Política

Maria Cristina Fernandes avalia a escolha de indicação de Tarcísio de Freitas para o MP de São Paulo. “Ao fazer essa escolha, ele mantém as portas abertas com o Supremo Tribunal Federal e com os setores do governo federal.”

Vera Magalhães repercute a revisão da meta de superávit para 2025. Segundo a comentarista, o governo Lula pretendia terminar o mandato, em 2026, com um superávit de 1% do PIB. 'E, agora, isso vai baixar para 0,25% em 2026', afirma. 'A principal explicação que eu colhi é que a receita não está sendo obtida na velocidade e na dimensão que o ministro Fernando Haddad pretendia', completa.

Merval Pereira faz uma análise da postura do Brasil diante do ataque do Irã contra Israel. Em momento algum, o Brasil condenou o ataque. Comentarista destaca que é uma escolha equivocada do governo brasileiro porque nos separa do mundo Ocidental. 'Prejudicial para o Brasil'.

Lauro Jardim discute as implicações das recentes declarações de Lira, Padilha e Lula, sugerindo um possível próximo passo na disputa política. Jardim prevê que Lira pode ampliar as derrotas do governo em projetos específicos e trabalhar para derrubar vetos presidenciais, incluindo aqueles relacionados ao orçamento.

Andréia Sadi fala dos bastidores da relação entre o governo Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira. De acordo com ela, tudo tem relação com o fato de Lira não querer interferência do presidente nas eleições no Congresso em 2025. Mas Lula defendeu um meio termo, na qual não poderia ter veto de nenhum dos dois.

Marco Ruediger fala sobre os ataques do bilionário dono do X, Elon Musk, a Alexandre de Moraes e Lula. 'Ele é um ministro do Supremo, não tem que dar pelotas para um tecnobarão do exterior sobre qualquer assunto que seja.'

Vera Magalhães analisa como foto do presidente argentino com o bilionário dono do X mostra que Javier Milei tenta surfar na onda da briga com Brasil e obter algum dividendo econômico. Segundo a jornalista, o fim da semana foi marcado pela tentativa de o STF sair de crise com Elon Musk já que ‘os ministros entendem que não traz nenhum ganho pra Corte’. Enquanto isso, a jornalista enfatiza que o pedido de suspensão do marco temporal por Gonet pode abrir mais um capítulo de embate entre Judiciário e Legislativo.

Maria Cristina Fernandes analisa o caso do projeto que restringe as chamadas ‘saidinhas’ de presos, que foi sancionado por Lula com veto ao ponto principal. A colunista também fala da expectativa para a eleição da lista tríplice para o comando do Ministério Público de São Paulo e como esse fato se relaciona com o cenário nacional.

A comentarista Vera Magalhães analisa como o veto de Lula à proibição das saídas mobiliza o Congresso para derrubá-lo e afirma que o governo federal está 'contratando mais uma derrota' em meio a embate entre o presidente da Câmara e o ministro de Relações Institucionais. A jornalista ainda enfatiza que a entrevista do ministro Paulo Pimenta à CBN reforçou que o governo parece 'tampar os ouvidos'.

Merval Pereira faz uma análise da mobilização do Congresso para tentar derrubar o veto do presidente Lula em relação as saídas temporárias de presos. Comentarista destaca que isso um é indicativo do quanto o Congresso é conservador. Ele explica que a saidinha é uma ideia de ressocialização dos presos. ‘São os poucos os que tem direito e são poucos os que fogem’.

Os parlamentares de Sucupira gastam a língua para falar inglês com os alienígenas da internet que atacam o judiciário local.

Adreia Sadi comenta a natureza das declarações do presidente da Câmara dos Deputados atacando o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. 'Como o Lira não pode bater no Lula quando ele está incomodado com alguma situação, ele elegeu o Padilha e tem o aval dos líderes do centrão'.

Lauro Jardim destaca que a pesquisa Quaest reafirmou pontos importantes e desafios que o governo Lula tem de superar. A pesquisa reforça a resiliência do bolsonarismo e confirmou a alta rejeição dos evangélicos com o governo. Comentarista traz dados inéditos da pesquisa.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale apurou que, diferente do que prometeu Bolsonaro, o PL vai entrar, sim, com uma ação no TSE para recorrer de decisão sobre processo de cassação do senador Sergio Moro. Ouça e saiba mais!

