E o vencedor é...

Cavaco mereceu o reconhecimento, mas foi a iniciativa do PM espontânea ou uma imitação da homenagem de Costa a Balsemão? E a saúde é "ponto fraco" do governo, mas Montenegro insiste em não renovar.

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Fez "check" em duas coisas: recado a Luís Montenegro e apoio a Marques Mendes - com a dispersão de votos a ser cada vez maior. O Estado criou um "monstro" com os médicos tarefeiros e agora?

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Dois anos após a Operação Influencer, há três arguidos que nunca foram ouvidos e material apreendido por analisar. Nota negativa para a justiça que tem de ser mais rápida. E os acordos nas autarquias.

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A questão permanece, mas cada vez que "bate as asas há um efeito que reproduz". No entanto, a pergunta que se devia fazer: o governo está ou não a fazer o que se proponha?

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Os tarefeiros ameaçam paralisar as urgências do SNS e esta atitude mostra uma coisa: o estado não pode gerir assim o dinheiro público. E o discurso de Cavaco Silva era um recado para Montenegro?

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Médicos tarefeiros a querem tornar o sistema "refém" - a greve ataca outra vez as urgências com a ministra da saúde a ter de se impor. E ainda, a "solidão" de Cavaco Silva.

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Diz-se seguro da sua inocência, mas José Sócrates não parece interessado num fim rápido para o seu julgamento. E marca do Cavasquismo: A transformação e a evolução do país. 

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Ana Paula Martins está a prazo e com poder inexistente — em dezembro logo se vê? A nova moda que se pega, a de abandonar o estúdio, e os advogados que também se cansam: mais uma manobra de Sócrates?

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A ministra divulgou dados errados, mas isto é o que acontece quando se tem de justificar caso a caso. E os bancos estão a lucrar mais com as comissões porque falta literacia financeira aos clientes?

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Mais dinheiro, menos resultados: "A eficiência é um desastre". A autoridade política da ministra esgota-se e as soluções condenam o SNS ao colapso. E Cotrim vai capitalizar votos perdidos do PS e PSD?

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O Livre não quer ser um partido de um homem só e Jorge Pinto acaba de se lançar a Belém. Mas o que acrescenta esta candidatura? Todos querem ir a jogo, mas a dispersão de votos não os vai beneficiar.

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O candidato da Iniciativa liberal a Belém diz que não pára até chegar à segunda volta, mas serão só promessas vazias? E ainda, as eleições nos Países Baixos que tanto têm em comum com Portugal.

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Ana Paula Martins parece estar para a saúde como uma criança para o primeiro dia de escola, pouco sabe e muito medo tem. E ainda, o "esquecimento" do estado de pagar aos bombeiros.

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Com novas sondagens, a 2ª volta pode decidir-se à volta de centro-direita. Esquerda? Nem hipótese parece ter. E o estado da saúde em Portugal que anda atrás de pactos em vez de medidas.

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O presidente sempre protegeu Marta Temido, será que tinha um "amor platónico"? E ainda, as últimas sondagens dizem adeus a Gouveia e Melo e dão esperança a Catarina Martins, mas de que valerá?

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Primeiro-ministro com decisões "táticas políticas", mas será que a não demissão faz assim tanta diferença? E o excesso do partido Chega para as presidenciais com André Ventura no "megafone".

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Que Ana Paula Martins tem sido alvo de críticas já não é novidade, mas não abandona o barco. E ainda, uma direita que corre em vários sentidos até Belém.

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O ano tem 365 dias, mas o MP escolheu o dia em que o Novo Banco foi vendido para fazer buscas na sua sede. Demasiada coincidência? E a operação de marketing de Luís Montenegro.

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Apesar da aprovação do OE, a discussão foi cheia de “chuva de folhas" e birras. Já sobre as presidenciais, o CDS anda perdido e parece estar pronto para lançar um "SOS".

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O OE foi aprovado e Montenegro tem um grande desafio pela frente: Mudar o caminho do crescimento económico do país. Destaque para Aguiar-Branco, que tem de ter "paciência inaudita para aturar isto".

