No papel de entrevistada, a jornalista reflete sobre o encontro de uma entrevista. Anabela Mota Ribeiro revela o processo de escrita do romance “O quarto do bebé”, publicado no final de 2023, pela Quetzal, conta como foi conhecer Annie Ernaux, numa feira do livro no Brasil. Fala ainda sobre livros da autora francesa e na ligação que têm para este seu primeiro romance. Em entrevista a Magda Cruz, Anabela Mota Ribeiro avança que está a escrever um segundo livro e que o programa da RTP3 “Os Filhos da Madrugada” vai voltar para uma terceira temporada. 

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Genérico:Nuno Viegas

Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais

Há 5 anos, entrava no estúdio para o primeiro episódio do podcast. Centenas de livros depois, espero que continue a ser um espaço de leitura para vocês, que ouvem as entrevistas, conhecem as minhas leituras e levam com as minhas crónicas.

Regressamos ao primeiro episódio, com Ricardo Viel, a 8 de outubro de 2018, e recordamos algumas entrevistas a quem escreve, edita e lê livros.

O meu obrigada a todos e conto convosco para a próxima temporada do Ponto Final, Parágrafo.

Conceito, edição e apresentação: Magda Cruz

Genérico: Nuno Viegas

Som do anúncio do Prémio Nobel retirado do Youtube da Fundação José Saramago, razão deste podcast.

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Nesta edição da rubrica "Em voz alta", Magda Cruz lê um excerto do romance "A História de Roma", de Joana Bértholo

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Celso Costa é matemático, mas não quis inventar a roda ao escrever “A Arte de Driblar Destinos”. Diz que foi a partir das muitas leituras que fez até aqui, aos 74 anos, que chegou à fórmula certa para escrever bons livros - e que lhe valeu o Prémio LeYa, que ganhou em 2022. 

Neste episódio, conhecemos as suas influências, autores brasileiros e portugueses que lê com gosto e ainda os próximos livros que equaciona publicar. 

Livros mencionados no episódio: 

(00:24) - Apresentação de Celso Costa

(01:30) - Fórmula matemática para escrever um livro

(2:55) - O que Tchekhov nos ensina

(3:20) - “A Arte de Driblar Destinos”, de Celso Costa

(4:00) - A leitura como um contrato entre o escritor e o leitor

(6:40) - A escrita perto da oralidade

(9:00) - A importância da educação nas nossas vidas

(11:00) - O amor pela Matemática e pela Literatura

(13:20) - “Vila dos Confins”, de Mário Palmério - o primeiro livro que o marcou

(14:45) - Importância do Prémio LeYa e publicação no Brasil

(16:00) - Novo livro, que continua história de “A Arte de Driblar Destinos”

(19:20) - “Viver para Contar”, de Gabriel García Márquez (Portugal: “Viver para contá-la”)

(23:00) - “Vida Misteriosa dos Matemáticos”, de Celso Costa - o primeiro livro

(23:45) - Próximos livros e hábitos de escrita

(28:15) - O humor na escrita

(31:38) - Capítulos do livro eliminados

(33:00) - Reescrita e edição com a editora

(36:19) - Livros que o marcaram durante a vida: Julio Cortázar, Jorge Luis Borges, García Márquez, Vargas Llosa, “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa; “Vidas Secas” e “S. Bernardo”, de Graciliano Ramos; “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis

(38:00) - Grandes influências: “O burrinho pedrês”, Guimarães Rosa;  “Cem Anos de Solidão” e “O Amor nos Tempos de Cólera”, de García Márquez

(38:34) - “O Aleph” e “O Sul”, de Jorge Luis Borges e a influência nos seus livros 

(41:30) - Autores portugueses: Camões, Pessoa e os heterónimos

(42:29) -  “A máquina de fazer espanhóis” e “O filho de mil homens”, de Valter Hugo Mãe

(43:10) - “Galveias”, de José Luís Peixoto

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Genérico: Nuno Viegas

Nesta edição de "Em voz alta", Magda Cruz lê dois poemas de "O Breve Sentimento do Eterno", de Nuno Júdice.

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Em breve, os patronos terão acesso a um novo episódio bónus onde falo ainda mais sobre este livro. 

Desde pequeno que a Literatura “oferece mundos” a Itamar Vieira Junior. Agora, o escritor brasileiro tem vindo a oferecê-los de novo aos leitores. O autor do sucesso "Torto Arado", prémio LeYa, Oceanos e Jabuti, guia-nos pelo processo de escrita do seu novo romance, "Salvar o Fogo", publicado em simultâneo em Portugal e no Brasil, e dá-nos a conhecer as personagens que habitam a Tapera do Paraguaçu.

Itamar recorda os livros que marcaram a sua infância, os autores que lhe fizeram companhia e a influência de Machado de Assis, Eça de Queiroz e José Saramago para a sua alfabetização e até futura escrita. O baiano fala ainda sobre o papel das mulheres na sua vida e revela o maior desejo neste momento: dividir-se em quatro para poder escrever mais livros.

Livros mencionados no episódio:

(00:00:24) Apresentação de Itamar Vieira Junior

(00:01:28) “Salvar o Fogo”, de Itamar Vieira Junior

(00:04:35) O sucesso de “Torto Arado” e partir para um novo livro

(00:06:04) Importância do Prémio LeYa na carreira de Itamar

(00:09:11) Ligação entre Portugal e Brasil, leitores e escritores

(00:15:59) “Salvar o Fogo” como continuação de “Torto Arado”

(00:29:58) Itamar lê um excerto do seu novo romance 

(00:34:32) Hábitos de leitura e infância de Itamar

(00:37:43) “O Caso da Borboleta Atíria”, de Lúcia Machado de Almeida

(00:40:07) Machado de Assis, Jorge Amado e Raquel de Queiroz

(00:40:47) “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz, e a melhor personagem da Literatura em língua portuguesa

(00:41:25) “A Jangada de Pedra”, de José Saramago e o português como referência

(00:43:28) “Levantado do Chão”, de José Saramago

(00:43:41) A influência de Saramago na obra de Itamar Vieira Junior

(00:44:51) “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago - o livro preferido para Itamar

(00:45:51) Interesse na Literatura portuguesa e desejo para Lídia Jorge ser Prémio Camões

(00:46:08) “Os Memoráveis”, de Lídia Jorge

(00:46:14) “Adoecer”, de Hélia Correia

(00:48:05) “Doramar ou a Odisseia”, de Itamar Vieira Junior

(00:48:54) Próximos livros de Itamar

(00:50:57) Os leitores portugueses

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Genérico:Nuno Viegas

Um desabafo sobre sentir que não conseguimos ler tudo o que queremos, "essa cruz que todos os leitores carregam", como diz Joana Bértholo.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Música: Assembling - Asher Fulero

Passados quatro anos de ter vindo a este podcast, em que é que Francisco Geraldes mudou? É a mesma pessoa? O que leu entretanto? Porque é que escreveu um livro de poesia? São algumas das perguntas que guiam este episódio.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Genérico: Nuno Viegas

Verificação de factos: Herberto Helder morreu de ataque cardíaco e não suicidando-se. Fonte: ⁠https://observador.pt/especiais/herberto-helder-morreu-o-poeta-que-nunca-se-deixou-capturar/⁠ 

Livros mencionados no episódio:

(00:00:25) Apresentação de Francisco Geraldes

(00:07:34) Sublinhar livros a caneta

(00:08:25) ChatGPT recomenda Geraldes

(00:14:29) “Cito longe tarde”, de Francisco Geraldes

(00:20:53) Prefácio de Pilar del Rio

(00:27:30) Futuros livros?