O presidente Lula sancionou com veto, nesta quinta-feira (11), a lei que restringe a 'saidinha' de presos. A medida ainda não foi publicada no Diário Oficial da União. Uma fonte ouvida pela comentarista Vera Magalhães disse achar 'muito difícil' que o veto de Lula seja mantido no Congresso.

Em 'Tudo É Política', Maria Cristina Fernandes analisa votação na Câmara dos Deputados sobre o parecer da prisão do deputado Chiquinho Brazão, acusado no caso Marielle. Ela destaca que discussão revelou intensas negociações e a tentativa de desviar o foco para questões políticas fracassou diante do impacto do caso Marielle na sociedade. Ouça.

A comentarista Vera Magalhães repercutiu o resultado da pesquisa Quaest que apontou aprovação das gestões de governadores 'potenciais herdeiros dos votos de Bolsonaro', inelegível até 2030. A jornalista analisa como a avaliação dos paulistas ser superior a Tarcísio de Freitas do que a Lula é um termômetro para o governo federal sobre o estado com o maior eleitorado e reforça pretensão de o governador disputar eleições presidenciais.

O comentarista Bernardo Mello Franco repercute a manutenção da prisão do deputado acusado de mandar matar Marielle Franco e ‘que tem comprovadas ligações com a milícia do Rio de Janeiro’, com apenas 20 votos de ‘folga’. O jornalista analisa a articulação para esvaziar o plenário para evitar quórum mínimo e enfatiza que, entre os 129 deputados que votaram a favor da soltura de Chiquinho Brazão, havia 61 deputados do PL, 10 do PP e 22 deputados do União Brasil.

Merval Pereira faz uma análise dos dados da pesquisa Quaest sobre a avaliação do governo Lula. A pesquisa foi realizada em quatro estados: São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. Neles, a reprovação do governo foi maior do que a aprovação. ‘Não é uma surpresa porque os governadores desses quatro estados são os grandes líderes bolsonaristas e potenciais candidatos à Presidência da República’.

Malu Gaspar traz os bastidores da votação na Câmara dos Deputados que manteve a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão. Ela destaca que o diferencial foram os parlamentares que não votaram. Ouça e saiba mais!

Wálter Maierovitch faz uma análise da decisão da Câmara de manter a prisão de Chiquinho Brazão, suspeito de ser um dos mandantes da morte de Marielle Franco. Alguns queriam soltar Chiquinho porque deputado não pode ser preso preventivamente. No entanto, em caso de soltura, como os deputados ficariam diante da opinião pública? ‘Seria um escárnio. E a decisão de Alexandre de Moraes está bem fundamentada’. Diante do dilema, os deputados decidiram pela manutenção da prisão. Comentarista destaca que, depois dessa decisão, o dilema vai passar a ser enfrentado pelo STF. ‘Chiquinho Brazão, certamente, vai bater à porta do Supremo’.

A comentarista Vera Magalhães enfatiza, porém, que receio sobre opinião pública pode não ser suficiente para que o deputado Chiquinho Brazão tenha a prisão mantida no plenário da Câmara: 'É acusado de ser mandante da execução de outra parlamentar e ceifou a vida de um inocente que não tinha nada a ver com isso. Nem isso é capaz de sensibilizar os deputados’. A jornalista conversou com parlamentares a favor da soltura, que usaram justificativa jurídica, e ela criticou possibilidade de deputados poderem votar prisão de seus pares.

Maria Cristina Fernandes aborda a tensão na Câmara sobre a prisão de Chiquinho Brazão, indicando uma possível mudança de clima na votação. Ela destaca a influência de Eduardo Cunha nos bastidores e a narrativa da oposição contra Alexandre de Moraes. Ouça e entenda.

Vera Magalhães repercute o lobby na Câmara dos Deputados para a soltura de Chiquinho Brazão. Segundo a comentarista, deputados dizem nos bastidores que esta é uma prerrogativa da Casa. 'Querendo normalizar o fato de que o Legislativo está prestes a, talvez, soltar alguém acusado de um crime da gravidade de ser o mandante de um assassinato, de uma execução de outra parlamentar'.

Merval Pereira aborda a possibilidade da Câmara dos Deputados decidir sobre a prisão de Chiquinho Brazão, implicado no caso Marielle. Ele destaca o risco de uma crise institucional se a decisão do ministro Alexandre de Moraes for revertida. Ouça e entenda.