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André Ventura quer ser o centro das atenções mesmo que ultrapasse todos os limites e peça Salazar de volta. Mas qual seria o papel do líder do Chega num regime ditatorial?

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André Ventura não quer uma ditadura no país, mas deseja um exercício de poder semelhante. O PS continua a falar só para os aposentados e Mariana Mortágua escolhe o "timing certo" para sair de cena. 

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Um Bloco de Esquerda irreconhecível e fragilizado sem líder e o sucessor não parece ser óbvio. E ainda, corrida a Belém cheia de altos e baixos. 

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Mariana Mortágua sai de cena e deixa o Bloco de Esquerda a pensar onde perdeu o encanto. E o André Ventura "democrata por natureza", mas invoca o nome de Salazar.

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Mais um candidato à presidência, desta vez Jorge Pinto, será uma tentativa de afirmação do Livre? André Ventura com referências a Salazar e inspiração a Donald Trump.

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Com tantas trocas, afinal a ministra tem uma força política reforçada ou está a jogar todos os "trunfos" para continuar? E o Livre com dificuldades internas para as presidenciais.

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Que a esquerda está fragmentada já não é novidade, mas torna-se mais evidente com a quantidade de opções para as presidenciais. E ainda, a lei da nacionalidade que “não sai da cepa torta".

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Decisão de não renovar administração da Carris não basta — é fuga à responsabilidade. Moedas, “mal aconselhado”, defende-se a si próprio. Falhou na gestão política do acidente do Elevador da Glória?

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A “crise de esquerda” representada por Catarina Martins na corrida a Belém e um fechar de olhos aos problemas de transportes em Portugal.

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Depois do relatório preliminar, a demissão era "inevitável", mas é preciso fazer mais do que "rolar cabeças". E a lista de candidatos à presidência promete ser uma verdadeira "salada de frutas".

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Relatório e mais relatório, mas o problema e as dúvidas em torno do acidente do elevador da glória continuam. Afinal não há certezas de nada ou é só areia para os olhos?

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Elevador da Glória descarrila e ergue-se uma “escada de responsabilidades” que ninguém quer subir: Carris falha na segurança, e Moedas apressa-se a lavar as mãos. Quando a Glória cai quem se levanta?

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O candidato presidencial desapareceu do mapa, mas voltou exatamente igual: previsível, monótono, mas confiável. E ainda, relatório do elevador da Glória conclui o pior cenário imaginado.

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Na terra de ninguém, o candidato que une apoios improváveis. Distante do partido e apoiado pelos ‘passistas’, geriu a campanha com inteligência e pode conquistar votos à direita. E Rui Tavares avança?

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O apoio mais desanimador na história do PS é o de Seguro às presidenciais, mas de que valerá? E ainda, proibição da burca é uma discussão sobre liberdade ou religião?

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PS ignorou António José Seguro e não percebe que o país mudou. Gouveia e Melo faz de Marques Mendes o principal adversário, e o teste do algodão: há um Chega para lá e um António Costa por cá?

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Sempre foi assim: o Chega é um "projeto de poder de Ventura" e artigo de Mithá Ribeiro menoriza a própria saída. A gestão "sensata" de Passos Coelho no espaço público e recados de Pedro Nuno Santos.

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Passos Coelho ainda sofre dores do passado e deixa claro nas intervenções públicas que não se dá por vencido na política. Vem aí o guia "Como Ser Primeiro-Ministro"? E para marcar "basta aparecer".

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Mithá Ribeiro foi importante no Chega, mas já nada fere André Ventura internamente. Após não integrar o governo sombra, é esta a vingança? E, 10 anos depois, Passos Coelho ainda é trunfo para o PSD?

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O PS sai de "pé" das eleições autárquicas, mas afinal quem está do lado do partido? Mais cedo ou mais tarde a ficha vai cair ao PS, pode ser que a vitória de Ricardo Leão faça refletir o partido.

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Ricardo Leão venceu com maioria absoluta em Loures, o que veio obrigar o Partido Socialista a refletir as suas estratégias. E que custos vai trazer a “central de comunicação” do governo?