(00:28:18) As sugestões de Francisco Geraldes

(00:29:04) “O peso do pássaro morto”, de Aline Bei

(00:37:59) “Os passos em volta”, de Herberto Helder 

(00:43:19) “Levantado do chão”, de José Saramago e “O Tacão de Ferro”, de Jack London

(00:52:03) “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano

(01:00:35) Formas de estar na vida

(01:05:18) Magda Cruz sugere “Viver Só - Portugueses esmagadoramente sós”, de Ana Margarida de Carvalho

(01:08:30) Despedida

Conhecem bem Nuno Viegas. É dele a voz e a autoria do genérico do Ponto Final Parágrafo. 

Jornalista no Fumaça, desde cedo que começou a escrever. Admite que gosta de todos os géneros literários. Crónica, conto, poesia... Não abdica de ler e escrever. Acaba de publicar o texto "A Vida de Ivan Ilitch", novela de que falamos neste episódio. No podcast "Poejo", podemos ouvir os seus ensaios em formato de crónica audio.

É uma conversa sobre hábitos de leitura e escrita, a publicação de autor e a visão que tem sobre o Jornalismo atual.

A prometida verificação de factos: a série “Exército de Precários”, do Fumaça, é o resultado de 60 entrevistas e mais de 100 horas de gravações. ⁠ht

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Genérico: Nuno Viegas

Livros mencionados no episódio:

⁠⁠(00:01:34) Apresentação de Nuno Viegas

(00:08:17) Poesia de Whitman e Florbela Espanca

(00:11:35) Primeiras leituras, policiais, Sci-fi e “Uma Aventura”

(00:14:36) Primeiros passos na escrita e primeiros textos publicados

(00:17:00) A influência da leitura na escrita

(00:19:44) “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas

(00:28:00) Podcast “Poejo”

(00:36:10) “The Penultimate Truth”, de Philip K. Dick

(00:37:05) Edição de “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas e Dualgo

(00:41:09) Crónica e conto, MEC, Maria Teresa Horta e Sena Santos

(00:45:52) As sugestões de Nuno Viegas

(00:46:56) “Quotidiano Instável”, de Maria Teresa Horta

(00:52:27) “Liberty To-Day”, de CEM Joad

(00:55:47) “To a God Unknown” ou “A um deus desconhecido”, de John Steinbeck 

(01:01:40) “Conhecimento do Inferno”, de António Lobo Antunes

(01:02:59) “The Finger”, de William S. Burroughs 

(01:04:54) Jornalismo, sonhos de criança e primeiros trabalhos

(01:07:00) Fumaça e visão sobre o Jornalismo atual

(01:17:22) Próximos trabalhos do Fumaça

(01:20:11) Que livro gostavas de ter escrito? 

(01:22:25) Despedida

Neste episódio, conhecemos o primeiro romance de Rita da Nova, "As coisas que faltam", a história de uma menina, Ana Luís, que passa a vida focada em encontrar o pai.
A autora explica como foi o processo de escrita, a construção das personagens, o distanciar da realidade e o ultrapassar de bloqueios. A escritora fala também da maneira como os leitores estão a receber o livro e revela que já tem ideias para um próximo livro.
Para além de discutirmos a maneira de comer um húngaro, há sugestão de 3 livros que marcaram a Rita, tal como em 2019, a primeira vez que a Rita veio ao podcast.

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Livros mencionados no episódio:

(01:15): Apresentação da autora
(03:27): "As coisas que faltam", de Rita da Nova
(47:20): As sugestões da convidada
(51:05): "O retorno", de Dulce Maria Cardoso
(59:08): "Swimming in the Dark" ou "Nadar no Escuro", de Tomasz Jedrowski
(1:03:58):"The Song of Achilles" ou "O Canto de Aquiles", de Madeline Miller
(1:12:25): Continuação de "As coisas que faltam", de Rita da Nova
(1:24:17): Despedidas

A obra de um escritor permanece no tempo, desde que seja lida. A de Luis Sepúlveda é, de certo, uma das mais lidas em Portugal.

Neste episódio, fazemos uma cronologia livre sobre a vida do escritor chileno que tem sido homenageado no Correntes d’Escritas e que cuja biblioteca a Póvoa de Varzim vai receber.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

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Música: Valladolid Funeral, Tango Borriana by <a href="https://app.sessions.blue/browse/track/162609">Blue Dot Sessions</a>

Que livros foram tão boas leituras que merecem que lhes seja dedicado um episódio?
Magda Cruz atribui as medalhas aos melhores livros de 2022 - e algumas menções honrosas.

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Aqui estão todos os livros mencionados no episódio:

(00:25) Introdução
(03:01) “Cito, longe, tarde”, de Francisco Geraldes
(05:36) “Ela metafisicamente de outro mundo”, de Pedro Freitas
(8:52) “Todas as palavras”, de Manuel António Pina
(12:19) “As intermitências da morte”, de Saramago
(15:40) “Ensaio sobre a cegueira”, de Saramago
(17:59) “O homem duplicado”, de Saramago
(21:26) “Levantado do Chão”, de Saramago
(26:46) “Claraboia”, de Saramago
(28:51) “A Caverna”, de Saramago
(31:09) Livros fora da minha área de conforto
(32:49) “Apneia”, de Tânia Ganho
(34:39) “Caderno afegão”, de Alexandra Lucas Coelho
(39:32) “The Anthropocene Reviewed”, de John Green
(41:22) Plano de leituras para 2023

Maria do Rosário e Aldina Duarte estão unidas pelo fado e trabalham juntas há mais de uma década.

Neste episódio, conhecemos melhor o casamento entre poesia e fado, lembramos o disco “Romance(s)”, em que ambas trabalharam, e falamos do livro que agora assinam juntas: “Esse Fado Vaidoso”, publicado pela Quetzal.

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Genérico: Nuno Viegas

Todos os livros mencionados no episódio:

(14:00) - “Esse Fado Vaidoso”, de Maria do Rosário Pedreira e Aldina Duarte
(28:07) - Explicação do título “Esse Fado Vaidoso” e a ligação a Amália Rodrigues
(36:50) - Sugestões literárias
(37:12) - Sugestões de Aldina Duarte
(38:20) - “Crime e Castigo”, de Dostoiévski
(40:13) - “Amar um Cão”, de Maria Gabriela Llansol
(41:45) - “O Livro de Cesário Verde”
(45:15) - Sugestões de Maria do Rosário Pedreira
(46:16) - “O Amante”, de Marguerite Duras
(48:18) - “A Cadela”, de Pilar Quintana
(50:40) - “A Solidão dos Números Primos”, de Paolo Giordano
(51:28) - “O Pescoço da Girafa”, de Judith Schalansky
(54:16) - Rubrica: Que livro gostava de ter escrito?
(54:45) - “Um beijo dado mais tarde”, de Maria Gabriela Llansol
(54:53) - Livros de William Butler Yeats e Emily Dickinson

A moça que a Ana Cristina Pereira foi, a que entrevistava as primas com um microfone feito de um garfo espetado numa batata, não sonhava que ia entrevistar centenas de pessoas para o seu mais recente livro, “Mulheres da minha ilha, mulheres do meu país”, que faz um retrato das mulheres madeirenses, das suas lutas e vidas.

A jornalista fala-nos da luta feminista, que deve ser de todos, e de um trio de livros: “O segredo de Joe Gould, de Joseph Mitchell; “Os sensos incomuns”, de Maria Isabel Barreno, a sua preferida das 3 Marias; e “Who cooked the last supper? The women’s history of the world”; de Rosalind Miles.

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A Mariana de Almeida Nogueira é poeta e jornalista na Visão, portanto escreve poemas e notícias. A nossa convidada costuma ir a sessões de spoken word, ler poesia. Para ela, dizer os poemas para um público foi quase uma consequência de os escrever. Falamos de hábitos de escrita, de voluntariado, e ainda de uma mão cheia de livros: Poemas de envelope, de Emily Dickinson; Fahrenheit 451, de Ray Bradbury; À espera no centeio, de J. D. Salinger; História da Arte, de Ernst Gombrich; e Jerusalém, de Gonçalo M. Tavares (3º Livro da tetralogia O Reino), vencedor do Prémio José Saramago, em 2005.

