanha Pedro Nuno Santos para dizer que o PS não deve avançar com uma moção de rejeição a um governo da AD, caso perca as eleições e não consiga formar maioria de esquerda.

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Luís Filipe Menezes relembra que “António Costa quebrou a lógica de 50 anos de tolerar o partido com mais votos” em 2015. Destaca que esta amarra pode ditar o que vai acontecer no pós-eleições.

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Emídio Sousa, cabeça de lista em Aveiro pela AD, “quer debater com Pedro Nuno Santos”, mas ainda não teve uma resposta. Acredita que não “deve ir ao frente a frente” alguém que não seja o número um.

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Pedro Santana Lopes considera que Pedro Nuno Santos mudou de posição quanto à viabilização de um governo AD. ​Ex-primeiro-ministro sublinha que Montenegro sempre manteve posição de cenário de vitória.

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Diretor de informação da SIC considera debate entre Montenegro e Pedro Nuno o mais importante, "mas não determinante". Ricardo Costa lembra que ainda há três semanas de campanha pela frente.

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Antigo ministro de Passos Coelho afirma que é a única forma de fazer uma "cerca sanitária" que deixe o Chega à margem do poder. Na Justiça, Poiares Maduro critica "forma de comunicar" da PGR.

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Depois de Pedro Duarte admitir viabilização de governo do PS pelo PSD e depois dizer que foi mal interpretado, António Leitão Amaro, vice do PSD, não responde mas garante que Montenegro tem sido claro

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Fernanda Almeida Pinheiro, Bast. da Ordem dos Advogados, considera que "há muito a mudar no ministério”. Acusa líderes partidários de não levarem a Justiça a debate e que é “preciso conhecer medidas”.

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António Mendonça Mendes acusa direita de não saber fazer contas. "É impossível reduzir receita do estado e ter excedentes orçamentais”. Sobre chumbo do PS Açores: "Preocupante é PSD normalizar Chega".

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Miguel Costa Matos, PS, considera que atual modelo de debates “não elucida eleitores sobre reais intenções dos partidos para as eleições legislativas”. Considera que a solução é “dar mais tempo”.

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Miguel Guimarães, PSD, defende plano de emergência na Saúde. O ex-bastonário reforça que a solução está entre público e privado e diz ser possível todos os portugueses terem médico de família até 2025

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Para Ana Gomes “o que é dos Açores fica nos Açores”. A Eurodeputada considera coligações nas legislativas, mas "só depois dos resultados”. Agora o importante é apresentar os programas dos partidos.

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Para Paulo Rangel existiu “uma espécie de biombo” que não deixou claro aos eleitores futuras ligações nos Açores. Eurodeputado do PSD refere “uma cumplicidade objetiva entre o Chega e o Partido Socialista”.

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O antigo ministro da Agricultura de António Costa, Luís Capoulas Santos, considera que a atual ministra cometeu um "erro grave" ao não ter medido a dimensão dos apoios que ofereceu aos agricultores.

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Apesar dos apoios anunciados, Eduardo Oliveira e Sousa, cabeça de lista da AD por Santarém, diz que Maria do Céu Antunes é incapaz de lidar com o setor. E distingue protestos em Portugal e França.

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Luís Rosa, redator principal do Observador, fala numa operação que impressiona pela celeridade da Justiça e explica ligação de Adelino Caldeira, administrador da SAD do FCP, à noite de 13 de novembro.

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O deputado da IL na Madeira critica o CDS e diz que "sem Miguel Albuquerque" os centristas já não contavam para o futuro da região autónoma. Nuno Morna quer uma clarificação do Presidente da República

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Cenários em aberto na Madeira, mas PAN segura Governo pelo menos até ao Orçamento. Guilherme Silva, membro do conselho regional, diz que opinião de Albuquerque para eventual substituo será ouvida.

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Guilherme Silva, ex deputado da AR e membro do Conselho Regional do PSD Madeira, diz que partido tem quadros para escolher sucessor de Miguel Albuquerque. Adianta que PAN "não impõe condições".