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A sensatez de José Luís Carneiro e o apoio quase "cínico" do PS a António José Seguro. E ainda a "Tagline", o WhatsApp que custou milhões, mas não é usado no Governo. 

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O PS precisa de tempo para se reencontrar e José Luís Carneiro tomou a decisão mais racional. Depois dos resultados autárquicos, não havia grande alternativa além de contribuir para a estabilidade.

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O partido de André Ventura treme com receio de perder eleitores e ver a "linha vermelha" ultrapassada. PSD sorri com o reforço do poder local e o PS tenta "salvar" a face.

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O PS não “voltou”: Perdeu voto urbano nas autárquicas e está cada vez mais desligado dos problemas do país. Com as presidenciais à porta, exige-se coragem a José Luís Carneiro e um ímpeto de líder.

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Carlos Moedas e Pedro Duarte são os vencedores da noite com o partido a liderar em capitais importantes. José Luís Carneiro saiu da noite com uma derrota "honrosa". Já a IL e BE como os perdedores.

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Os sociais-democratas conquistaram Lisboa e Porto e têm a vitória clara das eleições. A noite não foi de derrota para o PS, mas há "sinais" a ter em atenção. E o "resultado catastrófico" do Bloco.

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2 semanas de campanha entre Norte, sul e ilhas. Qual foi o partido que mais se esforçou nas autárquicas? Efeito Chega vai afetar o PSD?

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O cessar fogo em Gaza elevou o ego de Donald Trump, mas ainda não foi o suficiente para vencer o prémio Nobel da Paz. E ainda, em dia de reflexão dois filmes a não perder. 

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Depois de ter passado a terceira força política nas legislativas, o PS é quem tem mais em jogo porque tem de "salvar a face". E o Chega que continuará com o problema de ser "partido de um homem só".

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O Orçamento de estado aparenta não ser um problema este ano, mas será sol de pouca dura? E ainda, José Luís Carneiro pede que se fale de esquerda, mas a direita parece querer a atenção toda. 

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A entrega do OE um dia antes do previsto deixa várias questões no ar: será estratégia para autárquicas, para "abafar" caso Spinumviva ou apenas coincidência? E o Chega não tem "ponta por onde pegar".

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É entregue hoje, mas já há várias suspeitas sobre as promessas para a economia do país. E ainda, coma o que quiser só não chame o que quiser. 

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Nova fuga de informação em véspera de eleição torna inevitável o confronto de Montenegro. Mas terá o caso Spinumviva peso nas autárquicas? Ainda o partido de um homem só, mas Ventura não dá para tudo.

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Pedro Passos Coelho esteve desaparecido da política, mas agora é desejado por todos. E ainda, Marcelo critica o Governo, mas parece que ninguém presta atenção ao presidente. 

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Desde o apelo ao voto útil até à culpa pós-eleitoral atribuída já a João Ferreira, PCP também se coloca numa posição de "bote expiatório" do PS. E desconforto provocado a Montenegro por Passos Coelho.

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Banco de Portugal nunca foi "chuva de estrelas", mas Álvaro Santos Pereira vem cheio de promessas. Já Centeno vai se dedicar à poesia?

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Nuno Melo tenta fechar o capítulo da flotilha para que o foco seja agora a campanha para as autárquicas. E Mário Centeno "amua" e sai da presidência do Banco em confronto com "meio mundo". 

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Parece que os limites nas manifestações têm sido deixados de lado e acabam mesmo por terminar mal... E ainda, as autárquicas estão a ser um "gira o disco e toca o mesmo".

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Houve “falha séria” do Estado português no caso das aeronaves com destino a Israel que passaram pelos Açores. E ainda a campanha: Moedas “agradeceria que acabasse já”. Orçamento: tudo encaminhado.

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Continua o espetáculo da flotilha, com a superioridade moral dos defensores da iniciativa e Mortágua a querer aparecer como presa política. E a absolvição de Joana Marques, uma vitória da democracia.

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A despreocupação com Luís Montenegro e o PSD, será problema para a candidatura de Marques Mendes? E ainda, Passos Coelho que não anda nem desanda.