Ouve até ao fim para descobrires que livros a Mariana gostava de ter escrito.

Podes ouvir a Mariana no episódio 24 - Ouvintes ao poder #2, e também na 3ª parte da Live Amantes de Literatura.

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João Pedro Vala apresenta o seu primeiro livro, "Grande Turismo", publicado pela Quetzal, um livro em que o humor sobressai como uma boa característica. Neste episódio, o autor, crítico e tradutor traz três livros: "O complexo de Portnoy", de Philip Roth; "Em busca do tempo perdido", de Marcel Proust; e "Calvin & Hobbes - Há monstros debaixo da cama?", de Bill Watterson.

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Já deves ter lido um livro traduzido pela Tânia e nem sabias. Neste episódio, enquanto tradutora fala-nos sobre os desafios de uma boa tradução; enquanto escritora fala-nos do seu livro "Apneia" e ainda revela pormenores do novo livro. Enquanto leitora, fala-nos não de três, mas de quatro livros. Ler e assinar a newsletter do podcast: www.getrevue.co/profile/magdacruz

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Queres ajudar os cidadãos ucranianos? Desde oferta de alojamento e de emprego a envio de alimentos, medicamentos e dinheiro para a Ucrânia, há várias formas de ajudar a população ucraniana que lida com a guerra: https://expresso.pt/guerra-na-ucrania/quer-ajudar-os-ucranianos-saiba-como-aqui/

Plataforma congregadora de informações do governo português para refugiados: https://portugalforukraine.gov.pt/

A autora de “O infinito num junco” visitou Lisboa para participar nas comemorações do centenário de Saramago e conversamos na Fundação Saramago sobre como nascem os livros e também sobre o desejo de muitos de acabar com os livros. Falamos sobre como o trabalho de uma vida, “O infinito num junco”, está a ser recebido por todo o mundo, do valor dos prémios literários e do poder da palavra, que começa por ser um sopro dos nossos lábios e que ao longo dos séculos passou da argila para o ebook.

Gracias, Irene Vallejo e obrigada, Fundação José Saramago

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Conhece duas livrarias parisienses neste mini guia de Paris Livrólica: Shakespeare and Company, que fica ao lado da catedral Notre-Dame e a Librairie Portugaise et Brésilienne, onde fui à procura de uma edição francesa do "Memorial do Convento", de Saramago.

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Neste episódio, conhecemos o novo livro de poesia do Poeta da Cidade e começamos por saber porque não assina Pedro Freitas. Descobrimos as inspirações para a escrita do livro, falamos sobre edições de autor e marketing literário em Portugal. Temos também as diferenças entre ser um poeta das redes e alguém que tira partido das redes. No final, o Pedro tem uma novidade para todos que anda à volta da poesia.

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A escritora Sara Rodi fala sobre um dos seus mais recentes livros, “O quanto amei - Fernando Pessoa e as mulheres da sua vida“, sobre a ousadia na escrita, como Saramago teve quando escreveu “O ano da morte de Ricardo Reis”; o imediatismo e da importância da palavra; e ghostwriting, que a transformou num canal para outras pessoas.

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Neste episódio conhecemos melhor o primeiro livro de Francisco Guimarães, “Convocatória” e ficamos a saber que trio de livros leva a jogo. 

Falamos sobre "Dia do mar", de Sophia de Mello Breyner; "Cartas a um jovem poeta", de Rilke; "A morte de Ivan Ilitch", de Tolstoi; e ainda de "Diário, 1941-1943" de Etty Hillesum

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O ambiente antes de um espetáculo é sempre algo palpável e interessante de ser ver. Foi mesmo isso que fui fazer à primeira data da Tour do Livro "Terapia de Casal", de Rita da Nova (que já esteve no podcast) e Guilherme Fonseca.

Há tempo para ouvir deste casal agora autor, da diretora editorial da editora Manuscrito, Marta Miranda, e da prefaciadora do livro, a humorista Joana Marques.

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Genérico: Nuno Viegas

Como forma de celebrar o centenário de José Saramago, nada melhor do que ler alguns excertos de livros do autor.

Para começar, vou ler do livro “O ano da morte de Ricardo Reis”

Noutros episódios bónus, podes ouvir excertos dos livros “Deste mundo e do outro” e “As intermitências da morte”.

Boas leituras e se quiseres saber mais sobre Saramago e o programa dos cem anos do autor, podes ouvir o episódio 51, com Carlos Reis, o comissário para o centenário.

Como forma de celebrar o centenário de José Saramago, nada melhor do que ler alguns excertos de livros do autor.

Para começar, vou ler do livro “As intermitências da morte” 

Noutros episódios bónus, podes ouvir excertos dos livros “Deste mundo e do outro” e “O ano da morte de Ricardo Reis”.

Boas leituras e se quiseres saber mais sobre Saramago e o programa dos cem anos do autor, podes ouvir o episódio 51, com Carlos Reis, o comissário para o centenário.

Como forma de celebrar o centenário de José Saramago, nada melhor do que ler alguns excertos de livros do autor.

Para começar, vou ler a crónica “A cidade”, do livro “Deste mundo e do outro”.

Noutros episódios bónus, podes ouvir excertos dos livros “As intermitências da morte” e “O ano da morte de Ricardo Reis”.

Boas leituras e se quiseres saber mais sobre Saramago e o programa dos cem anos do autor, podes ouvir o episódio 51, com Carlos Reis, o comissário para o centenário.

A 16 de novembro de 2021 assinala-se o 99º aniversário de José Saramago e tem oficialmente início o centenário do escritor, que se vai estender até 2022. No Ponto Final, Parágrafo não se podia deixar de assinalar a data. Desta vez, para nos guiar pelas celebrações, temos o Comissário para o Centenário de José Saramago, Carlos Reis, que é também professor jubilado, ensaísta, destacado queirosiano, coordenador do Centro de Literatura Portuguesa e chegou a entrevistar José Saramago durante um total de 7 horas, na casa do escritor em Lanzarote, entrevistas das quais resultou o livro “Diálogos com Saramago”, agora com nova edição da Porto Editora.

Neste episódio conhecemos o programa do centenário de José Saramago e ficamos a saber o top 3 de livros de Saramago para Carlos Reis.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Design: Ana Lopes

Genérico: Nuno Viegas

Para celebrar a chegada ao episódio 50, gravámos ao vivo para a plateia na ESCS. Num episódio que passou rápido, a locutora e autora Diana explica como prepara entrevistas, expõe detalhes sobre p seu programa “A minha geração” e revela que já teve convites de editoras para escrever livros. Vamos conhecer melhor esta voz informada, através das leituras que foi fazendo até aqui.

Vamos ouvir falar de muitos livros, entre eles: “A causa das coisas”, de Miguel Esteves Cardoso; “Livro do Desassossego”, de Fernando Pessoa e Bernardo Soares; “Húmus”, de Raul Brandão; “O retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde; “Os Maias”, de Eça de Queiroz; “Madame Bovary”, de Flaubert; e “Filósofos e o Amor - Amar, de Sócrates a Simone de Beauvoir”, de Marie Lemonnier e Aude Lancelin

Nota: No episódio digo que o “Livro do Desassossego”, de Fernando Pessoa e Bernardo Soares, foi editado mais de cem anos depois da morte de Pessoa, mas na verdade é mais de meio século.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

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Genérico: Nuno Viegas

Maria Isaac, nascida em aveiro, mas feita lisboeta, é filha única e tem 38 anos e é autora de dois livros com este pseudónimo, um deles publicado este ano. Neste episódio falamos da evolução do primeiro para o segundo livro, de tradução e técnicas de escrita.
As sugestões da convidada incluem “Mar morto”, de Jorge Amado;
“Amor em tempos de cólera”, de Gabriel García Márquez; e “A Gorda”, de Isabela Figueiredo

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz
Design: Ana Lopes
Genérico: Nuno Viegas

Neste episódio, olhamos para as novidades literárias destes meses.