Lauro Jardim fala sobre a situação de Jean Paul Prates na Petrobras. ‘Se não mudar, a situação dele está bem melhor do que já foi’. Entre quinta e domingo, parecia que o destino dele estava selado, com consenso de que estava prestes a ser demitido. ‘Mas, o jogo está virando’. Comentarista destaca que, ainda é impossível cravar que ele será mantido diante da Petrobras, mas é inegável que a permanência dele é uma possibilidade muito mais forte do que a saída.

Andréia Sadi fala da expectativa para a votação na Câmara dos Deputados sobre a manutenção ou não da prisão do deputado Chiquinho Brazão. Ela destaca que o assunto está em grande debate, mas uma decisão para a soltura dele, é um recado direto ao STF. Apesar disso, a repercussão do caso Marielle ainda gera dúvidas.

Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale comenta a promessa feita por Bolsonaro a Moro caso o senador seja absolvido pelo TRE do Paraná. A comentarista também destaca o aceno do ex-presidente ao ministro Gilmar Mendes, cujo irmão, Chico Mendes, recebeu apoio de Bolsonaro a sua candidatura, e traz outras apurações, como a investigação da PF sobre o caso de Elon Musk. Ouça e saiba mais!

Vera Magalhães repercute a resposta institucional do governo aos embates com o bilionário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter). Segundo a comentarista, o episódio expõe a necessidade de se questionar 'até onde vão os inquéritos do Supremo'. 'Este debate é contaminado pela maneira absolutamente tóxica e sem nenhum interesse pela liberdade de expressão que Elon Musk entra nesta história'. Ouça mais sobre este e outros assuntos do noticiário político no Viva Voz!

Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta a queda de braço entre o dono da rede social X Elon Musk e o ministro do STF Alexandre de Moraes. A comentarista apurou que o governo, 'que só tem dado prioridade à pauta econômica, resolveu entrar na briga do PL das redes sociais'. O governo deve trocar o pedido de urgência na votação do projeto dos aplicativos, pela urgência do PL 2630. Ouça e saiba mais!

Vera Magalhães fala sobre o PL das Redes Sociais. Segundo a comentarista, o projeto, aprovado no Senado, 'perdeu a janela temporal' de passar pela Câmara dos Deputados.

O comentarista Bernardo Mello Franco enfatiza como o embate entre Elon Musk e o Judiciário brasileiro revela o objetivo de o bilionário 'usar abertamente' o X como 'instrumento político para defender os seus, ou seja, para defender os interesses da extrema-direita aqui no Brasil', tornando-se uma espécie de 'herói do bolsonarismo'. O jornalista ainda pontua como isso beneficiou Jean Paul Prates, já que descentralizou o debate acerca da mudança de cargo na Petrobras.

Merval Pereira fala sobre a importância ao combate ao crime organizado. Operação do MP revelou esquema de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos de uma facção criminosa de São Paul realizada por meio de duas empresas de ônibus da capital paulista. Merval destaca que o crime organizado está infiltrado em várias atividades econômicas.

Malu Gaspar faz uma análise do embate envolvendo o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e o dono da rede X, Elon Musk. Comentarista destaca que, desde que Musk fez desafios à Justiça brasileira, a busca é: quantas contas em jogo? Quais são? Qual o motivo? Comentarista destaca que para essas perguntas a resposta é sempre a mesma: ‘não vamos comentar, está tudo sob sigilo’. Malu Gaspar destaca que é um imbróglio complicado que dá margem para muita especulação política.

Após Alexandre de Moraes incluir Elon Musk em investigação por descumprir decisão judicial e reativar contas desativadas do X, a comentarista Vera Magalhães define que a plataforma, às vésperas da disputa presidencial americana, parece estar “disposta a ser uma terra sem lei e aceitar todo tipo de ataque ao processo democrático”. A jornalista repercute o julgamento de Moro, que se encaminha para placar apertado, mas a favor do senador; e a sobrevida de Jean Paul Prates na presidência da Petrobras.

A comentarista Maria Cristina Fernandes enfatiza como descumprimento de decisão judicial por Elon Musk 'infringe contra toda e qualquer tentativa dos Estados nacionais em torno da regulamentação dos instrumentos que impactam a democracia, como a difusão de notícias falsas'. Segundo a comentarista, a inclusão do bilionário na investigação das milícias digitais foi 'uma resposta foi dura, mas adequada a um empresário que se posiciona dessa maneira e que sugere que não se submete às leis do país': 'Então, que não venha aqui ganhar dinheiro.'