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PS terá de fazer "ato de contrição", se José Sócrates for condenado, mas o processo "ainda está numa fase inicial", diz Miguel Prata Roque. Apesar de terem passado dez anos, só agora vai ser julgado.

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Mónica Freitas, deputada eleita pelo PAN-Madeira, apoia a maioria absoluta, diz que caso que visa Albuquerque "deixa consequências". Remete para a Justiça investigar e espera novos desenvolvimentos.

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Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal, defende que uma taxa simples de IRC traria "muitos benefícios", desde logo para PME e investidores.

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Discurso do líder na convenção da AD foi "agradável surpresa" e há "medidas exequíveis", mas que levam o ex-ministro das Finanças a falar em "demagogia". Compara ainda Montenegro e PNS.

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Paulo Carmona considera que Carla Castro sai da IL no melhor momento, antes do início da campanha eleitoral. Quer ver soluções no programa da AD, cuja lista tem nomes que considera "bastante fortes".

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Bruno Aragão, coordenador do grupo parlamentar do PS na Comissão de Inquérito à TAP, diz que "é um facto" que Pedro Nuno Santos não tem responsabilidades no despedimento da ex CEO da companhia aérea.

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António Mendonça Mendes (PS) considera artigo de Cavaco no Observador "muito esclarecedor" do que o antigo PM fez a um mês das eleições. E diz que António Costa é "um lutador", ao contrário de Cavaco.

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António Nogueira Leite foi um dos mais de 20 economistas ouvidos pela AD e pede propostas para os idosos. A aliança quer descer o IRC e o IRS, medida que o economista considera viável.

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Alberto Martins (PS), ex-ministro da Justiça, diz que sistema até atua forma independente, mas tem de comunicar melhor. E recusa relacionar artigo de opinião com o comunicado da PGR que envolve Costa.

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Para José Silvano um saída “num período pré-eleitoral é sempre uma atitude drástica”. Acredita que Maló de Abreu fechou a porta para o Chega, “se o contrário acontecer o descrédito ainda é maior”.

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Guilherme Figueiredo, ex-bastonário da Ordem dos Advogados, critica Henrique Araújo sobre alegada interferência política e reformas judiciais. "Devia ser mais claro". Alerta: "Há fortíssima corrupção"

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Bernardino Soares considera proposta de aumento do salário mínimo "ponto de partida muito insuficiente". "Não há PS de Costa nem de PNS, só há um PS. Sobre guerra "PCP não está amarrado à Rússia".

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Nuno Magalhães, ex-secretário de Estado da Administração Interna, acredita que protestos não põem em causa a segurança no país. Sobre integrar AD, ex-deputado do CDS diz estar "noutra fase da vida".

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Miguel Guimarães, ex-bastonário da Ordem dos Médicos, mostra-se disponível mas não está "à procura de lugares". "Vou ajudar no que a AD precisar". Deixa, ainda, duras críticas à Saúde.

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Estabelecer nexo-causalidade com uma intencionalidade do PM pode ser difícil. O ex-bastonário dos Advogados Guilherme Figueiredo analisa o timing da promulgação pelo PR da lei visada na investigação.

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Fernando Negrão garante não haver ilegalidades na venda das ações mas um problema de transparência que o governo tem de explicar. Na Operação Influencer, Costa não estava preparado para responder.

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Apesar de a lei prever não publicitação de compras residuais de ações, há falhas "éticas e de transparência" neste caso. E advogado Pedro Marinho Falcão duvida que decisão não tenha sido "colegial".

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Xavier Barreto acredita que para combater surto de Gripe A "é preciso pensar numa resposta que não sejam os hospitais". Afirma ainda que melhor hipótese para janeiro seria "reorganizar as urgências".

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Em cima do joelho e a anunciar o que não é novo. "Já há centros de saúde abertos até mais tarde e ao fim-de-semana", diz Nuno Jacinto. Também a nova estratégia de vacinação em farmácias não deu certo.

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