Vamos conhecer três livros, de três géneros diferentes.

Mais à frente, vamos ouvir a conversa que tive com o autor João Tordo sobre o novo livro chamado Águas Passadas, um livro que marca o regresso ao policial.

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Gonçalo Mira é crítico literário do jornal Público há 11 anos, autor de poesia e ficção e também diretor e fundador da Revista Mamute.

Neste episódio vamos falar sobre o livro “Dos Nossos Irmãos Feridos”, de Joseph Andras e “O Desassossego da Noite”, de Marieke Lucas Rijneveld. Será também tema central de conversa a revista Mamute. 

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

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Genérico: Nuno Viegas

De 17 a 19 de junho, o auditório da Casa Fernando pessoa vai receber o Lisbon Revisited - Dias de Poesia, que vai juntar poetas de lugares e línguas diferentes

Por isso, conversei com Margarida Ferra, responsável de comunicação sobre esta iniciativa.

Patrícia Portela é diretora artística do Teatro Viriato, em Viseu - uma tarefa para a qual se tem de ter muita criatividade a zumbir na cabeça. É na escrita de livros que canaliza parte dessa criatividade. 

Neste episódio vamos falar sobre Diário da Birmânia, Orwell; Orientalismo, Edward Said e Woman at Point Zero, Nawal al-Sa'dawi , Um Quarto Só para Si, Virginia Wolf e Hífen, Dias Uteis com Patrícia Portela, bem como do novo livro Hífen, publicado pela Editorial Caminho em abril de 2021

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Neste episódio, ouvimos Rui Castro, um dos jovens criadores da Stuff Out, uma plataforma de venda de livros em segunda mão, que quer promover a acessibilidade da cultura.

“Nós queremos que comprar um livro seja algo fácil, habitual e ao alcance de todos”, diz Rui.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

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O Fábio Inácio tem 35 anos e muitos quilómetros nos pés. Num dos seus livros, Walking Around, escreve que o mais importante para ele é  viver do que apenas ver - e rege-se sempre por essa máxima numa viagem. 

É líder de viagens, fotógrafo e um aventureiro, que sempre esteve em sintonia com a natureza. 

Neste episódio vamos falar sobre Papalagui, de Erich Scheurmann e Persépolis, de Marjane Satrapi, com o Fábio Inácio, bem como dos livros e aventuras do Fábio. 

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

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Genérico: Nuno Viegas

Catarina Gomes é jornalista e aquilo de que mais gosta de escrever são histórias de vida.

Nesse sentido, é autora de vários livros. O mais recente chama-se “Coisas de Loucos”, uma edição da Tinta-da-China que conta a história de oito pessoas e dos objetos que deixaram no manicómio, neste caso o Miguel Bombarda, em Lisboa.

Para este  episódio, Catarina sugere que conheçamos “O deserto dos tártaros”, de Dino Buzzati,  “Em tudo havia beleza, de Manuel Vilas e “A balada de Iza”, de Magda Szabó

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Produção, apresentação e edição:Magda Cruz

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Genérico:Nuno Viegas

Jornalista muitíssimo premiado, escritor muitíssimo publicado e professor universitário muitíssimo capacitado, Paulo Moura é nosso convidado no dia mundial do livro e dos direitos de autor.

Falamos sobre o mais recente livro do escritor, “Hipnose”, o primeiro livro de ficção de Paulo Moura, que aborda o que são as perceções de grupo que temos. O escritor revela-nos um pouco sobre o novo livro “Cidades do Sol” e falamos de Jornalismo literário com “Os Comediantes”, de Graham Greene; “A Fogueira das Vaidades”, de Tom Wolfe (pai do Novo Jornalismo) e “Império”, de Ryszard Kapuscinski.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Design:Ana Lopes

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Podem conhecê-la como Urbanista, mas é também a voz da Maria a Granel, professora universitária, podcaster, mãe...e agora mãe de mais um livro.

Neste episódio, falamos de “Vida Instagramável”, o novo livro de Paula Cordeiro, e de mais uns quantos livros. Passamos os olhos pelo “The Filter Bubble - What The Internet Is Hiding From You”, de Eli Pariser; voltamos a encontrar-nos com “Silêncio na Era do Ruído”, de Erling Kagge; surpreendemo-nos com “A Natureza Cura”, da jornalista Florence Williams; percebemos quem é, finalmente, Elena Ferrante (estou a brincar, é segredo), mas falamos do livro “A amiga Genial” e terminamos com o primeiro volume de diários de Rita Ferro, “Veneza pode Esperar”.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Design: Ana Lopes

Genérico: Nuno Viegas

Miguel Jesus não é um qualquer romancista musical: foi o primeiro autor do mundo a ligar literatura com música nos seus livros. 

Neste episódio, falamos do mais recente livro, “Lugar para dois”, do cine-concerto que está a construir e de como foi construir músicas para o romance. Miguel revela também detalhes do próximo livro, cuja apresentação vai ter não só música e literatura, mas sim as sete artes.

Para o episódio, escolheu “Coração tão branco”, de um dos melhores ficcionistas espanhóis, Javier Marias; o livro “Princípio de Karenina”, de Afonso Cruz, a quem deixa muitos elogios; e “Conversas com Deus”, de Neal Donald Walsh.

Pede os livros anteriores do Miguel ao próprio autor: miguel.jesus@touch.pt 

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Genérico:Nuno Viegas

Os livros são amigos próximos desde pequena, altura em que pegou n’Os Maias a achar que seria sobre a sua terra na altura, a Maia. A atriz, dramaturga e criadora do clube do livro feminista Heróides conta-nos histórias fantásticas neste 40º episódio: sobre livros proibidos, sobre centopeias e de uma freira confinada num convento em Beja.

Um episódio feminista, como devem todos ser, e muito interessante. Fala-nos também de “O Primo Basílio”, de Eça de Queiroz; de “A Ilíada”, de Homero; e do livro que merecia ter mais atenção em Portugal, “As novas cartas portuguesas”, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa.

Entrevista RTP às Três Marias: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/entrevista-as-tres-marias

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Genérico: Nuno Viegas

Num episódio diferente do habitual, Magda Cruz fala-te dos livros novos que vão inundar as livrarias por estes dias - e por todo o ano. Para a ajudar, é convidado Paulo Rebelo Gonçalves, responsável pela comunicação do Grupo Porto Editora. 

Passando por várias apostas para o confinamento e não só, há tempo para refletir sobre o trabalho de reeditar clássicos e o de preencher lacunas na oferta editorial no nosso país. A ideia é sempre refrescar as ideias dos leitores e ir em busca de novos públicos. 

Não se esqueçam de partilhar esta lista de livros com os vossos amigos, familiares e animais de estimação com interesse em leitura. 

Todo o ânimo e saúde e até ao próximo episódio, daqui a quinze dias.

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Produção, apresentação e edição: Magda Cruz

Genérico: Nuno Viegas

Design: Ana Lopes. 

Esta é a última de três partes da Live “Amantes da Literatura”, um direto que fizemos no instagram do podcast, no dia dos namorados. Se ainda não ouviste as partes anteriores aconselho que ouças porque há um fio de condução durante o direto. Esta é uma versão sem interrupções técnicas e com as melhorias possíveis na qualidade dom som.

Nesta parte, vais ouvir poesia de Mariana de Almeida Nogueira lida pela própria; um excerto de um conto de Herberto Hélder, lido por um ouvinte, e poemas de Gonçalo Câmara lidos por mim, Magda Cruz, bem como contos de Joana Bértholo.