A comentarista Vera Magalhães repercute abertura de um inquérito pelo ministro Alexandre de Moraes contra o dono do antigo Twitter, o bilionário Elon Musk, que foi incluído na investigação das milícias digitais ao 'peitar' decisão judicial e reativar contas excluídas do X, como do foragido Allan dos Santos. A jornalista analisa quais são os próximos passos do STF, apesar de especialistas afirmarem que banimento da plataforma do Brasil seria uma 'medida extrema que puniria todos os usuários'.

Merval Pereira fala sobre a necessidade de dar andamento ao projeto de lei que regulamente as plataformas digitais. O assunto volta a ser destaque diante da polêmica envolvendo Alexandre de Moraes e Elon Musk. Merval cita como uma afronta a decisão do X de permitir que Alan dos Santos volte a falar, mesmo com a proibição da Justiça brasileira. ‘Deixar que o X desobedeça uma ordem judicial brasileira é grave, não pode ser admitido. Tem que ser punido’. Merval ressalta, no entanto, que retirar o X do ar não é uma posição razoável, mas a empresa tem que ser punida. Não pode usar a tecnologia para burlar as leis do país onde atua.

Lauro Jardim fala sobre a retomada da análise, no âmbito da Câmara dos Deputados, do relatório da prisão do deputado Chiquinho Brazão, apontado como mandante da morte de Marielle Franco. O caso também está em andamento em outras instâncias. A PGR vai apresentar ao STF as denúncias contra o delegado Rivaldo Barbosa e os irmãos Brazão na última semana de abril.

Marco Ruediger traz os destaques da política ao longo da semana. ‘Infelizmente, o governo está criando crises para si próprio’. Um dos casos em destaque é a questão da Petrobras.

A comentarista Vera Magalhães analisa como presidente da Petrobras aguenta 'enorme bombardeio' para alguém que 'não tem apego ao cargo'. No Viva Voz, a jornalista ainda discute a consequência das vezes que Lula passou pano para Maduro; a sistematização de plano de segurança pública após prisão de fugitivos de Mossoró; e a queda da relevância do PSDB, 'como se isso fosse possível'.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a recente crise na Petrobras, destacando os desentendimentos entre o ministro das Minas e Energia e o presidente da empresa. A situação envolve divergências quanto à governança. A interferência política na estatal é vista como um problema grave, com potencial impacto no valor de mercado da empresa.

Merval Pereira fala sobre a situação de Jean Paul Prates, presidente da Petrobras. Ele tenta uma espécie de aval de Lula para continuar no cargo. ‘Dificilmente Prates terá esse aval do presidente’. Comentarista destaca que a ideia de Lula colocar Mercadante. ‘Você não pode ter um presidente da Petrobras que seja contestado por um ministro a todo momento’.

Fugitivos foram presos na cidade. O Brasil comemora

Lauro Jardim fala sobre governo Lula, que está lançando uma nova campanha de comunicação para tentar melhorar sua imagem. O slogan 'Fé no Brasil' busca atrair evangélicos, mas será complementado por outro mote: 'É bom para todo mundo', que enfatiza as ações do governo para melhorar a vida da população. Ouça e saiba mais.

No Conversa de Bastidor, Andréia Sadi discute a possível troca na presidência da Petrobras, com o nome de Aloizio Mercadante em destaque, que foi sondado para o cargo. Jean-Paul Prates, o atual presidente, enfrenta pressão para sair e espera uma decisão de Lula sobre seu futuro na empresa.

Bela Megale comenta reunião entre Sérgio Moro e Gilmar Mendes que ocorreu na terça-feira (2). O último encontro dos políticos foi em 2019, quando Sérgio Moro ainda era ministro da Justiça. Segundo a comentarista, a conversa entre os dois não foi amena, e de acordo com apuração de Megale, Moro foi bastante criticado pelo ministro Gilmar Mendes. Em tom irônico, Mendes aconselhou Moro a estudar e aprender enquanto está no Senado.

Vera Magalhães repercute a prisão dos fugitivos de Mossoró após 51 dias de buscas, mas critica o retorno deles à mesma penitenciária e ressalta: ainda falta um projeto claro de Lula para a área de segurança. No Viva Voz, a comentarista ainda analisa fala do assessor especial da Presidência que minimiza Venezuela anunciar anexação de território da Guiana; a tensão entre presidente da Petrobras e ministro de Minas e Energia; a tentativa de Lula blindar Rui Costa após denúncias por supostas irregularidades na pandemia; e a afiliação de Datena no PSDB.