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Sem visibilidade há muito tempo, o Bloco de Esquerda fez da flotilha um "puro ato de propaganda". Nuno Melo perdeu mais uma oportunidade para estar calado, enquanto José Luís Carneiro merece aplausos.

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Carlos Moedas anda escondido nesta campanha para as autárquicas, será que acha que tem vitória garantida? E ainda, flotilha humanitária afinal é flotilha de esquerda? 

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O principal objetivo da flotilha por Gaza seria levar ajuda humanitária? Não! Os ativistas queriam mediatismo para mostrar a violência no Médio Oriente. E as autárquicas, com nova sondagem de Lisboa.

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Saúde no caos do costume, mas já estamos a chegar à fase de indiferença entre saúde pública ou privada? E ainda, o juiz que foge da sua própria sentença. 

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Esperava-se mais tensão, mas a aprovação da Lei de Estrangeiros foi “pacifica”. O Chega não conseguiu o ideal e optou pelo mais sensato, enquanto o PS mostrou não ser ameaça ao governo.

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O partido de André Ventura está "colado" a Montenegro com lei dos estrangeiros - uma vitória para o partido. E Montenegro ferve em pouca água com jornalistas, será que há semelhanças com Sócrates?

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Primeiro os beijinhos, agora "porrada" em vez de "morada". Os deputados do Chega estão armados em valentões, mas atiram-se ao chão a pedir pénalti na primeira oportunidade. 

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Mário Soares quer ser Presidente da República, mas começa a corrida para as eleições de janeiro de 1986 com sondagens muito baixas e está preparado para perder com a maior dignidade possível. Diogo Freitas do Amaral chegou a garantir que não seria candidato, mas uma reviravolta no congresso do PSD da Figueira da Foz vai mudar tudo. Maria de Lurdes Pintasilgo, a primeira e única mulher a chefiar um governo em Portugal, decide avançar para Belém e ir contra a opinião do seu grande aliado — o ainda Presidente da República, general Ramalho Eanes. E um candidato surpresa vai aparecer à última hora, para agitar a corrida. 

"A eleição mais louca de sempre" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Gonçalo Waddington e tem banda sonora original de Samuel Úria. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A eleição mais louca de sempre" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.

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Entre beijinhos e ameaças de "porrada" ou será afinal "morada", o que se passa nas cadeiras da assembleia? E mais do mesmo: a dramatização de André Ventura sobre a lei dos estrangeiros.

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Há quem esteja muito entusiasmado com as sondagens, mas é preciso prudência e aguardar pelo que vale a marca Chega. Erros básicos à vista no metrobus do Porto. Não se apuram responsabilidades?

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Bruno Mascarenhas deu uma entrevista ao Observador, na qual algumas ideias levantam... dúvidas. Ainda a Habitação: e se o Governo retirasse a expressão "moderadas" de "rendas"?

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O valor “moderado” das rendas muito superior à média. José Luís Carneiro a tentar consensos com um Governo que não valoriza o diálogo. E PS e PCP, os partidos que mais têm a perder nestas eleições.

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Os rendimentos baixos normalizaram-se e a classe média parece cada vez mais difícil de encontrar, enquanto o pais empobrece. Que país queremos ser? E os beijos que Filipe Melo atira à bancada do PS.

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Miguel Corte-Real é "um caso especial", Diana Ferreira meteu a "cassete" e Sérgio Aires até "tem graça", mas não chega. E, afinal, qual o trunfo de Filipe Araújo? A análise ao debate do Porto.

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Governo apresentou novas propostas, mas ainda há velhos obstáculos. Ainda o "ponto de interrogação" do PS na Lei de Estrangeiros e a antevisão do debate da Câmara do Porto: quem se destaca na Invicta?

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Os portugueses têm dificuldade em aceder à habitação e o governo apresentou "soluções" pela primeira vez. Marques Mendes apela ao eleitorado mais moderado e posiciona-se no único sítio onde cabe.