E assim termina a terceira e última parte da live. Espero por ti num próximo episódio. 

Até lá, subscreve o podcast na tua plataforma de áudio, dá estrelinhas e segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais.

Lista de todas as leituras:https://docs.google.com/document/d/1Kd3um7h4exnU2ht438XKF-sKYzlCQTfhGooFopNj9Mc/edit?usp=sharing

Design:Ana Lopes

Edição:Magda Cruz

Esta é a segunda de três partes da Live “Amantes da Literatura”, um direto que fizemos no instagram do podcast, no dia dos namorados. O tema era amor e tentámos mostrar como o amor pode vir em várias formas e não se cinge a um casal.

Nesta parte, vais ouvir poesia de Eugénio de Andrade e William Carlos Williams, lida por ouvintes; poemas de Álvaro de Campos e Pablo Neruda, pela voz dos rapazes do Literacidades; bem como um excerto de um romance de José Saramago, lido por mim, Magda Cruz.

Na terceira parte, podes ouvir poesia de Mariana de Almeida Nogueira lida pela própria; um excerto de um conto de Herberto Hélder, lido por um ouvinte; poemas de Gonçalo Câmara lidos por mim, Magda Cruz, bem como contos de Joana Bértholo.

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Lista de todas as leituras:https://docs.google.com/document/d/1Kd3um7h4exnU2ht438XKF-sKYzlCQTfhGooFopNj9Mc/edit?usp=sharing

Design:Ana Lopes

Edição:Magda Cruz

Esta é a primeira de três partes da Live “Amantes da Literatura”, um direto que fizemos no Instagram do podcast, no dia dos namorados. O tema era amor e tentámos mostrar como o amor pode vir em várias formas e não se cinge a um casal. Esta é uma versão sem interrupções técnicas e com as melhorias possíveis na qualidade do som.

Nesta parte, vais ouvir poesia de Luiza Mussnich, lida pelo diretor da CCA, Rui André Soares; poesia de Saramago e Pedro Mexia, lida por uma ouvinte; bem como um excerto de um discurso de Platão, lido pelo Jorge Félix Cardoso; poemas de Sónia Balacó e Inês Francisco Jacob lidos por mim, Magda Cruz; e ainda uma passagem de um livro de Afonso Cruz.

Na segunda parte, podes ouvir poesia de Eugénio de Andrade e William Carlos Williams, lida por ouvintes; poemas de Álvaro de Campos e Pablo Neruda pela voz dos rapazes do Literacidades; bem como um excerto de um romance de José Saramago, lido por mim, Magda Cruz.

Subscreve o podcast na tua plataforma de áudio, dá estrelinhas e segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais.

Lista de todas as leituras:https://docs.google.com/document/d/1Kd3um7h4exnU2ht438XKF-sKYzlCQTfhGooFopNj9Mc/edit?usp=sharing

Design:Ana Lopes
Edição:Magda Cruz

Pergunta para queijinho: “Pode um escritor ser um influencer?” Carolina Santiago desmistifica-nos o que é ser produtor de conteúdos e dá-nos um trio de livros para nos perdermos. 

Começando com um dos livros mais escuros da carreira de Joan Didion, “O ano do pensamento mágico”, entusiasmamo-nos (talvez demasiado) com o mundo da escritora e jornalista; chegamos à conclusão de que vale sempre a pena ler o “Pessoas Normais”, de Sally Rooney; e impressionamo-nos com a interpretação que Rupi Kaur faz dos seus poemas. Descobrimos também que artista tatuou um desenho da Rupi Kaur, um poema para sempre na pele.

Este episódio contém também uma ode ao ebook (muitos prós e poucos contras do ler, dicas de onde assistir (e aventurarmo-nos) a noites de poesia e uma ideia para a cultura portuguesa.

Design: Ana Lopes/ESCS FM

Genérico: Nuno Viegas

Trailer do documentário Fake Famous: https://youtu.be/2B7m-ARHz0c 

Trailer do documentário Joan Didion: O Centro Não Consegue Suster-se: https://youtu.be/99NaRJQzXiM

Artigo sobre a Joan Didion: https://www.newyorker.com/magazine/2021/02/01/what-we-get-wrong-about-joan-didion

Noites de poesia no Porto: https://www.facebook.com/PinguimCafe/ 

Mais uma livraria é obrigada a fechar por causa do bicho - e uma com tanta história, a Campos Trindade, em Lisboa, Com o novo confinamento, a maioria das editoras decide suspender as novidades editoriais, focar-se na edição e esperar por dias melhores. Mas há livros pelos quais esperar e Magda Cruz diz-vos de alguns. Nesta crónica, fica a saber o que diz a APEL e a RELI sobre os apoios do Governo ao setor livreiro e editorial e não te esqueças: A vida torna-nos hábeis, mas a Arte torna-nos humanos", como escreveu João Tordo. 

Notícias para ler em detalhe:

https://www.publico.pt/2021/01/24/culturaipsilon/noticia/enchamme-montra-flores-ultimos-dias-campos-trindade-onde-livros-cheiravam-amor-1947517

https://www.publico.pt/2021/01/19/culturaipsilon/noticia/livreiros-independentes-querem-apoio-regular-estado-1946903

https://www.publico.pt/2021/01/15/culturaipsilon/noticia/editores-livreiros-contestam-fecho-livrarias-1946565

https://24.sapo.pt/vida/artigos/bertrand-adia-lancamento-de-novidades-devido-ao-confinamento-almedina-e-porto-editora-mantem-calendario

Produção, voz e edição: Magda Cruz

Música: Assembling - Asher Fulero

Desconfinem os livros, diz Magda Cruz, diz a APEL e muitos mais. Mas o que quer isso dizer? Que venham os livros ter a nossas casas para que não fiquem a ganhar pó num cemitério de livros. Para além de nos trazerem sanidade mental e cultura, os livros são o ganha pão de muitos profissionais - e não só de autores. Não podemos entrar numa livraria e em breve não poderemos levantar os livros ao postigo, mas que isso não afete a experiência final: a leitura e a evasão que daí advém. É possível procurar pelo livro ideal no site da Rede de Livrarias Independentes, a RELI, (reli.pt) e não ficar sem um livro na mão. 

Música: Kai Engel – Great Expectations

Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagrame Facebook

A última crónica de 2020 é uma tentativa de balanço do ano. Ficam os livros que ganham o pódio de Magda Cruz, reflexões sobre a literatura, as palavras que a pandemia nos fez inventar e uma pergunta: se 2020 fosse uma distopia, quem era o autor? 

Obrigada aos ouvintes do podcast Ponto Final, Parágrafo. Para o ano há mais, em vossa casa ou em qualquer lado.

Episódio 37 - Ivo Canelas: https://open.spotify.com/episode/1D3EJLDzstDOqmo2KQ27JM?si=Hpc_IOIWTWyHA5MGypFKaA

Na crónica desta semana, Magda Cruz apela-te a pôr um poema no correio do teu vizinho, dos teus avós, dos teus amigos. 

A host do podcast Ponto Final, Parágrafo disponibiliza-te quatro poemas e um texto por onde podes escolher. 

Podes encontrá-los aqui: https://drive.google.com/drive/folders/1tawJIKFW__meKstxOkVEWb6aEnfWN-5h?usp=sharing

É só descarregar, imprimir ou simplesmente escrevê-los à mão. 

As cartas voltam a estar na moda nestas festividades. Afinal, qual foi a última vez que tivemos um poema no correio?

Já existia o Efeito Attenborough, que levou à redução de plástico e há agora o Efeito Canelas, que aumenta a ida das pessoas ao teatro – mesmo em pandemia.