Maria Cristina Fernandes discute a situação na Venezuela e impacto no Brasil. Ela destaca a provocação de Nicolás Maduro sobre supostas bases militares dos EUA na Guiana, o que vai contra a política externa brasileira de manter a região livre de interferências externas. Ouça e saiba mais.

Uma semana depois de o presidente Lula e o Itamaraty subirem o tom nas críticas a Nicolás Maduro, o presidente da Venezuela promulgou, na noite de quarta-feira (4), uma lei que cria o Estado de Guiana Essequiba, na região de Essequibo. Ouça o comentário de Vera Magalhães sobre o assunto!

Após a Procuradoria Regional Eleitoral pedir cassação do mandato do governador do Rio, Cláudio Castro, e do vice dele, Thiago Pampolha, o MP Eleitoral deu parecer favorável ao impeachment nesta quinta-feira (4), e o comentarista Bernardo Mello Franco define que esse ‘fantasma’ persegue o político desde 2022, na campanha de reeleição. O jornalista analisa o peso dos cargos fantasmas com folhas secretas no Ceperj e na Uerj, em que mais de R$ 200 milhões foram recebidos na boca do caixa em ano eleitoral, para comprovar um ‘inequívoco’ abuso de poder político e econômico'.

Merval Pereira faz uma análise da situação da Venezuela e as repercussões no Brasil. O presidente Nicolás Maduro promulgou uma lei que cria província da Venezuela, em Essequibo, território da Guiana. Comentarista explica que o problema do Brasil com a Venezuela é que o país não tem muita saída. Fica difícil romper com a Venezuela porque é uma relação longa e estreita com a ditadura de Maduro.

Malu Gaspar discute recente proposta do STF de modificar o alcance do foro privilegiado, o que vem gerando tensões com o Congresso. A mudança proposta visa retomar regra anterior que mantinha processos de parlamentares no Supremo, independentemente da perda do mandato. Ouça e entenda.

Wálter Maierovitch analisa o julgamento que pode cassar o mandato de Sergio Moro, que foi adiado novamente após outro pedido de vista. O comentarista analisa o caso e destaca que, 'se somadas as verbas gastas por Moro na pré-campanha à presidência com as verbas da campanha ao senado, há abuso. Se consideradas situações diversas, pré-campanha à presidência da república e candidatura ao senado, não haverá abuso algum'. Ele ainda destaca como o caso ainda irá ao TSE, independente do resultado.

A comentarista Vera Magalhães analisa o segundo pedido de vista, nesta quarta-feira (3), do julgamento que pode cassar o senador Sergio Moro. A jornalista repercute também a movimentação de parlamentares contrários ao foro privilegiado, a irritação de Haddad com impactos sobre meta fiscal de trechos derrubados da MP da reoneração e a movimentação do presidente do Banco Central buscando ser ouvindo sobre próximo sucessor. O Viva Voz ainda recebeu a repórter Bianca Gomes, do jornal O Globo, para abordar crise no PSDB ao final do prazo de janela partidária.

Maria Cristina Fernandes fala sobre a decisão que ocorreu na última terça-feira, por unanimidade, na Suprema Corte. Para ela, trata-se de um passo importante, uma vez que o STF, em 2023, havia colocado na ilegalidade relatórios do Coaf requisitados diretamente pela polícia e pelo MP. Ainda há casos, como a investigação do 8 de janeiro, que ameaçavam ser paralisados por esta decisão do STJ.

A comentarista Vera Magalhães repercute 'troca de acusações' após Rodrigo Pacheco derrubar trecho da MP da reoneração. Segundo a jornalista, cresce a desconfiança entre os poderes Executivo e Legislativo quanto 'ao que cada um dos lados promete e cumpre', mas é uma 'queda de braço que o governo não quer levar às últimas consequências': 'Ele [governo] sabe que depende do Lira e do Pacheco para aprovar uma série de medidas, mas que é algo que faz com que fique incerta a possibilidade de o ministro Fernando Haddad cumprir a meta fiscal com a qual ele se comprometeu.'

Merval Pereira fala sobre a questão do foro privilegiado. O STF julga a possibilidade de ampliação do benefício, já o parlamento discute e possibilidade de acabar com o foro. ‘O parlamento está cuidando desse assunto. Eu acho que o Supremo não devia se meter nessa decisão'.

Lauro Jardim fala sobre gasto significativo do governo federal em operação para capturar dois fugitivos de Mossoró. Apesar de terem passado 50 dias desde a fuga, as autoridades estão desmobilizando a busca em campo e apostando mais na inteligência. Ouça.