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O candidato do PSD vem cheio de força para atacar Gouveia e Melo e a sua "falta de conhecimento do sistema". No entanto, está Luís Marques Mendes confuso com o seu papel nas presidenciais? 

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Ventura tentou ser moderado, mas já veio ao de cima o seu lado mais agressivo. Propostas para a habitação conseguem pôr Montenegro a surpreender. E a ONU parece uma família em que já ninguém se dá.

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O PS estava com confiança de que a CDU não ia entregar nada em Lisboa e calhou-lhes um João Ferreira, que pena. Estado da saúde em Portugal não anda nem desanda.

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Dois anos depois, o caso da TAP continua a dar que falar, enquanto o "Governo sombra" de André Ventura está a meio-gás. Fica a dúvida: estratégia, coincidência ou trapalhada?

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A líder do Bloco de Esquerda fez um “ano sabático” da Assembleia, mas será um adeus permanente? E ainda, Mithá Ribeiro está a fugir ou a “safar-se”?

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Um deputado abandona o Parlamento sem explicações. O líder do Chega troca o megafone por silêncio. Este silêncio cheira a coincidência ou estratégia?

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O reconhecimento "apressado" de Portugal à Palestina. E ainda, André Ventura a ser "perseguido" pelo Governo sombra do Chega. 

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Sem alternativas, André Ventura vai a jogo e assume querer continuar luta contra a corrupção e a imigração descontrolada. Ainda o reconhecimento da Palestina, uma "decisão simbólica, mas importante".

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André Ventura está sempre na comunicação social, mas agora queixa-se de quererem silenciar o Chega. Nos Estados Unidos, mata-se a liberdade de expressão e afunda-se a democracia americana.

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João Ferreira em grande destaque e Bruno Mascarenhas com "livro para totós". Cavaco Silva escreveu um artigo sobre as presidenciais, boa atitude do ex-presidente?

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Há dois candidatos que sabem do que falam: Moedas e João Ferreira. Alexandra Leitão tanta liderar à esquerda, mas é atropelada pelo PCP. Chega é o lado mais fraco a falar para um nicho do eleitorado.

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Os sindicatos falam em "mobilização forçada”, mas para onde quer a ministra enviar os médicos? Apenas do Hospital do Barreiro para o Garcia de Horta. Será um problema assim tão grande?

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Almirante tentou "comprar" André Ventura para não avançar com candidatura a Belém? A razão do almoço continua por desvendar. E Álvaro Santos Pereira vestiu "camisola do governo" contra Mário Centeno.

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André Ventura juntou-se aos imigrantes, mas não foi para conversar. Tudo foi deliberado para provocar quem se manifestava. Ainda, o comportamento "lamentável" do PS na audição a Álvaro Santos Pereira.

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André ventura: a vítima do costume. PS faz "mea culpa"? Será que podemos acreditar na Ministra da Saúde?

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Entrou na corrida a Belém, depois de admitir que o Chega não encontrou melhor opção. Ventura mostra "humildade política ao avançar com esta relutância" ou prova fragilidade do partido de um homem só?

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Não queria e tentou fugir, mas acabou empurrado para a corrida à presidência, a história de um Ventura que só queria “estar quieto”. E ainda, o "procura culpas" do debate de Lisboa. 

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João Ferreira destacou-se pelo conhecimento sobre Lisboa e Moedas acabou a aproveitar-se. Alexandra Leitão não trouxe nada de novo, enquanto Mascarenhas mostrou que Chega sem Ventura não é Chega.

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Ana Paula Martins promete medidas para o SNS, mas não cumpre. A ministra da saúde já está numa posição "constrangedora". Até quando vamos acreditar em anúncios que não sobrevivem a duas semanas?

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A ERC pode ter um papel meritório, mas revela pouco conhecimento do jornalismo e prestou um mau serviço à democracia ao proibir duelos com candidatos autárquicos. E o Chega vive na sombra de Ventura?

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Rui Tavares quer "mandar" a extrema-direita abaixo, mesmo que tenha de lhes "roer as canelas". E ainda, é preciso uma greve para os serviços funcionarem em Portugal? 

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