O ator Ivo Canelas fala-nos do livro original do monólogo “Todas as coisas maravilhosas”, que está em cena, de um clássico de Saramago (tão pertinente nestes tempos de cegueira mental) e de vários livros de banda-desenhada que nem sabias que ias querer ler e que vão fazer parte da tua (já longa) lista de livros a ler.

Palavra-chave: reparar. É preciso reparar nas pequenas coisas maravilhosas.

Há tempo para ver o que tem Ivo na agenda para 2021, como novos projetos e a continuação da sua exposição de fotografia.

O vídeo completo da interpretação de “A Modern Man”, de George Carlin.

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Terça-feira, pontes invisíveis vão erguer-se virtualmente para unir todos os que querem participar no Encontro de Leituras, uma iniciativa do jornal Público e da Folha de São Paulo. 

Nesta crónica, Magda Cruz fala-te da reunião do clube de leitura, que vai ter Ondjaki como convidado e o livro “Bom dia Camaradas” como páginas em discussão. Quem tiver coragem pode perguntar: “Como é que entraste nas maluquices da escrita, Ondjaki? 

Magda revela-te também quem é o próximo episódio do podcast.

Linkpara a reunião Zoom do encontro.

Pormenores neste artigodo Público

Música: Kai Engel – Great Expectations

Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais:Instagrame Facebook

Nesta crónica, Magda Cruz conta-nos que todos os escritores e poetas já escreveram sobre incerteza, sobre ter dúvidas, e de como não sabemos como é o dia de amanhã. As obras de Miguel Esteves Cardoso e de dois poetas - Inês Francisco Jacob e André Tecedeiro - ajudam-nos a pensar no futuro e na morte, que, infelizmente (ou felizmente), não nos vai entregar uma carta púrpura com o tempo que nos resta viver.

Podem ouvir o episódio com Inês Francisco Jacob aqui: https://open.spotify.com/episode/7xXRlByen4mSqDvclAaQQn?si=pyBtBVbgT0aLb3P84JX9Kg

Música: Kai Engel - Great Expectations

Inês Francisco Jacob sempre gostou de escrever, mas nem sempre deu a mesma importância à escrita. Obrigação de escrever? Com ela não, mas necessidade de pôr tudo no papel – seja em prosa ou poesia – essa há.
Em entrevista com Magda Cruz, a poeta conta a sua história com a literatura e deixa conselhos para novos autores. Há espaço para muita poesia, o humor, cartas e livros.
A Inês pede que dês uma nova oportunidade ao “As ondas”, de Virginia Wolf; conheças a carta de Oscar Wilde e a poesia de Rilke.

Design: Ana Lopes/ESCS FM
Genérico: Nuno Viegas

Muitas pessoas têm tido dificuldades em ler como liam antes desta pandemia se lançar sobre o mundo. Os autores que refiro foram apenas alguns que me ajudaram a combater a falta de vontade e capacidade de ler. 

O livro "Embalando a minha biblioteca" foi um dos que mais gostei e com os quais valeu a pena cruzar-me.

O regresso do podcast Ponto Final, Parágrafo está marcado para dia 2 de dezembro às 20h na tua plataforma de eleição e no site da ESCS FM. Mais tarde, podes ler as entrevistas no site da Comunidade Cultura e Arte. 

Se quiserem conselhos sobre como ultrapassar o travão da leitura não hesitem a mandar mensagem para as redes sociais do podcast. 

Para conhecerem mais Alberto Manguel: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/cresceu-com-os-livros-e-leu-para-jorge-luis-borges-quem-e-alberto-manguel-o-escritor-que-vai-doar-a-sua-biblioteca-a-lisboa

Música: Kai Engel – Great Expectations

Conundrum é a palavra inglesa para “problema difícil de resolver”, um dilema, mas também pode significar enigma.

É também o título de um livro de Jan Moris, que nasceu James e faleceu esta semana.

Deixou dezenas de livros de literatura de viagens, crónicas, contos e ficção. Venham nessa viagem até Hav, uma cidade imaginada.

O Ponto Final, Parágrafo regressa com os episódios em breve. Até lá, há crónicas fresquinhas ao domingo.

Episódio 3 - Carlos Vaz Marques

Spotify: https://open.spotify.com/episode/0eDOU1ZyqK3sFwCiseQRiw?si=ajnrCMvqSTmQ2lrNf52riw

Apple Podcasts: https://podcasts.apple.com/us/podcast/epis%C3%B3dio-3-carlos-vaz-marques/id1446064267?i=1000425360821

Afins não menos importantes:https://linktr.ee/pontofinalparagrafo

Música: Kai Engel – Great Expectations

José Saramago faz hoje 98 anos e a Magda Cruz preparou uma crónica para ti sobre o único Nobel da literatura português – até agora.

Este nome incontornável da escrita no mundo está presente desde o início deste podcast e, por isso, os parabéns são-lhe devidos.

Conhece aqui algumas maneiras de celebrar este dia.

O Ponto Final, Parágrafo regressa em breve.

Tanto ficou por dizer, mas a leitura continua: podes ler os artigos de que a Magda Cruz, host do Ponto Final, Parágrafo fala aqui:

https://oitavacolina.escs.ipl.pt/nos-passos-de-saramago/

https://www.comunidadeculturaearte.com/jose-saramago-pelas-palavras-dos-outros/

https://www.comunidadeculturaearte.com/dez-anos-sem-saramago-nao-significa-ausencia/

Excertos áudio do trailer do filme “O ano da morte de Ricardo Reis”, de João Botelho.

Música: Kai Engel – Great Expectations

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A fechar a segunda temporada do podcast, a dramaturga e escritora de “Ecologia”, o mais recente livro que retrata um mundo em que se paga pelas palavras, revela ter não um novo livro, mas três: já este verão, uma colaboração que se debruça sobre a relação do cinema e a literatura; e para mais tarde, um romance e uma novela que começou a ser escrita do intercâmbio de escritores Lisboa-Maputo.

Aproveita a praia - ou finge que lá estás - e ouve Joana falar do seu processo criativo e de quatro livros que a marcaram: dois de contos de Lucia Berlin, um de ensaio de Jonathan Crary e um mistíco e misterioso dos tempos de censura em Angola de João Salva-Rey.

É com este episódio que termina a 2ª temporada do podcast de literatura que pega nos livros para falar da vida. 

Foi um gosto e vai continuar a ser... ainda não sabendo com que selo, se da ESCS FM ou de outra casa. Não deixes de seguir as redes sociais porque não vamos parar por lá, não deixes de subscrever o podcast - e se ainda não o fazes, subscreve. 

Revisita os episódios desde o primeiríssimo e a lê as entrevistas na CCA.

No penúltimo episódio desta temporada, o convidado é João Tordo. E avisamos já: se esta fosse só mais uma entrevista, seria uma entrevista a mais. 

O autor no novo livro Manual de Sobrevivência de um Escritor fala de tudo um pouco: como sobrevive um escritor profissional, questões da vida editorial, pormenores da escrita tordiana… isto tudo à medida a que falamos de três dos livros que mais o marcaram. 

A seleção inclui Herman Melville, Roberto Bolaño e Saramago.

A convidada do episódio 33 tem 33 anos. Isabel Baía Marques é jovem, mas acumulou experiências que a trouxeram aos títulos de autora, psicoterateura - e para minha e vossa surpresa - música. 

Isabel lança por estes dias um novo livro “Voar depois de cair”, que acredita ter superado a qualidade do primeiro, “Juro amar-me”. É a primeira vez que fala abertamente do caminho que fez na música rap enquanto W-Magic, em que atuou em grandes palcos com artistas como Capicua. Uma pequena surpresa para ouvir se estivermos abertos à conversa e a sugestão de 3 livros, poesia e alguma filosofia.

O episódio 32, com o escritor Manuel Clemente, tem muitos "comos" - até porque começa com alguns trocadilhos culinários: Como foi reler o livro um ano depois de publicar, como foi estudar português na escola e provar que o resultado dos exames não definem ninguém, como foi mudar de vida de multinacionais para a escrita, como foi escrever o novo livro, que chega em breve, e como escolher o próximo livro que os ouvintes deste podcast podem ler a seguir. 

Fechamos a rubrica "A quarentena dos escritores" com a poeta Sónia Balacó. Conheceste-a no episódio 21 e dez episódios volvidos, descobres como foi o isolamento desta escritora. Entre leituras, meditação e muita escrita, Sónia redescobriu o que era "estar" e a respeitar o ritmo do corpo. 

No site https://www.soniabalaco.com/ apontou o que sentia no “Diário de uma quarentena” e neste episódio falamos de alguns textos e poemas lá escritos. 

Descobre que multitasking surgiu da quarentena e que livros está a ler - ùm com uma ligação muito profunda ao inferno que estamos a assistir nos Estados Unidos.  

Esta semana, é a vez de Gonçalo Câmara contar como foi a quarentena. Conjugamos o verbo desconfinar, ouvimos haikus e percebemos como se sente uma árvore que não dá sombra.

Conhecemos o poeta e radialista no episódio 11 e como pode atuar em modo aberto, mas neste episódio da série “A quarentena dos escritores” ficámos a saber como é viver com liberdade condicionada.

O que andou a fazer Nelson Nunes na quarentena? Conhece mais profundamente o escritor nosso convidado no episódio 4, que mesmo antes do isolamento, estava a escrever um novo livro. Neste episódio da série“A quarentena dos escritores”, Nelson Nunes revela que o livro, que chega em outubro, não só é o melhor livro que já escreveu como também tem o melhor título que já inventou.

Entre heavy metal e ténis, Nelson lê um excerto só para nós deste novo livro que trata um grande tema: a morte, que “é provavelmente a maior questão da nossa existência”, como diz Nelson.

Ele que é a primeira pessoa a dizer “sub-repticiamente” em rádio sem se enganar. Conta ainda que livros leu para se inspirar (em mais de cem!) e o que despoletou a escrita deste livro que celebra a vida.

A cada semana um episódio novo.

O cinema e a literatura dão-se bem?Respondemos a essa pergunta nesta conversa à distância. Se há pessoa que pode dizer que a sua vida dava um filme é Joana Miranda. Joana tem 25 anos e se fôssemos subtrair dessa idade o tempo que dedicou a filmes, séries e livros talvez ainda seja uma menor.

A fita do cinema começou a rolar tarde, mas depressa se tornou numa entusiasta de cultura. O guião da vida dela passa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, que lhe dá bagagem para criar o podcast “A minha vida dava um filme”, há dois anos, e que por sua vez a leva a ser uma das fénix a apresentar o Curto Circuito na Sic Radical. Depois deste episódio, pode também dizer que a vida pode ser adaptada para o grande ecrã. Falamos de Saramago, Kundera, Rui Zink, Inês Maria Meneses e fechamos com chave azul e branca: Joana Marques. Há muita vida neste episódio e uma gata.

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O Bode Inspiratório começou com a escrita Ana Margarida de Carvalho ao telefone com os colegas ficcionistas e poetas. É a própria que nos dá conta de tudo. Depressa o folhetim à antiga cresceu: são meia centena de escritores, de todas as idades, a dar continuidade à história que Mário de Carvalho começou. A iniciativa tem várias frentes (Facebook, Instagram, o site Entre Vistas e RTP Play) e já conta com a participação de dezenas de artistas plásticos que dão outra pinta às páginas. Se estás a treinar outra língua, fica a saber que traduções tem o Bode Inspiratório. Que desfecho terá a história? Não sabemos. A única certeza é que será Luísa Costa Gomes a colocar o ponto final.

Quem vai ilustrar o episódio és tu. Manda a tua interpretação sobre o Bode Inspiratório para pontofinaparagrafo.fm@gmail.com até à manhã de dia 22 de abril ou para as redes sociais.

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Autora: Magda Cruz

Design: Ana Costa

Genérico: Nuno Viegas

Música: Dirty Mac - Endless Love; Tuath Dé Dunsany - Jesse Gallagher

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Carolina Picoito Pinto e João André são a voz do teatro, da música e da literatura. Cada um escolheu dois livros e juntos elegeram a Odisseia como obra a não perder - nem que seja na Bruta Companhia de teatro, que quem sabe pode voltar a ser encenada pelos atores e fundadores da Bruta.   Conheçam melhor - e num tom de quem sabe do que fala e que não aborrece - a finalista do The Voice e o ator autodidata na guitarra.   Ouvir ou não ouvir? Não há questão...já dizia Shakespeare.

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Onde vês o podcast daqui a 5 anos? Qual foi o lugar mais bonito que já visitaste num livro? Se pudesses falar com 3 pessoas, mortas ou vivas quem seriam?

A convidada de Magda Cruz é Magda Cruz. Num podcast em que os livros são pretexto para falar da vida, o episódio das bodas de prata é entre a autora do podcast e os ouvintes. Numa versão caseira de perguntas e respostas, fez-se uma pilha de mais de 30 livros sobre os quais se fala aqui – é de certo um record. Os agradecimentos não fogem à ocasião. Que venham mais 25 episódios!

Autora: Magda Cruz

Convidada: Magda Cruz

Design: Ana Costa

Genérico: Nuno Viegas

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Mais um episódio caseiro e desta vez com sete ouvintes. Se quiserem outro título para o episódio é “Ode ao Gonçalo M. Tavares” de tanto que se fala dele. Perde-se a conta aos livros sugeridos e aos poemas declamados. Cada ouvinte tem uma história muito diferente, um gosto literário diferente e um episódio favorito diferente.

Autor: Magda Cruz

Design: Ana Costa

Genérico: Nuno Viegas

Música: Front Porch Blues

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Uma iniciativa do Teatro Viriato lembra-nos de que “somos pessoas e que podemos conversar umas com as outras”. Em consultas de 15 minutos, o “doente” que sofre de solidão, falta de esperança ou que apenas quer conversar liga para o Teatro em Viseu e tem um poeta, um livreiro, um ator ou um editor do outro lado da linha.

É preciso marcar a consulta para o 924 454 409 para que à hora marcada te seja prescrito o poema que te ajuda a curar. Depois de uma primeira volta de consultas, a diretora artística do Teatro Viriato, Patrícia Portela, põe-te a par da abertura de uma pediatria contista e revela que em breve vão ter consultas a partir de vários pontos do mundo.

Patrícia Portela é também autora e sugere livros para crianças, uma peça de teatro para fazeres em casa e levantar os ânimos, e também um livro da sua autoria.

Ouve o primeiro episódio do Boca a boca, o podcastdo Teatro Viriato: https://anchor.fm/teatroviriato

Autora: Magda Cruz

Design: Ana Costa

Genérico: Nuno Viegas

Música:

Chad Crouch – Arrival Of The Geese Instrumental

Chad Crouch – The Family Instrumental

Reinsamba – evening in the forest

Sergei Chetvertnykh – story logo

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Num tempo em que a distância social nos isolou, é preciso que a cultura se junte.

Vais passar a receber os episódios do Dizer, o podcast diário de leitura de excertos, poemas e pensamentos, pela voz do Pedro Freitas. Por isso não estranhes se a imagem for diferente - faz parte da parceria.

Redes sociais e todas as plataformas:https://linktr.ee/egminatic

Com o isolamento preventivo, o estúdio da ESCS FM não foi opção. Num episódio feito em casa, quatro ouvintes tomaram o poder. A Isabel, o Manel, a Carlota e a Ana Sofia aceitaram ler um poema e passamos a conhecê-los. Não deixam de haver sugestões de livros.
A primeira leva de “Ouvintes ao poder” revela o seu episódio favorito e aproveitamos para lembrar essas entrevistas.
A ideia era não ter uma grande entrevista a um autor, mas o podcast encontrou o caminho sozinho até a uma autora de renome. Está tudo no episódio bónus sobre o projeto Bode inspiratório.
E como uma surpresa nunca vem sozinha, o Poeta da cidade ajuda-me a contar-te uma novidade.

Autor: Magda Cruz
Design: Ana Costa
Genérico: Nuno Viegas
Música:
Silent Observer - Sarah, The Illstrumentalist
Cliffsides - Dan Lebowitz
Humpty Dumpty - The Green Orbs
Augmentations - Kai Engel
Deeply Dungeon - Lobo Loco
Sweet Dreams - Lobo Loco

Nos vossos ouvidos têm Marco António: jornalista, produtor, autor e criativo. Ele prefere o termo idiota. É mesmo uma pessoa com muitas ideias. Começou na rádio, dá um saltinho à televisão de vez em quando, mas é fiel ao seu primeiro amor que ganhou a forma de podcast. Produz o podcast Histórias de Portugal, de saudade e outras coisas; criou a produtora 366 ideias; escreveu três livros (um jornalístico, outro de contos para completarmos e outro para celebrarmos a morte). Fala-nos dos desafios de lidar com demasiados planos, recursos escassos e de como podemos abrir portas sozinhos - usando o humor e uma linguagem própria.

Foi imortalizada com o mítico "Tás a ler?" de Bruno Nogueira, no "Último a sair", mas já andava com um livro debaixo do braço desde que aprendeu a juntar sílabas. Sónia Balacó construiu uma carreira nas artes desde adolescente. Poeta, modelo, atriz, música...enfim, artista. O poema é ela e podemos ser nós. Sónia traz três livros que muito lhe dizem - e ainda o seu. Sobre um novo livro até ao final do ano sente que "é tempo". 

Para assinalar o dia mundial da leitura em voz alta, o Poeta da Cidade, Pedro Freitas, declama um poema inédito escrito por ele, um conto de Luís Eusébio e um texto poético de Al Berto. O Poeta da Cidade esteve no podcast no episódio 9 e não perdeu o encanto. Na Comunidade Cultura e Arte podes ler sobre ele.

A festa do 20º episódio do Ponto Final, Parágrafo faz-se não com três, não com quatro, nem mesmo com cinco livros de que fala o exímio leitor Diogo Faro. O humorista é também autor publicado e adianta em primeira mão que terá um quarto livro, em breve.

Entre livros sobre ansiedade da morte, racismo, o mundo da droga e humor, há tempo para falar das pequenas coisas da leitura, como ler a andar, escrever nos livros e o que fazer quando se termina a relação com um livro.

Neste episódio, Helena Magalhães fala apaixonadamente sobre o mundo dos livros, mas não deixa de fazer algumas críticas. Como escritora, conta as dificuldades de entrar no circuito editorial em Portugal. Como criadora do clube de leitura Book Gang, traz para a luz a riqueza da literatura youngadult.

#pontofinalparagrafo #lercomosouvidos #escsfm #comunidadeculturaearte #helenamagalhaes #hmbookgang

Neste episódio, entra em campo Francisco Geraldes, jogador de futebol.

Com 24 anos, não lê apenas o jogo, como também muitos livros. O Francisco aproveita todos os minutos para ler e por isso deixa o conselho de o que fazer quando a nossa desculpa é "não tenho tempo para ler". 

Isto depois de falarmos do trio de livros que trouxe ao podcast. 

#pontofinalparagrafo #lercomosouvidos #escsfm #comunidadeculturaearte #franciscogeraldes

Rita da Nova devora livros. É a falar e a escrever sobre eles que se sente bem. Com 28 anos, tem um blogonde mostra ao mundo as suas sugestões de leitura. Recentemente, começou um podcast com o marido, o humorista Guilherme Fonseca - o Terapia de Casal - e falta pouco para também aí falar de livros. A Rita adora livrarias e na sua casa eles fazem parte de decoração. Só ainda não escreve, mas dêm-lhe tempo. 

Conhece os livros que Rita destaca no episódio, os sentimentos e reflexão que eles despontam e os melhores lugares para comprar - ou apenas ver - livros. 

Autor: Magda Cruz

Design: Ana Costa

Sonoplastia: Nuno Viegas

Neste  16° episódio, convidamos Afonso Reis Cabral, Prémio José Saramago 2019,  a falar sobre 3 livros que o marcaram de alguma forma.

Na  estreia da Temporada 2, há tempo para falar sobre a literatura em  Portugal, ler alguns excertos e falar sobre o futuro de Afonso na  escrita.

Os primeiros passos de Afonso Reis  Cabral na escrita começam aos 9 anos. Vinte anos passados, tem quatro livros publicados e já foi galardoado com o Prémio LeYa e outros prémios.

Autor: Magda Cruz
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#pontofinalparagrafo #lercomosouvidos #ESCSFM #ComunidadeCulturaEArte

É o último episódio desta temporada!

A conversa é com Pedro Vieira autor do livro “Maré Alta”, um romance que começa num homem, mas que se revela ser sobre todos os que viveram no último século. 

Formou-se em Publicidade e Marketing, na Escola Superior de Comunicação Social, mas tornou-se escritor, guionista e ilustrador, com mão também na televisão e uma biblioteca com tantos livros que mete inveja a qualquer um. 

É verdadeiramente um homem dos 7 ofícios. Tem o seu nome em podcasts de notícias humorísticas, partilha um Diário com duas outras pessoas no Canal Q e é o mestre por detrás da conta de twitter do Cinema São Jorge. 

Nesta conversa há muito humor involuntário, uma história sobre agressão na rua, um boneco de Gerónimo Stilton na Feira do Livro e muitos livros! 

Apesar de não gostar da ideia de refúgio, Pedro Mexia dá-se muito bem ao falar de cultura na rádio. Por já ter experiência no podcast PBX, um programa da rádio radar e EXPRESSO, Pedro traz um pouco de cada arte para a conversa. Há pintura, música, teatro, cinema e livros, claro. O destaque é sempre para a literatura. 

Pedro Mexia é crítico literário, poeta, cronista e o 2º membro do Governo Sombra a vir ao Ponto Final, Parágrafo. Aquele que também é consultor cultural do atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e coordenador da coleção de poesia da editora Tinta da China. 

É uma descrição longa, mas uma conversa com ritmo, que se ouve muito bem. 

“O difícil comércio das palavras” – este é um verso que Eugénio de Andrade envia a José Ribeiro. José aproveita-o para o título de um dos seus livros e resume bem esta conversa. 

Gravado no dia mundial do livro, dia 23 de abril, celebra-se a literatura junto de um dos alfarrabistas com mais histórias para contar. 

A Ulmeiro não só é a única livraria em Benfica, como o é há 50 anos. José Ribeiro é o dono daquela que é também editora e distribuidora. É no número 13 da Avenida do Uruguai que conversamos sobre o livro em tempo de censura. A dois dias do 25 de abril, reconstituimos o caminho de Zeca Afonso, amigo da Ulmeiro e de José, que se escondia perto da livraria, tal como os livros proibidos, que tinham esconderijos para que a PIDE não os confiscasse. 

É uma conversa sobre resistência: a de José e a de uma livraria independente em tempo de ditadura. 

Ao mesmo tempo em que se apressa a contar todas as histórias que lhe vêm à cabeça, a dita “voz de rádio” está sempre presente. O sorriso que Francisco Sena Santos tem na voz só se apaga quando fala de desastres que cobriu. À parte isso, aquele que é para muitos um mestre da rádio fala dos livros que o marcaram. Marcado pelo ofício, as sugestões que traz têm sempre uma ponte para a atualidade.

Design - Patrícia Campos e Carolina Spínola

Sonoplastia - Nuno Viegas